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Uma pesquisa mostrou que jogar apenas uma hora de videogame por dia já produz um efeito no cérebro. Cientistas da Universidade do Arkansas, nos EUA, encontraram mudanças na atividade cerebral e aumento do desempenho em testes de atividade seletiva visual em indivíduos que passaram pelo menos 60 minutos por dia jogando "League of Legends" (LoL).

Vinte e nove estudantes do sexo masculino participaram do estudo. Alguns já possuíam experiência com o game, participando de partidas há mais de dois anos, e outros nunca o tinham jogado. Antes e depois da jogatina suas habilidades visuais de atenção foram verificadas.

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Para avaliar a atenção seletiva visual dos participantes, os pesquisadores mostraram brevemente a cada estudante um quadrado no centro de duas telas de computador. Em seguida, eles foram solicitados a identificar a posição os locais onde as figuras apareceram.

Durante o experimento, os pesquisadores também monitoraram a atividade cerebral associada à atenção usando eletroencefalografia. Os cientistas observaram que, na avaliação inicial, os jogadores experientes tinham mais atividade cerebral associada à atenção do que os não especialistas.

Mas, após uma hora de videogame, a habilidade de foco se equiparou em ambos os grupos. Os pesquisadores explicaram que, embora esses resultados sugerem que períodos curtos de jogatina podem alterar a atividade do cérebro e a atenção, eles apontam que outros estudos são necessários para ver por quanto tempo esses efeitos duram.

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O Porto do Recife virou sala de aula para 14 estudantes da Universidade do Arkansas, nos Estados Unidos. Nessa quinta-feira (2), o grupo de pós-graduandos na área de negócios conheceu de perto a logística do espaço e ainda estudaram oportunidades de negócios internacionais a partir das atividades realizadas no equipamento recifense.

O objetivo do encontro foi mostrar aos estrangeiros que é possível encontrar oportunidades de negócios no Brasil. “Nossa ideia é apontar as oportunidades e desafios que empresas nacionais e estrangeiras, operando no Brasil, enfrentam no atual cenário globalizado. Viemos conhecer como funcionam as operações logísticas do Porto do Recife que é tão importante para o turismo e a economia de Pernambuco e do Nordeste”, destacou a professora brasileira que acompanhou os universitários, Adriana Rossiter, conforme informações da assessoria de imprensa.

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"Tenho muito interesse em sentir os negócios em Pernambuco. Aqui obtive muito conhecimento de como funciona um mercado emergente. Vejo, inclusive a perspectiva de expandir meu produto aqui pois trabalho com vendas de uma marca em plena expansão no mundo todo", declarou a estudante americana Kelsey Wheelhouse, que trabalha em uma distribuidora de cervejas. 

O encontro foi promovido pelo próprio Porto do Recife. Os universitários voltam para os Estados Unidos já neste sábado (4).

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