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O projeto de um aplicativo de celular para alfabetização, desenvolvido por quatro alunas da Universidade de São Paulo (USP), conquistou o primeiro lugar em uma competição internacional promovida pela Arizona State University, nos Estados Unidos. O programa, criado pelas estudantes do curso de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, foi premiado na categoria Comunicação de Impacto.

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O projeto do aplicativo é direcionado para pessoas que podem ler sentenças curtas, escrever o próprio nome, mas são incapazes de ler livros – conhecidos como analfabetos funcionais. A solução também poderá ser útil para os que são completamente analfabetos, ou seja, não conseguem ler ou escrever nem uma palavra. Nesse caso, eles precisarão de apoio – de familiares ou de professores.

“Quem aprendeu a ler e escrever desde pequeno não consegue enxergar que esse processo de aprendizagem se torna um grande desafio quando você é adulto”, destaca Luiza Machado, uma das alunas que desenvolveu o aplicativo.

Segundo as alunas, o primeiro desafio encontrado foi saber se os analfabetos funcionais poderiam utilizar o celular. Mas as estudantes encontraram diversas pesquisas sobre o assunto que mostraram, por exemplo, que mais de 80% deles usam o WhatsApp, especialmente porque têm a opção de enviar mensagens de voz.

Com isso em mente, o projeto, chamado de ABC, foi moldado de forma a ajudar na alfabetização por meio de vídeos e dicas. Será possível também avaliar o progresso do aprendizado respondendo a questões e realizando exercícios. “A proposta é que os usuários possam aprender escolhendo as lições segundo seus temas de interesse”, conta Luiza.

 

O novo desafio das quatro alunas – Luísa Moura, Ana Laura Chioca Vieira, Marina Machado e Luiza Machado – é, em 2021, colocar o projeto em prática . Para isso, as estudantes estão buscando trocar experiências com quem já desenvolveu aplicativos e com especialistas na área de educação. Para entrar em contato, o interessado pode enviar e-mail aplicativoabc@gmail.com.

 

 

Durante um congresso virtual da Sociedade Americana de Química, cientistas dos Estados Unidos apresentaram a descoberta de partículas de plástico em órgãos humanos como o pulmão, fígado, rins e baço.

Quarenta e sete amostras de tecido que revelaram o material foram analisadas pelos pesquisadores da Universidade do Arizona. Essas amostras foram recolhidas de um banco específico para o estudo de doenças neurodegenerativas.

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Foram identificados tipos conhecidos de plástico, como o PET, normalmente utilizado em garrafas descartáveis, além do polietileno, utilizado em sacolas plásticas e o bisfenol A, presente em todas as amostras e muito utilizado em embalagens e recipientes de alimentos.

A entrada dessas substâncias no corpo pode ser consequência da cadeia alimentar humana, visto que amostras de plástico foram encontradas em quase todas as marcas de água engarrafada quando pesquisas foram feitas a respeito. Porém, as respostas só serão descobertas depois de análises envolvendo as informações detalhadas do estilo de vida dos doadores.

Uma equipe médica da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, anunciou ter descoberto um novo tratamento para o câncer de ovário, que pode atrasar a progressão da doença. Os resultados de uma pesquisa feita por investigadores do Centro Médico St. Joseph indicam que o novo tratamento pode melhorar as taxas de respostas, com aumento da taxa de redução do tumor. Os estudos mostram a tendência de melhoria na sobrevivência, mas os dados ainda não são garantidos.

O responsável pela Divisão de Oncologia Ginecológica na Universidade do Arizona, Bradley J. Monk, alertou que o câncer de ovário é quase sempre fatal. Segundo ele, é necessário buscar novos tratamentos para a doença. Bradley J. Monk garantiu que a nova terapia não aumenta riscos de hipertensão arterial e a perfuração do intestino, como acontece com outros medicamentos já existentes para tratar o câncer de ovário.

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