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O próximo evento Galaxy Unpacked da Samsung está chegando, então não é mais novidade ver uma enxurrada de vazamentos e rumores sobre o que a empresa tem reservado para os usuários. O mais recente a aparecer não oficialmente é o próximo par de fones de ouvido premium da Samsung, o Galaxy Buds 2 Pro.

Por cortesia de Evan Blass, que acabou de vazar a próxima série Samsung Galaxy Watch 5 na íntegra via 91mobiles, agora os adeptos da Samsung podem ter uma visão melhor do que parece ser o novo Buds Pro.

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O sucessor da Samsung para seus melhores fones de ouvido sem fio pode ter o mesmo design do Galaxy Buds Pro original em vez do Galaxy Buds 2. O case também parece ser semelhante ao que vimos no modelo do ano passado, com o mesmo design de concha e um Porta USB-C na parte traseira. Portanto, quem espera uma mudança notável com o modelo deste ano pode estar sem sorte. Confira um outro leak:

Foto: Evan Blass/91 mobiles

De acordo com as renderizações 3D vazadas, o próximo par de fones de ouvido será lançado em três variantes de cores: grafite, branco e uma opção roxa apelidada de “Bora Purple”. O terceiro pode ser a única novidade nos próximos dispositivos de áudio. Essas cores permanecem não confirmadas.

Quanto às especificações e recursos, pouco se sabe no momento. Rumores recentes apontam para uma maior capacidade de bateria, embora esta informação ainda esteja sujeita a especulações. Também é razoável esperar que o par suporte cancelamento de ruído ativo. A curiosidade deve cessar em agosto, quando a Samsung provavelmente anunciará o Galaxy Buds 2 Pro ao lado de seus telefones dobráveis de próxima geração.

A gigante de tecnologia sul-coreana supostamente começou a produzir em massa os fones de ouvido há várias semanas, então é apenas uma questão de tempo até que o produto faça sua estreia oficial.

O chef Henrique Fogaça compartilhou em suas redes nesta segunda-feira (16) a bronca que recebeu da Band ao vazar o possível novo formato do programa Masterchef. Os produtores do programa estudavam transmitir diariamente a competição - o que acabou não acontecendo.

“Eu ouvi alguns boatos e teve uma reunião na Band de que o programa talvez seja diário, porque o Faustão (Fausto Silva) viria para a emissora, aí acabei falando. Mas o pessoal disse: ‘Pô Fogaça, não fala, por que a gente não decidiu ainda’. Eu é que me antecipei”, comentou o chef.

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Na época em que o boato foi divulgado, os fãs do programa ficaram bastante animados com a possibilidade da mudança. “Eu falei e acabou reverberando, aí o pessoal da Band disse que não deveria ter falado porque ainda não havia sido fechado, tanto que acabou não sendo”, disse Fogaça.

Ao comentar a bronca, o chef disse que apesar de empolgado com a exibição diária, ele mesmo havia voltado atrás sobre esta ser a melhor opção para o programa. “Num primeiro momento falei: ‘Pô, legal, vai ser tipo uma novela, a pessoa vai ver todos os dias. Ao mesmo tempo pensei que talvez não fosse bom também. Então fica do jeito que é”, comentou.

Por Matheus de Maio

Como você viu aqui, um espectador da peça Take Me Out violou as regras do teatro e divulgou imagens explícitas do ator Jesse Williams. Nos registros, o astro de Grey's Anatomy aparece completamente nu enquanto realizava uma cena do espetáculo da Broadway. Com a viralização das fotos e vídeos na web, o espaço em que foi realizada a performance divulgou uma nota de repúdio nas redes sociais.

Segundo o acordo de confidencialidade do Second Stage Theatre, a audiência estava proibida de gravar conteúdos com os celulares, sendo orientada a manter dispositivos guardados em um local seguro no decorrer da peça. O objetivo era justamente evitar que imagens da apresentação fossem divulgadas. Inconformados com a quebra das regras impostas, o espaço compartilhou um texto em seu perfil oficial do Instagram condenando o ocorrido.

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O Second Stage Theatre trabalhou para garantir a privacidade da companhia Take Me Out, criando um espaço sem telefone com capas de telefone trancadas em todas as apresentações. Estamos chocados que esta política tenha sido violada e imagens não autorizadas de nossa empresa de atuação tenham sido publicadas. É profundamente lamentável que um membro da plateia tenha escolhido desrespeitar a produção, seus colegas da plateia e, mais importante, o elenco dessa maneira. Tirar fotos nuas de qualquer pessoa sem o seu consentimento é altamente censurável e pode ter graves consequências legais. Postá-lo na internet é uma violação grosseira e inaceitável da confiança entre o ator e o público forjada na comunidade teatral. Estamos buscando ativamente solicitações de remoção e pedimos que ninguém participe da distribuição dessas imagens. O Second Stage também está adicionando mais funcionários ao teatro para fazer cumprir a política.

E não parou por aí! A Actors' Equity Association, composta por cerca de 51 mil profissionais da indústria teatral norte-americana que representa os artistas que trabalham nas apresentações teatrais ao vivo, também se posicionou. Kate Shindle, presidente da associação, disse:

Condenamos nos termos mais fortes possíveis a criação e distribuição de fotografias e vídeos de nossos membros durante uma cena de nudez.

O sindicato ainda associou o vazamento das imagens a assédio sexual.

Como atores, concordamos regularmente em ser vulneráveis ??no palco para contar histórias difíceis e desafiadoras. Isso não significa que concordemos em ter esses momentos vulneráveis ??amplamente compartilhados por qualquer pessoa que queira colocar um dispositivo de gravação no cinema. Quem fez isso sabia não apenas que eles estavam filmando atores sem seu consentimento, mas também que estavam violando explicitamente a proibição de gravação e distribuição do teatro.

Em cada apresentação, há um entendimento mútuo entre o público e os intérpretes de que estamos compartilhando uma experiência limitada a este tempo e lugar; essa confiança possibilita que nos exponhamos emocionalmente e fisicamente. Atropelar esse acordo distribuindo essas fotos e vídeos é tanto assédio sexual quanto uma violação terrível de consentimento, uma violação que impede nossa capacidade coletiva de contar histórias com ousadia e bravura.

O ator estadunidense Jesse Williams está em alta nas redes sociais depois que imagens dele se apresentando nu em um show da Broadway vazaram na internet. O queridinho dos fãs de Grey’s Anatomy está participando da produção Take Me Out, que estreou em um dos teatros mais cobiçados do mundo. A obra explora temas de homofobia, racismo, classe e masculinidade dentro do vestiário de um time profissional de beisebol. 

“É um corpo, uma vez que você vê, você percebe que é o que quer que seja, é apenas um corpo. Eu só tenho que fazer com que isso não se torne um grande negócio”, disse o artista, sobre a cena de nudez, durante uma entrevista ao programa ao vivo de Andy Cohen, horas antes do vazamento.  

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Williams e seus colegas de elenco Jesse Tyler Ferguson e Michael Oberholtzer foram indicados ao Tony Award pela bem avaliada atuação na peça. No entanto, a internet parece mesmo mais interessada no tal vídeo vazado de Take Me Out.  

A cena em questão mostra Williams molhado no palco, completamente nu, reencenando uma cena do chuveiro com o co-estrela Patrick Adams. Como a internet não perdoa nada, não faltaram comentários sobre o físico do ator. Desde a madrugada desta terça-feira (10), o Twitter não parou de falar da cena. Confira algumas publicações de usuários brasileiros: 

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O vazamento de água em uma adutora da Avenida Vitor Manzini, na altura da Ponte do Socorro, no sentido de Santo Amaro, na zona sul paulistana, provocou a interdição da Marginal do Rio Pinheiros na manhã desta segunda-feira (2). A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) afirma que o rompimento foi constatado durante a madrugada e, desde então, equipes trabalham para resolver o quanto antes a situação.

"Ele (vazamento) já foi contido por meio do fechamento da água e os serviços de reparo iniciados imediatamente", afirmou a Sabesp, em nota. Ainda segundo a companhia, não há risco de desabastecimento para imóveis da região.

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Por volta das 8h, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) disse que a limpeza estava sendo realizada para a remoção de lama da pista, mas ainda com reflexo de trânsito até a Avenida Interlagos naquele horário. A faixa da esquerda da Marginal do Pinheiros permanecia interditada em ambos os sentidos. Agentes da CET estão na região monitorando o trânsito e orientando motoristas.

O Banco Pan, que é controlado pelo BTG Pactual, confirmou que sofreu um vazamento de dados após relatos de clientes nas redes sociais, conforme nota obtida pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A instituição não revelou o número de usuários atingidos. No fim de dezembro, o Pan somava 17 milhões de clientes. Há, conforme o banco, uma apuração em curso junto às autoridades e aos órgãos responsáveis para mensurar o tamanho do impacto do vazamento.

De acordo com o Pan, foi detectada uma fragilidade na plataforma de um fornecedor de tecnologia, utilizada na central de atendimento a clientes do segmento de cartões. "Ativamos nossos protocolos de segurança, notificamos a empresa de software para imediata correção da vulnerabilidade e contratamos consultoria especializada independente para uma análise completa", afirmou o banco, em nota ao Broadcast.

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O Pan disse ainda que, segundo a apuração em curso, já foi possível constatar que não houve comprometimento de conta corrente, indisponibilidade de sistema ou invasão à infraestrutura do banco. Afirmou, porém, que, a partir da vulnerabilidade, foi permitida a cópia não autorizada de dados cadastrais, de limites disponíveis e saldo devedor de clientes. Não foram expostos dados completos de cartão, senhas ou qualquer dado que "incorra em risco financeiro direto" para o cliente, de acordo com a instituição.

"Reforçamos que a segurança das informações é nossa prioridade e todas as autoridades competentes foram notificadas", concluiu o Pan, em nota.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o compartilhamento das provas colhidas no inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), pelo vazamento de informações sobre o ataque hacker aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com a investigação administrativa aberta pela Corte Eleitoral para apurar as ameaças do chefe do Executivo ao sistema eletrônico de votação.

Moraes atendeu a um pedido feito na terça-feira, 8, pelo ministro Mauro Campbell, corregedor do TSE. Em sua decisão, afirmou ver 'pertinência' no requerimento.

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"Os elementos de prova colhidos nesta investigação interessam ao Tribunal Superior Eleitoral, que, no âmbito de suas competências, têm atribuição para apurar e requerer medidas em face dos fatos investigados", escreveu Moraes.

As provas solicitadas vão ser usadas para aprofundar a investigação sigilosa instaurada pelo TSE depois que o presidente fez uma transmissão ao vivo pelas redes sociais e usou a estrutura do Palácio da Alvorada e da TV Brasil para exibir vídeos antigos e disseminar informações falsas sobre as urnas eletrônicas. No ano passado, a Corregedoria do Tribunal Superior Eleitoral já havia solicitado provas do inquérito das fake news para subsidiar a apuração.

Como mostrou o Estadão, o intercâmbio de provas tem alimentado os inquéritos que atingem Bolsonaro. Isso porque cinco das sete investigações abertas contra o presidente desde que ele assumiu o cargo giram em torno da disseminação de fake news e de ataques antidemocráticos.

Investigação no Tribunal Superior Eleitoral

O procedimento do TSE foi uma das reações mais duras aos ataques dirigidos por Bolsonaro ao sistema de votação. A apuração mira uma estratégia coordenada de divulgação de informações falsas sobre a segurança das eleições para abalar a credibilidade da Justiça Eleitoral e ameaçar a democracia.

Foi no âmbito do inquérito que o tribunal suspendeu os repasses de monetização para canais e perfis bolsonaristas nas redes sociais. Ao abrir a apuração, a Corte viu indícios de abuso de poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação social, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea.

Vazamento sobre ataque hacker

O inquérito compartilhado com o TSE opõe a Polícia Federal (PF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR). Enquanto a delegada responsável pelas apurações concluiu que o presidente cometeu crime de violação de sigilo ao divulgar nas redes sociais a íntegra da investigação sobre uma tentativa de ataque cibernético aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral, o procurador-geral da República Augusto Aras se manifestou pelo encerramento do caso por entender que o material não estava protegido por sigilo.

Embora tenha imputado crime, a PF deixou de indiciar o presidente em razão do foro por prerrogativa de função. Na prática, ao pedir o encerramento do caso, Aras pretende livrar Bolsonaro de uma eventual ação perante o STF. Pela jurisprudência do tribunal, quando há uma manifestação da PGR pelo arquivamento, os ministros costumam cumprir o pedido nos termos do parecer. A decisão, no entanto, cabe a Alexandre de Moraes, relator do caso, que ainda não analisou o pedido de arquivamento.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pediu o compartilhamento das provas colhidas no inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), pelo vazamento de informações sobre o ataque hacker aos sistemas da Corte, com a investigação sigilosa aberta em agosto do ano passado para apurar as ameaças do chefe do Executivo ao sistema eletrônico de votação.

O pedido foi encaminhado na segunda-feira, 7, pelo corregedor do TSE, Mauro Campbell, ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF).

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As provas solicitadas vão ser usadas para aprofundar a investigação administrativa instaurada pela Corte Eleitoral depois que o presidente organizou uma transmissão ao vivo pelas redes sociais e usou a estrutura do Palácio da Alvorada e da TV Brasil para exibir vídeos antigos e disseminar informações falsas sobre as urnas eletrônicas. No ano passado, a Corregedoria do Tribunal Superior Eleitoral já havia solicitado provas do inquérito das fake news para subsidiar a apuração.

O inquérito de interesse do TSE opõe a Polícia Federal (PF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR). Enquanto a delegada responsável pelas apurações concluiu que o presidente cometeu crime de violação de sigilo ao divulgar nas redes sociais a íntegra da investigação sobre uma tentativa de ataque cibernético aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral, o procurador-geral da República Augusto Aras se manifestou pelo encerramento do caso por entender que o material não estava protegido por sigilo.

Embora tenha imputado crime, a PF deixou de indiciar o presidente em razão do foro por prerrogativa de função. Na prática, ao pedir o encerramento do caso, Aras pretende livrar Bolsonaro de uma eventual ação perante o STF. Pela jurisprudência do tribunal, quando há uma manifestação da PGR pelo arquivamento, os ministros costumam cumprir o pedido nos termos do parecer. A decisão, no entanto, cabe a Alexandre de Moraes, relator do caso, que ainda não analisou o pedido de arquivamento.

A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) condenou, de forma unânime, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) a pagar indenização de R$ 2 mil a título de danos morais para uma consumidora, devido aos problemas causados a ela pelo vazamento de esgoto na rua onde reside, na cidade de Vitória de Santo Antão. O acordão foi publicado nesta quarta-feira (23/02) no Diário da Justiça Eletrônica (DJe). Na decisão, o órgão colegiado deu provimento à apelação da consumidora, reconhecendo a responsabilidade civil objetiva da empresa pela falha na prestação do serviço de saneamento e a obrigação de indenizar. O relator da apelação é o desembargador Bartolomeu Bueno. A empresa ainda pode recorrer da decisão.

De acordo com o magistrado, o conserto de vazamento de esgoto é um dever legal e contratual da empresa. “Tem-se nos autos notícia de vazamento em 'boca de lobo', provocando corrimento de esgoto em frente à residência da autora e expondo-a a pragas, doenças e mau cheiro. A questão não se confunde com a interrupção ou ausência do serviço de fornecimento de água ou de saneamento básico, tratando-se de falha em serviço já existente. O conserto do vazamento não decorre de discricionariedade (estando, pois, fora do mérito administrativo), mas de dever legal e contratual, cujo descumprimento impõe ao consumidor inegável risco à saúde e o atinge também em sua dignidade, não se podendo admitir que a concessionária teria autonomia ilimitada para avaliar se é conveniente ou oportuno reparar boca de lobo que espirra imundícies em rua residencial, obrigando passantes e sobretudo os moradores a conviver por meses com miasmas, pragas e risco de doenças, ainda mais em razão de problema ao qual sequer deram causa”, afirmou Bueno no acórdão.

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Como fundamento legal e jurídico, o relator citou o Código Civil (arts. 186, 187 e 927), o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e ainda o precedente do TJPE registrado na apelação cível no 481526-50004956-72.2015.8.17.1590, de relatoria de Alberto Nogueira Virgínio, julgado em 21 de julho de 2021 na 2ª Câmara Cível do TJPE e publicado no DJe em 23 de setembro de 2021.

“Além de contar com a proteção do CDC no que se refere à inversão do ônus da prova, a autora trouxe aos autos inúmeras imagens dando conta do vazamento ao longo da rua, tendo a própria Compesa acostado ordem de serviço onde atesta e supostamente corrige as falhas apontadas. No entanto, foi demonstrado que o problema não fora resolvido, mesmo depois da tentativa de conserto pela empresa, determinada por ordem judicial. Evidente a falha no serviço, aplicando-se a orientação do Código Civil (arts. 186, 187 e 927), sendo caso de responsabilidade objetiva onde resta configurado o nexo de causalidade entre a conduta e o dano, sendo inegável a obrigação da concessionária de consertar a falha e indenizar a autora”, escreveu o desembargador na decisão.

*Da assessoria.

Os jogos gratuitos do PlayStation Plus para o mês de março vazaram cedo, cortesia de um vazador que se mostrou confiável em vários dos leaks recentes referentes à PlayStation — o usuário do fórum francês Deal Labs, sob o apelido billbil-kun. Infelizmente, o vazamento inclui apenas dois dos três jogos suspeitos. 

De acordo com o leaker, os assinantes do PS Plus no PS4 e PS5 podem antecipar o jogo Ark Survival Evolved, Team Sonic Racing e um outro jogo. É fácil pensar que esses dois jogos seriam a oferta do PS4, mas houve alguns rumores de que o primeiro está recebendo uma porta PS5, então é possível que essas duas coisas aconteçam em conjunto. 

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Quanto ao vazamento, ele vem do Deal Labs, que tem a reputação de vazar jogos gratuitos do PS Plus quase todos os meses. Dito isto, este novo vazamento não é como os vazamentos anteriores que são explícitos em suas reivindicações. Desta vez, a fonte está transmitindo essas informações por meio de uma provocação indireta. 

Quanto aos jogos, o Team Sonic Racing estreou em 2019 através do desenvolvedor Sumo Digital e da editora Sega. Após o lançamento, a versão PS4 do jogo recebeu 72 no Metacritic. Enquanto isso, Ark: Survival Evolved foi lançado em 2017 após um período de acesso antecipado via Studio Wildcard. Após o lançamento, a versão PS4 obteve um 69 no Metacritic. Apesar disso, era bastante popular. 

Abaixo, você pode ler mais sobre os dois jogos e conferir um trailer de cada game também: 

Team Sonic Racing: "Team Sonic Racing combina os melhores elementos de arcade e corridas de estilo competitivo em ritmo acelerado enquanto você enfrenta amigos em corridas multijogador intensas. Corra juntos e trabalhe em equipe compartilhando power-ups e aumentos de velocidade. Assuma o controle do seu estilo de corrida. Escolha entre 3 tipos de personagens distintos e desbloqueie opções de personalização de veículos que mudam o jogo para se adequar ao seu estilo de corrida." 

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Ark: Survival Evolved: "Caído nas margens de uma ilha misteriosa, você deve aprender a sobreviver. Use sua astúcia para matar ou domar as criaturas primitivas que vagam pela terra e encontrar outros jogadores para sobreviver, dominar... e escapar!" 

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou há pouco, durante entrevista à Jovem Pan News, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de ter quebrado sigilo telefônico de um ajudante de ordens dele. A medida teria sido tomada no inquérito que investiga se o chefe do Executivo divulgou informações sigilosas de uma investigação sobre ataque às urnas durante live.

"Para mim foi uma surpresa quando recebemos por escrito um pedido de audiência do Fachin juntamente com o ministro Alexandre, que tem vários inquéritos contra mim, contra meu ajudante de ordens. Foi quebrado sigilo telefônico do meu ajudante de ordens na questão de vazamentos, e isso permitiu a Moraes ter acesso a troca de mensagens entre mim e o ajudante de ordens", disse.

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Em resposta ao ministro, Bolsonaro afirmou que sua agenda tem um grau de sigilo ultrassecreto e que a medida foi tomada para ter acesso às informações nacionais. "(Moraes) usou subterfúgio para chegar à minha pessoa", declarou.

Eleições

Em resposta à declaração do ministro do STF Edson Fachin de que Justiça Eleitoral "já pode estar sob ataque de hackers" - o ministro citou a Rússia como a origem da maior parte dessa ofensiva -, Bolsonaro afirmou disse não saber o porquê do "ataque gratuito ao País onde o chefe de Estado está presente". O chefe do Executivo está em Moscou, na Rússia, e se reuniu hoje com o presidente Vladimir Putin para tratar sobre assuntos de interesses diplomáticos.

Bolsonaro aproveitou para reforçar que vai analisar os esclarecimentos emitidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diante das demandas das Forças Armadas sobre o funcionamento das urnas eletrônica. "Ou nós vamos concordar, ou discordar totalmente, de forma técnica", disse. "Estamos aguardando o que as Forças Armadas dirão sobre os documentos que o TSE enviou", completou.

A participação das Forças Armadas na preparação das eleições, desta forma na Comissão de Transparência, é inédita. Ela se dá a convite do TSE. Bolsonaro reforça que a instituição trabalha "dentro das quatro linhas da Constituição" e "não precisa sair delas para fazer valer a força da democracia no País".

Os casos de vazamento de informações envolvendo o Pix, sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, preocupam a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). "Gratuidade do serviço não pode servir de justificativa para a falta de segurança da informação", diz Nairane Rabelo Leitão, diretora do órgão, responsável por zelar pela proteção de dados pessoais no País.

O Banco Central já confirmou três vazamentos em seis meses, somando 576.785 chaves Pix, considerando incidentes no Banco do Estado de Sergipe (Banese), na Acesso Soluções de Pagamento e na Logbank Soluções em Pagamento.

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Segundo a diretora, a ANPD abriu processos para analisar os casos, e sanções podem ser aplicadas ao BC e às instituições financeiras, com base na Lei Geral de Proteção de Dados.

O BC, em todos os episódios, afirmou que as causas foram falhas pontuais nos sistemas das instituições financeiras. A autoridade monetária ainda admite que novos incidentes podem ocorrer se os participantes do Pix não adotarem as medidas previstas em seu regulamento.

Além disso, o BC argumenta que os vazamentos ocorridos têm baixo impacto por só envolver dados cadastrais, e não informações sensíveis ou sigilosas, que permitiriam, por exemplo, movimentar recursos nas contas.

Diante do Banco Central, que minimiza o impacto dos recentes vazamentos no Pix, a diretora da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Nairane Rabelo Leitão, adota cautela. Ela afirma que uma apuração em andamento avalia os possíveis danos e riscos e que só com ela vai se saber o impacto. A seguir, os principais trechos da entrevista concedida ao Estadão:

A ANPD foi avisada sobre os vazamentos? Já há algum processo aberto?

Sim. A ANPD foi comunicada oficialmente. Existem processos abertos para tratar desses casos e podem levar a sanções, para o Banco Central ou às instituições financeiras envolvidas.

Há prazo para a apuração? Quais seriam as sanções?

Não há prazo. A sanção pode ser qualquer uma das elencadas no artigo 52 da LGPD (a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais prevê punições que vão de advertência a multa de R$ 50 milhões por infração), com exceção da multa pecuniária caso a penalidade seja aplicada ao Banco Central, já que o inciso II somente se aplica a pessoas jurídicas de direito privado.

A recorrência de incidentes é preocupante?

Sim, especialmente porque o Pix vem sendo cada vez mais utilizado pelos cidadãos, por ser um serviço instantâneo e gratuito. Entretanto, gratuidade do serviço não pode servir de justificativa para a falta de segurança da informação. A LGPD assegura os direitos dos titulares e estabelece obrigações que devem ser cumpridas pelas instituições financeiras e pelo Banco Central. Nossas coordenações de Fiscalização e de Tecnologia e Pesquisa estão avaliando as medidas adotadas de segurança ou de mitigação do impacto do incidente sobre os titulares, bem como a necessidade de medidas adicionais.

Ao divulgar os casos, o Banco Central tem dito que o impacto é baixo sobre os afetados, pois não são dados sensíveis. O que a LGDP diz?

A LGPD protege todos os dados, apesar de conferir uma proteção maior para os dados sensíveis. E, na LGPD, não há uma relação estabelecida entre dados não sensíveis e baixo impacto. Isso não é necessariamente verdadeiro. No momento, nós não podemos responder se esse caso seria de alto ou de baixo impacto, já que ainda está sendo analisado pela nossa Coordenação Geral de Fiscalização e pela Coordenação Geral de Tecnologia e Pesquisa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Jair Bolsonaro deixou por volta das 12h30, desta sexta-feira (28), o Palácio do Planalto em comboio. O governo não informou o destino do chefe do Executivo, que teoricamente, teria de prestar depoimento à Polícia Federal às 14h.

Fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast mais cedo informaram que Bolsonaro decidiu não comparecer à oitiva determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), até que o plenário da Corte se manifeste sobre a decisão.

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A agenda oficial do presidente Jair Bolsonaro, nesta sexta-feira (28), inclui um compromisso às 15h, apenas uma hora após o horário determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que o mandatário preste depoimento na sede da Polícia Federal sobre o suposto vazamento de dados sigilosos da corporação. Ao todo, o chefe do Executivo tem 90 minutos de compromissos públicos hoje; a oitiva da PF não consta de sua agenda.

O compromisso marcado às 15h deu margem a boatos de que o presidente possa simplesmente não atender à intimação e faltar ao depoimento, uma vez que é comum que oitivas do tipo na PF durem mais que uma hora. A instituição quer apurar se o presidente vazou dados sigilosos de uma investigação da PF sobre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para atacar sem provas a segurança das urnas eletrônicas.

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Os dois compromissos expostos na agenda de Bolsonaro nesta sexta são uma solenidade no Palácio do Planalto, às 9h30, e um encontro com o Subchefe de Assuntos Jurídicos da Presidência, Pedro Cesar Sousa, às 15h.

Antes de ser intimado a depor, Bolsonaro teve 15 dias, depois prorrogados para 60, para ajustar com as autoridades policiais os moldes em que ocorreria a oitiva e informar ao Supremo. Como o presidente não indicou dia e horário para a realização de seu interrogatório dentro do prazo estabelecido, Moraes determinou sua intimação para esta sexta-feira.

O criminalista Conrado Gontijo, doutor em direito penal pela USP, avalia que a determinação de Moraes é adequada. Ele afirma que o código de processo penal confere ao presidente da República a prerrogativa de ser ouvido em data, horário e local convencionados entre ele e a autoridade que for colher seu depoimento. "Tal prerrogativa, ao que consta, não teria sido exercida por Bolsonaro, que parece não ter indicado onde e quando gostaria de ser ouvido. Portanto, é correta a determinação, diante da inércia presidencial em agendar o depoimento, de que ele ocorra presencialmente", diz Gontijo.

O criminalista argumenta ainda que o chefe do Planalto não tem salvaguarda para não prestar esclarecimentos, a menos que - e pode ser que esse seja o caso, diante dos fatos que estão sendo apurados - ele se valha do direito ao silêncio para não produzir provas contra si mesmo.

O presidente chegou a apresentar, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), um termo de recusa em prestar depoimento, mas a possibilidade não foi aceita por Moraes, que é relator do caso sobre o suposto vazamento no Supremo.

Procurado pela reportagem, o Planalto ainda não respondeu se o chefe do Executivo pretende faltar à oitiva ou, ainda, se a reunião marcada para as 15h pode prejudicar a realização do interrogatório.

O Banco Central comunicou mais um problema de vazamento de dados pessoais de clientes vinculados a chaves do Pix, agora na instituição de pagamento Acesso Soluções de Pagamento S.A. (Acesso). O incidente ocorreu de 3 a 5 de dezembro e envolveu 160.147 chaves Pix, com vazamento dos dados nome do usuário, CPF, instituição de relacionamento, número da agência e da conta.

Segundo o BC, o incidente de segurança ocorreu em "razão de falhas pontuais em sistemas" da Acesso. Em nota, o órgão informou que não foram expostos dados sensíveis dos clientes, como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas, ou ainda quaisquer informações sob sigilo bancário. "As informações obtidas são de natureza cadastral, que não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras."

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Além disso, o BC informou que adotou as ações necessárias para apuração detalhada do caso e disse que aplicará medidas sancionadoras previstas na regulação vigente.

Na nota, a autarquia disse que as pessoas que foram atingidas pelo vazamento de dados serão notificadas exclusivamente por meio do aplicativo ou pelo internet banking de sua instituição de relacionamento. "Nem o BC nem as instituições participantes usarão quaisquer outros meios de comunicação aos usuários afetados, tais como aplicativos de mensagem, chamadas telefônicas, SMS ou e-mail", alertou.

Segundo o órgão, a legislação não exige a comunicação desses incidentes ao público, mas o BC resolveu divulgar para a sociedade, "à vista do compromisso com a transparência que rege sua atuação". O BC também criou uma página específica para registrar incidentes de segurança no seguinte endereço na internet: https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/lgpd?modalAberto=registro_de_incidentes_com_dados_pessoais

Esse é o segundo episódio de vazamento de dados vinculados a chaves Pix. Em 24 de agosto de 2021, problema semelhante ocorreu no Banco do Estado de Sergipe (Banese), com exposição de dados vinculados a 414.526 chaves.

Na época, o Banese publicou um comunicado ao mercado esclarecendo o ocorrido. Segundo a instituição financeira, a área técnica detectou consultas indevidas a dados relacionados a 395 mil chaves do Pix, exclusivamente do tipo telefone, de não clientes do banco. O acesso foi feito a partir de duas contas bancárias de clientes do Banese, provavelmente roubadas por meio de "phishing", ou seja, com links maliciosos. Essas contas foram canceladas.

O presidente Jair Bolsonaro tem até o dia 28 de janeiro para depor à Polícia Federal no âmbito do inquérito sobre a divulgação da investigação sigilosa sobre um ataque hacker ao sistema interno do Tribunal Superior Eleitoral em 2018. A apuração foi aberta em agosto, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após o chefe do Executivo publicar nas redes sociais a cópia do inquérito e distorcer informações para alegar supostas fraudes nas eleições.

O prazo foi fixado em dezembro por Alexandre de Moraes, que voltou a ser alvo de ataques do chefe do Executivo. Na ocasião, o ministro do STF atendeu um pedido da Advocacia-Geral da União para ampliar o prazo de cumprimento da diligência - inicialmente fixado em 15 dias, em despacho dado em novembro. Com a prorrogação, foi estabelecido prazo de 60 dias para a realização da oitiva de Bolsonaro.

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Em dezembro a PF intimou Bolsonaro a prestar o depoimento, configurando a segunda vez em que o presidente é instado a responder questionamentos dos investigadores no âmbito de inquéritos que tramitam contra ele no Supremo Tribunal Federal - ao todo são cinco. A outra oitiva do chefe do Executivo, no âmbito da investigação sobre suposta tentativa de interferência política na PF, foi realizada em novembro de 2021 - após ficar travada por mais de um ano devido a impasse sobre a forma de colheita do depoimento.

Na investigação sobre a divulgação de inquérito sigiloso, também são investigados o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) e o delegado da Polícia Federal Victor Neves Feitosa Campos. O presidente distorceu as informações da apuração sigilosa para fazer alegações sobre fraudes nas eleições. Na sequência, o TSE esclareceu que a invasão ocorreu em módulos que não alteram a votação em si.

As apurações correm junto ao inquérito das fake news e foi solicitada pelo TSE. A corte eleitoral entendeu que, ao divulgar a cópia do inquérito, Bolsonaro pode ter cometido o crime previsto no artigo 153 do Código Penal, que proíbe a ‘divulgação, sem justa causa, de informações sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ou não nos sistemas de informações ou banco de dados da Administração Pública’. A pena prevista é de um a quatro anos de prisão.

O inquérito divulgado pelo presidente nas redes sociais foi aberto pela Polícia Federal dez dias após o segundo turno das eleições de 2018 para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE. A investigação foi solicitada pelo próprio tribunal. Nunca não foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.

Depois de confessar ter divulgado os dados pessoais de três médicos que defendem a vacinação de crianças contra a Covid-19, a deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL), revelou que não há "nenhum interesse em saber quem vai se responsabilizar por eventuais danos por efeitos colaterais das vacinas em nossas crianças".

Mesmo tendo confessado o vazamento, Kicis publicou em suas redes sociais que, na verdade, se trata de "um suposto vazamento de um documento de médicos".

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A deputada aproveitou para acusar, sem prova, que não existe interesse "em eventual conflito de interesses em quem defende a vacina a todo o custo e possui 20 clínicas de vacinação ou em quem declara que nos últimos cinco anos recebeu patrocínio das fabricantes das vacinas".

Vacinação de crianças é segura

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) indicam que é raro que crianças tenham reações à vacina. Além disso, as chances de uma criança ter um quadro grave de covid-19 sem a imunização superam qualquer risco de evento adverso.

Para se ter noção, a vacina já está em uso em crianças de 5 a 11 anos em 30 países, e cerca de 10 milhões de doses foram aplicadas somente nos Estados Unidos e no Canadá. 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, se esquivou, na manhã desta sexta-feira, de perguntas relacionadas à divulgação de dados de médicos que participaram de audiência pública sobre a vacinação infantil. Pelo menos três médicos tiveram telefone celular, e-mail e CPF vazados na internet.

Revelado pelo jornal O Globo, o vazamento teve participação da deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF). Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Kicis disse ao jornal que compartilhou os dados em um grupo de WhatsApp de médicos.

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Foram divulgados dados de Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Marco Aurélio Sáfadi, da Sociedade Brasileira de Pediatria, e Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações.

Queiroga afirmou que perguntas relacionadas ao vazamento deveriam ser direcionadas à deputada. "Eu não estava na audiência pública", se defendeu. "Sou ministro da Saúde, não fiscal de dados do Ministério".

Queiroga também afirmou desconhecer que a secretária executiva da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde (Conitec), Vania Canuto, tenha sido exonerada. Conforme informou CBN, o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Helio Angotti, pediu a Queiroga a demissão da técnica que deu o voto decisivo que rejeitou o uso do kit Covid.

Incomodado pelo telemarketing insistente de operadoras, um consumidor descobriu que seus dados pessoais, como nome, CPF e endereço vazaram sem sua autorização. Ele foi informado que o compartilhamento entre as empresas de telefonia é uma "prática comum". Procuradas pelo LeiaJá, a CLARO e a TIM não revelaram quem presta o serviço.

De mudança para um novo endereço, o designer Pedro Muniz entrou em contato com a CLARO para fechar um pacote de internet e confirmou a visita de instaladores para o dia seguinte. Cerca de 1h depois, recebe a ligação de uma atendente - que dizia ser da CLARO -, que o orienta a cancelar a contratação pois a cobertura da área não garantia a qualidade do serviço. Ela repassa seus dados. Ele confia e segue o recomendado.

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Aproximadamente 30 minutos após cancelar com a CLARO, a TIM liga para ele, confirma seu nome e CPF e, coincidentemente, apresenta um pacote de internet. A demanda de trabalho faz Pedro aceitar a proposta e a instalação fica combinada para a tarde do dia seguinte.

De manhã, ele é surpreendido pela chegada dos funcionários da CLARO, que pedem autorização para a instalar os fios e explicam que a solicitação não foi cancelada no sistema. Sem entender o que estava se passando, Pedro conversa com a atendente da CLARO pelo WhatsApp. A funcionária comunicou que a operadora não teria entrado em contato após a contratação e que o compartilhamento de dados dos clientes era comum entre as operadoras, que são atendidas pela mesma gerenciadora de banco de dados.

Posicionamento das operadoras

Diante da exploração das informações pessoais, que podem ser expostas na internet como já ocorreu em outros episódios, o consumidor descreveu seu sentimento de insegurança ao LeiaJá

A reportagem buscou as operadoras e tentou por diversas vezes confirmar a terceirizada responsável pelos dados dos milhões de clientes. Foi indicado que se tratava de um "assunto delicado" e ficou exposto que a negligência com as informações estava alinhada ao interesse de blindar a empresa parceira.

A Claro deixou de responder os e-mails após receber mais detalhes sobre o assunto. Em nota, a Tim garantiu que "pratica os mais altos padrões de governança para a proteção de dados dos seus clientes e que todas as suas ações comerciais estão em consonância com a legislação vigente". 

A reportagem tinha interesse em confirmar o nome da terceirizada, algo aparentemente simples, mas ambas não repassaram a informação, nem pontuaram sobre a "operação compartilhada".

O sindicato das empresas de telecomunicação, a Conexis Brasil Digital preferiu não se posicionar sobre a denúncia e reiterou que o assunto é de competência individual das operadoras.

LeiaJá também: Saiba como denunciar ligações abusivas de telemarketing

Crime contra do consumidor e LGPD

Ao LeiaJá, o gerente Jurídico do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE), Ricardo Faustino, comprovou que a prática é passível de advertência e multa de até R$ 50 milhões, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A Legislação também admite o bloqueio da utilização dos dados e até mesmo a exclusão da base de cadastros das empresas. 

A exploração de informações pessoais também infringe a Lei de Proteção e Defesa do Consumidor e o cliente pode ajuizar um processo por danos morais e financeiros. "Quando há um vazamento a gente não tem como mensurar como o consumidor tomou de prejuízo", avalia.  

“Há um crime contra as relações de consumo por expor as informações de forma indevida para outro fornecedor, que não autorizado por parte do consumidor. Até então ele não tinha conhecimento dessa forma de tratativa que a empresa se utiliza com os dados dos seus clientes e da forma que cede a informação para os seus parceiros”, repreendeu.

Em casos de suspeita desse tipo de compartilhamento criminoso, ele orienta que os consumidores busquem orientações no Procon do seu Estado.

Durante a apresentação do voto da ministra Assusete Magalhães em julgamento realizado por videoconferência nesta quarta-feira, 10, o áudio de uma ligação entre os ministros Francisco Falcão e Benedito Gonçalves vazou. No vídeo, é possível ouvir o primeiro comentando: "Ninguém aguenta mais essa velha".

A ligação foi atendida por Gonçalves no viva-voz, fazendo com que o áudio vazasse para os demais ministros que integram a 1ª Seção do STJ. Em seguida, o ministro fechou seu microfone e chega a parecer rindo no vídeo. Clique aqui para assistir ao vídeo a partir de 1:51:00.

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Ao site Jota, Falcão disse que a fala não tem relação com o julgamento.

A situação envolvendo os ministros do STJ se deu quando a 1ª Seção do tribunal analisava processo envolvendo a Eletrobras. O colegiado decidiu que a empresa não vai precisar pagar juros remuneratórios e moratórios da devolução de empréstimo compulsório.

COM A PALAVRA, OS MINISTROS

Até a publicação desta matéria, a reportagem buscou contato com os ministros os ministros Francisco Falcão e Benedito Gonçalves e a ministra Assusete Magalhães, mas sem sucesso. O espaço está aberto para manifestações.

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