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O prazo para solicitar a isenção da taxa de inscrição do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi prorrogado. A isenção valerá tanto para o Vestibular Unicamp 2022 quanto para a modalidade Enem-Unicamp 2022. Agora, os interessados podem solicitar a dispensa de pagamento até o dia 30 de junho na página virtual da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest).

De acordo com a Comvest, o prazo terminaria nesta terça-feira (15), no entanto, a banca organizadora do vestibular decidiu estender até o final do mês, para possibilitar que mais candidatos possam solicitar a isenção, considerando as dificuldades do ensino remoto, especialmente na educação pública.

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A Unicamp oferece três modalidades de isenções. A primeira é para candidatos de famílias de baixa renda, com até um salário mínimo e meio bruto mensal por pessoa; a segunda para funcionários da Unicamp ou da Fundação de Desenvolvimento da Unicamp (Funcamp); e a terceira modalidade para os que se candidatarem aos cursos noturnos de licenciaturas em ciências biológicas, física, letras, licenciatura integrada química/física, matemática e pedagogia, como também nos cursos de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas e em saneamento ambiental.

Para receber a isenção, os candidatos precisam atender alguns pré-requisitos como já ter concluído ou concluir em 2021 o ensino médio e, apenas no caso da modalidade 1, ter cursado o ensino médio integralmente em instituições da rede pública, entre outros.

Ao todo, estão sendo ofertadas 6.680 isenções na modalidade 1 e um número ilimitado de isenções nas modalidades 2 e 3. A lista dos estudantes aprovados com a isenção está prevista para ser divulgada no dia 30 de julho. Vale ressaltar que os estudantes contemplados com a isenção não são automaticamente inscritos.

O Vestibular Unicamp 2022 abrirá as inscrições no período de 2 de agosto a 8 de setembro. O valor da taxa de inscrição é de R$ 180. A primeira fase do vestibular será aplicada no dia 7 de novembro. Confira mais detalhes por meio do edital de isenção.

A Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo, está com inscrições abertas para 116 vagas em quatro cursos de pós-graduação. Do total, 81 oportunidades são para mestrado e 35 são vagas para cursos de doutorado.  

Tocoginecologia 

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O Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia tem 22 vagas mestrado e 25 vagas de doutorado disponíveis no processo seletivo 2021. As inscrições são virtuais e devem ser feitas até o dia 6 de novembro. Para mais detalhes, acesse o edital.

Oncologia

O Programa de Pós-Graduação de Oncologia está com inscrições abertas até o dia 19 de outubro para o mestrado profissional 2021, que oferece 20 vagas. As linhas de pesquisa são epidemiologia, processos patológicos e prevenção do câncer; oncologia clínica; cirúrgica e diagnóstico e suporte ao paciente oncológico. 

Podem participar profissionais graduados de saúde da área de Oncologia e com formação universitária, como médicos, enfermeiros, biólogos, biomédicos, farmacêuticos, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, físicos odontologistas, psicólogos, psiquiatras e cientistas sociais. Para mais detalhes, acesse o edital completo

Saúde Coletiva, Políticas e Gestão em Saúde

O Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Políticas e Gestão em Saúde tem 24 vagas para seu curso de mestrado profissional, com inscrições abertas até o dia 29 de outubro. Para informações sobre como se inscrever e etapas do processo seletivo, acesse o edital.

Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação

O Programa de Pós-Graduação em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação tem 15 vagas de mestrado e 10 de doutorado em seu processo seletivo 2021. As inscrições estão abertas e devem ser feitas até o dia 30 de outubro. Para mais detalhes, acesse o edital. 

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Segundo informações fornecidas pelo diretor da Comissão Permanente Para Os Vestibulares (Comvest) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em entrevista concedida ao portal G1, a prova de primeira fase do próximo vestibular vai priorizar temas mais básicos com o intuito de não prejudicar estudantes que tiveram dificuldades com o ensino remoto e equilibrar a disputa pelas vagas. Anteriormente, a mesma comissão já anunciou uma redução no número de questões, de 90 para 72. 

Segundo Freitas Neto, a decisão não torna a prova mais fácil, mas apenas muda o foco da prova para itens que são estruturantes nas disciplinas, sem os quais os professores não têm como ensinar os assuntos que vêm a seguir. “O que vamos fazer é que vamos priorizar os conteúdos clássicos, os que são estruturantes. Ou seja, aqueles conteúdos que sem eles as matérias nem tem como serem lecionadas. Não tem como ensinar biologia sem falar de origem da vida e evolução. O programa de aprendizado e a lógica da prova não vai mudar tanto, ela só não vai abordar questões pautadas em aspectos muito técnicos, não será nada muito esmiuçante", afirmou o diretor ao G1.

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As características gerais da prova, segundo Freitas Neto, também serão preservadas apesar da mudança no perfil de conteúdos, sendo ainda necessário que o estudante apresente um bom nível de leitura e interpretação de texto, além de conhecimentos sobre atualidade, incluindo assuntos ligados à Covid. 

“A prova da Unicamp sempre foi muito atual e envolvida com a ciência, então acho difícil que não tenha algo relacionado à pandemia. Mas é importante ressaltar que toda a essência dela será mantida, mesmo com alterações no conteúdo e a redução das questões. O aluno vai precisar ter uma boa base de estudo para ir bem", disse o diretor da Comvest.

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Nesta terça-feira (9), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou uma nota de repúdio a um ataque cibernético sofrido pelo webinário Atlântico Negro, que era conduzido pela professora da instituição, Dra. Lucilene Reginaldo, quando a sala virtual foi invadida por vozes e imagens que interromperam a fala dela e dos demais participantes. 

“Esse gesto violento e autoritário, procura também, por meio da intimidação, calar os avanços que a sociedade realizou nas últimas décadas no reconhecimento da injustiça representada pela escravidão. Procura, na mesma lógica racista que sustentou a escravidão, ocultar a competência intelectual dos negros, impedir sua manifestação pública e seu direito elementar de ter protagonismo na construção do conhecimento a respeito de sua própria história. Ao gesto mesquinho que procura intimidar o conhecimento e a verdade, interpomos nosso compromisso de que continuaremos ao lado do cidadão e da cidadania, promovendo a universidade como espaço plural, atento aos fatos e comprometido com a verdade e com a justiça.” diz um trecho da nota, que é assinada pelo reitor da universidade, Marcelo Knobel. 

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que já havia anunciado a suspensão de eventos e atividades presenciais até o dia 29 de março para ajudar a conter o avanço do novo coronavírus, ficará parada por mais tempo. A reitoria cancelou atividades presenciais até o dia 12 de abril nos campi de Campinas, Limeira (SP) e Piracicaba (SP). 

A decisão também foi anunciada nas redes sociais da instituição de ensino. De acordo com o comunicado divulgado pela Universidade, “ficam suspensas as atividades acadêmicas presenciais e os eventos públicos e mantidas as atividades administrativas, bem como as essenciais e as da área da saúde”. Confira a íntegra da resolução que suspendeu as atividades no site da Unicamp.

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou 17 editais de concursos públicos destinados ao preenchimento de 26 vagas para profissionais com escolaridade de níveis médio e superior. As inscrições devem ser realizadas desta quinta-feira (21) até o dia 18 de dezembro de 2019, através do site da banca organizadora dos certamesa, e custam de R$ 104 a R$ 156, dependendo do cargo pretendido.

Os salários vão de R$ 3.336 a R$ 6.606 para jornadas de 20 a 40 horas semanais. Entre os cargos disponíveis, estão técnico de enfermagem, nutricionista, enfermeiro, médico (várias especialidades), profissional da arte, cultura e comunicação/técnico em multimeios didáticos, perito em cálculo judicial, terapeuta ocupacional e profissional da Tecnologia Informação e Comunicação/ Analista de Desenvolvimento de Sistemas, entre outras ocupações. 

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Os candidatos serão selecionados através da realização de uma prova escrita objetiva prevista para o dia 15 de março de 2020. Os concursos terão validade de dois anos a contar da publicação do resultado final, podendo ser prorrogados por igual período. Para mais detalhes, consulte os editais.

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, investiga pichações racistas e com apologia à violência feitas nas dependências do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) e no Instituto de Geociências (IG).

Na Biblioteca Antonio Cândido, do IEL, e no banheiro masculino do IG foram pichadas citações de cunho ameaçador como "Chacina", "Vai ter massacre, Columbine" e "Poder branco". As frases foram escritas com caneta tipo marcador permanente em mesas, tela de computadores, paredes e vasos sanitários.

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O IEL disse que as imagens de câmeras de segurança flagraram o rosto do autor e que será realizada análise para identificá-lo. A biblioteca foi fechada para perícia, mas já reabriu. 

A reitoria da instituição de ensino repudiou os atos de vandalismo e informou que abriu sindicância e registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil. Se o autor for aluno da universidade, poderá ser processado internamente e expulso.

“Mais graves do que os danos causados ao patrimônio público são o simbolismo dos desenhos e o teor das mensagens, totalmente incompatíveis com os valores da Unicamp e absolutamente inaceitáveis no âmbito de uma comunidade acadêmica que preza a democracia, a paz e a diversidade”, afirmou.

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), localizada no interior de São Paulo, está com as inscrições abertas para o vestibular 2019. Os candidatos devem se inscrever exclusivamente no site da Comissão Permanente para o Vestibular (Comvest) até o dia 31 de agosto.

São oferecidas 3.340 vagas em 69 cursos, sendo 80% para o processo tradicional e 20% pelo Exame nacional do Ensino Médio (Enem). A taxa de inscrição é de R$ 170 e a primeira fase ocorrerá no dia 18 de novembro de 2018. A segunda etapa está marcada para os dias 13, 14, e 15 de janeiro de 2019. 

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Além de São Paulo, o vestibular será aplicado em mais quatro estados brasileiros. Ocorrerão provas em Belo Horizonte, Minas Gerais; Curitiba, Paraná; Fortaleza, Ceará; e Salvador, Bahia.

No estado paulista, o exame é aplicado nos seguintes municípios: Araçatuba, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Guaratinguetá, Guarulhos, Indaiatuba, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Sumaré e Valinhos.

A população indígena também poderá participar do vestibular 2019 da instituição. As inscrições vão de 15 de agosto a 14 de setembro e podem ser feitas gratuitamente por meio de formulário online. No entanto, para concorrer a uma das 72 vagas oferecidas em 27 cursos é necessário comprovar o pertencimento em uma das etnias indígenas brasileiras.

Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, desenvolveu um método mais preciso de diagnóstico de fibrose cística. A doença, que gera desequilíbrio na concentração de cloro e sódio nas células produtoras de secreções do corpo, poderá ser descoberta por meio de um procedimento mais simples e não invasivo de coleta de amostras biológicas.

Os pesquisadores da instituição de ensino desenvolveram biomarcadores (indicadores químicos do estado da doença) a partir de amostras da pele de 16 pacientes diagnosticados com fibrose cística, atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Unicamp, e 16 pacientes saudáveis. Todas as amostras foram analisadas e nos pacientes doentes foram identificadas sete moléculas diferentes, associadas a disfunções metabólicas da doença, que podem ser marcadores químicos cutâneos.

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Segundo informações do governo do estado, o método foi patenteado e será aplicado na avaliação de outras mutações relacionadas à doença, para assim ser validado e comercializado. A ideia é que o novo teste possa ser utilizado em casos de recém-nascidos com suspeita de fibrose cística. Será necessária apenas a aplicação da placa recoberta com sílica sobre a pele da criança, sem precisar estimulá-la a suar. 

Cerca de 70 mil pessoas no mundo vivem com a doença, de acordo com a estimativa da Fundação de Fibrose Cística. O principal sintoma é a produção exagerada de muco, que não é devidamente eliminado pelo organismo e se acumula em diversos órgãos, como pulmões, pâncreas, fígado e intestino.

A reunião do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) com o Fórum das Seis – que reúne representantes das entidades de servidores, professores e estudantes – terminou sem acordo na quinta-feira (7). O conselho manteve a proposta de reajuste de 1,5%, já os servidores e professores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp) pedem reajuste de 12,6% para repor perdas acumuladas desde 2014. A próxima reunião foi agendada para o dia 13 de junho.

Na tarde de quinta, servidores, professores e estudantes fizeram um ato unificado em frente ao local onde ocorreu a reunião do Cruesp, na Rua Itapeva, no bairro Bela Vista. “Além da reivindicação pela reposição salarial, a gente pede permanência estudantil, manutenção da creche, em defesa de todos os hospitais universitários. É uma pauta ampla em defesa da universidade pública e gratuita”, explicou Michele Schultz, diretora da Associação dos Docentes da USP (Adusp) e professora da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP Leste.

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Servidores das três universidades e os professores da USP e da Unesp já declararam greve. Os professores da Unicamp aprovaram estado de greve e paralisação para a última quinta-feira (7).

O diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) e integrante do Fórum da Seis, Magno de Carvalho, avalia que o movimento deve se fortalecer com a negativa de uma nova proposta dos reitores. “Estamos juntos para reivindicar perdas. Oferecer 1,5% é um absurdo”, criticou. A proposta para as categorias da Unesp é de reajuste de 16,04%, pois eles não receberam 3% de reajuste em 2016.

Estudantes

Os estudantes da USP também aprovaram a greve. Entre as reivindicações, estão as políticas de permanência estudantil, como bolsas de pesquisa, auxílio-moradia, além de bolsa alimentação.

“Desde que a gente conseguiu aprovar cotas, temos tentado avançar no sentido da permanência para que os alunos consigam ficar na universidade sem sofrer tanto com isso, que tenham suas necessidades básicas atendidas para que consigam desempenhar sua função natural de estudante”, explicou Lucas Petrocino, diretor de Extensão e Jurídico do Diretório Central dos Estudantes (DCE).

Em nota, o reitor da USP, Vahan Agopyan, que preside o Cruesp, informou que o conselho propôs um acompanhamento conjunto da situação orçamentária e financeira das universidades ao longo do segundo semestre. Além disso, informou que foram atendidos itens da pauta geral de reivindicação, como “a criação de dois grupos de trabalho: um para tratar de assuntos específicos relacionados aos servidores celetistas e outro relativo à temática da previdência”.

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