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Menor que uma carta de baralho, um livro de poemas escrito por Charlotte Brontë quando ela tinha 13 anos foi comprado por 1,25 milhão de dólares por uma associação literária britânica, que anunciou nesta segunda-feira (25) que vai doá-lo ao museu dedicado a essa autora inglesa do século XIX.

Com o título "A Book of Ryhmes by Charlotte Brontë, Sold by Nobody, and Printed by Herselt" (Um Livro de Rimas de Charlotte Brontë, Vendido por Ninguém e Impresso por Ela Mesma), o manuscrito de papel pardo de 15 páginas, datado de 1829, costurado à mão e composto por uma coleção de dez poemas inéditos, foi anunciado na semana passada em Nova York.

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Colocado à venda por um proprietário anônimo, foi comprado por US$ 1,25 milhão pela Friends of National Libraries, uma organização britânica sem fins lucrativos que trabalha para preservar a herança literária do país.

"Salvar o pequeno livro de Charlotte Brontë é uma grande conquista para o Reino Unido", afirmou Geordie Greig, presidente da associação, que o doará ao Museu Brontë, situado em Haworth, no norte da Inglaterra, onde a escritora cresceu.

Nascida há 206 anos em 21 de abril de 1816, quando criança Charlotte se divertia com suas irmãs e irmão inventando histórias intrincadas em um mundo de fantasia sofisticado.

Seu trabalho posteriormente gerou clássicos da literatura inglesa como "Jane Eyre" de Charlotte Brontë, "Wuthering Heights" de Emily Brontë e "The Lodger of Wildfell Hall" de Anne Brontë.

Em novembro de 2019, um manuscrito em miniatura de Charlotte Brontë já havia sido vendido por cerca de US$ 850.000.

Em dezembro passado, os Amigos das Bibliotecas Nacionais já compraram uma coleção de livros e manuscritos, incluindo sete miniaturas de Charlotte, por 15 milhões de libras (19,5 milhões de dólares).

O autorretrato "Diego y yo" de Frida Kahlo estabeleceu na terça-feira (16) um recorde absoluto para uma obra da pintora mexicana, e para um artista latino, ao ser vendido por US$ 34,9 milhões em um leilão da Sotheby's em Nova York.

O valor ficou longe, porém, do teto previsto pelos especialistas, que avaliaram a pintura na faixa de US$ 30 milhões a US$ 50 milhões.

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Pintado em 1949 pela artista mexicana, o quadro pertencia a uma coleção privada e tem a dedicatória "para Florence e Sam com o carinho de Frida".

O comprador foi o colecionador argentino Eduardo Costantini, fundador do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA). A tela irá, no entanto, para sua coleção particular.

O empresário participou da disputa por telefone, com Anna Di Stasi, a diretora da Sotheby's para a América Latina, informou a casa de leilões à AFP, acrescentando que o valor total da compra inclui a comissão de venda.

Em 1995, este filho de um imigrante italiano que chegou a Buenos Aires no início do século XX pagou o valor recorde de US$ 3,2 milhões por "Autorretrato con chango y loro" (1942), também de Frida Kahlo.

Em 2016, ele pagou pouco mais de US$ 16 milhões pela obra "Baile en Tehuantepec" (1928) de Diego Rivera. O recorde anterior para uma obra de Rivera, de 1995, era de pouco mais de US$ 3 milhões.

Até então, o recorde em um leilão para uma obra de Kahlo era de US$ 8 milhões, por uma obra vendida em 2016.

"Diego y yo" também bateu o recorde para uma obra de um artista da América Latina.

Este é um dos autorretratos mais emblemáticos da pintora mexicana, que se tornou um ícone feminista.

Na pintura, o rosto de Rivera aparece na testa de Frida, acima de suas sobrancelhas características e de seus olhos escuros, dos quais caem algumas lágrimas.

A representação de Rivera - na época próximo da atriz mexicana María Félix - como um terceiro olho simboliza o quanto atormentava seus pensamentos, dizem os especialistas em arte.

Kahlo e Rivera se casaram duas vezes. Ela faleceu em 1954, aos 47 anos.

"Diego y yo" havia sido vendido pela última vez na Sotheby's por US$ 1,4 milhão, em 1990.

No leilão de terça-feira (16), outras estrelas da noite foram uma obra do pintor francês Pierre Soulages, que alcançou US$ 20,2 milhões, e uma obra da espanhola Remedios Varo, vendida por quase US$ 2,7 milhões.

Uma obra da anglo-mexicana Leonora Carrington foi vendida por US$ 1,8 milhão; uma pintura do cubano Wilfredo Lam, por US$ 1,35 milhão; outra, do uruguaio Joaquín Torres-García, por US$ 1,23 milhão; assim como uma natureza-morta de Diego Rivera, por US$ 3,2 milhões. Uma tela do chileno Roberto Matta foi leiloada por US$ 715.000.

Uma obra do pintor britânico David Hockney foi vendida na quinta-feira (16) por 90,3 milhões de dólares em um leilão na casa Christie's de Nova York, um valor recorde para um artista vivo.

"Portrait of an Artist (Pool with two figures)" destronou "Balloon Dog (Orange)" de Jeff Koons, vendido por US$ 58,4 milhões em 2013, também pela Christie's de Nova York. O leilão começou em 18 milhões de dólares, e o recorde anterior foi alcançado em apenas 30 segundos.

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Depois de pouco mais de nove minutos de disputa, o valor da obra chegou a 80 milhões de dólares. O preço final alcançou US$ 90,3 milhões com as tarifas e comissões.

O valor também bateu o recorde para uma obra do pintor britânico, que tem 81 anos. A marca anterior pertencia a "Pacific Coast Highway and Santa Monica", adquirida em maio por 28,4 milhões de dólares em uma venda organizada pela Sotheby's.

Fato raro para um quadro com este preço, avaliado em 80 milhões de dólares, a obra não estava sob nenhuma garantia (preço mínimo assegurado pela casa de leilões), ou preço de reserva (preço mínimo pelo qual o lote não pode ser vendido a uma quantia inferior).

"Poucas vezes podemos afirmar: esta é a oportunidade de comprar a melhor pintura do artista. Desta vez é o caso", disse Ana María Celis, vice-presidente do departamento de Pós-Guerra e Arte Contemporânea da Christie's, durante a apresentação da pintura.

O trabalho é considerado "uma das melhores obras de arte da era moderna", disse Alex Rotter, copresidente do departamento. A pintura corresponde ao "apogeu" dos dois temas mais famosos do britânico, um mestre da pop art: as piscinas e o retrato duplo, de duas pessoas que interagem.

Na tela, um homem elegante, de pé ao lado de uma piscina, observa cuidadosamente outro homem que nada em sua direção, com uma paisagem idílica de árvores e montanhas ao fundo.

O homem de pé é o ex-amante e "muso" de Hockney, Peter Schlesinger, que foi estudante na UCLA em Los Angeles. Seu relacionamento aconteceu de 1966 a 1972. A pintura foi feita em 1972 e, segundo Rotter, o nadador poderia ser o novo amante de Peter.

O quadro se tornou uma das obras mais cultuadas de David Hockney e aparece na capa de vários livros sobre o artista. Também foi uma das atrações da retrospectiva dedicada ao artista em 2017, quando ele completou 80 anos.

"Na Tate Gallery (Londres), no Centro Pompidou (Paris) e no Museu Metropolitano (Nova York) esta obra sempre se destacou. Era ao redor dela que todos gravitavam", disse Rotter, que não revelou detalhes sobre o comprador.

De acordo com a agência Bloomberg e o site "Artnet", a obra pertence ao bilionário Joe Lewis, proprietário do Grupo Tavistock e do clube de futebol inglês Tottenham Hotspur. Sua fortuna é avaliada em 5,4 bilhões de dólares, segundo a revista Forbes.

O atual proprietário adquiriu o quadro em 1995 do produtor de Hollywood David Geffen, por um preço não revelado. Artista prolífico, David Hockney continua pintando todos os dias. "Isso é tudo o que eu quero fazer hoje, na minha idade", disse em uma entrevista de 2015 ao canal britânico Channel 4.

"Isso é tudo o que que me interessa, realmente". "Quando pinto, sinto que tenho 30 anos. Apenas quando eu paro que sinto minha idade", completou.

A gigante do entretenimento Live Nation anunciou nesta quarta-feira (2) a aquisição do festival Rock in Rio e explicou que o fundador Roberto Medina vai manter um papel crucial na organização dos eventos.

A empresa de Los Angeles informou que vai adquirir uma participação majoritária no Rock in Rio em 2019.

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"A parceria vai gerar uma série de sinergias que permitirão atingir as ambições ainda maiores do Rock in Rio", disse Medina, em nota.

A primeira edição do festival ocorreu em 1985 e teve um público de cerca de 1,4 milhão de pessoas para os dez dias de shows, com apresentações históricas como as do Queen, de Rod Stewart e do AC/DC.

Sua sétima edição no Rio de Janeiro aconteceu no ano passado, e o Rock in Rio se tornou o festival mais conhecido da América do Sul.

Ele também se expandiu para o exterior, com edições em Lisboa, Madri e Las Vegas.

A Live Nation é a maior empresa do mundo de entretenimento ao vivo. Ela promove turnês e administra a venda de ingressos pela Ticketmaster.

Como seus concorrentes, tem mirado cada vez mais em festivais e comprou participação em eventos como Lollapalooza, Bonnaroo e Austin City Limits, nos Estados Unidos, e os festivais de Leeds e Reading na Inglaterra.

Festivais cresceram bastante no mundo todo em número, público e rentabilidade desde os anos 2000.

Com isso, tornaram-se uma das principais fontes de renda da indústria musical, e empresas como a Live Nation tentam ampliar os investimentos conduzindo vários eventos.

Um bebê, que nasceu morto após sua mãe sentir muitas dores, desapareceu do hospital onde ele a mulher estavam. Wanderson Nunes, pai da criança, acredita que o corpo do filho, que seria chamado de Kevin, pode ter sido vendido para estudos médicos - sem consentimento da família.

O caso aconteceu no Hospital Pasteur, na região do Méier, Zona Norte do Rio. A mulher deu entrada na unidade de saúde no último sábado (4), permanecendo no local até esta segunda-feira (6), dia em que soube da morte do bebê.

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Em entrevista ao Extra, Wanderson Nunes explicou que chegou por volta de 9h e após pedir para ver o filho percebeu uma movimentação estranha no hospital. Os funcionários andavam de um lado para o outro, não passavam informação. Ele ficou mais de uma hora esperando até a direção do hospital informar que não sabia onde estava o corpo de Kevin. O pai ainda disse que os dirigentes da unidade de saúde comunicaram que o corpo poderia ter sido jogado fora ou levado por engano por outra funerária.

Segundo apurado pela reportagem, a mãe da criança começou a sentir dores no sábado, sendo levada primeiro para o Hospital Santa Maria Madalena, na Ilha do Governador, Zona Norte carioca. Não havia profissional que pudesse atender, por isso Wanderson levou a esposa para o Pasteur, onde aconteceu o fato. "Ela tomou um remédio para ajudar a expelir a criança e teve o bebê de parto normal. Ele estava grandinho já, bonitinho, perfeitinho. Minha mulher segurou ele por 15 minutos e chorou muito. Eu não quis segurar. Foi horrível", contou Wanderson ao Extra.

Depois de levarem o bebê, o jovem informou que a esposa pediu para ver pela última vez o seu filho, e teve o pedido negado, sendo convencida pela médica de que seria o melhor. Por conta disso, Wanderson acredita que venderam o seu filho. "Acho que o corpo do meu filho foi vendido para estudo. Já ouvi histórias de coisas assim. Dizem que isso dá muito dinheiro. Acho que podem ter feito isso com o meu filho. Também comecei a achar que possa ter acontecido algum erro médico. Saí do hospital e meu filho estava bem. Quando voltei, o coração dele não batia mais e ninguém sabe explicar nada", relatou.

O pai do menino registrou uma queixa nesta terça-feira (8) na delegacia de polícia. Segundo ele, o hospital entregou uma nota de lamento sem a assinatura de ninguém. Em nota, o Hospital Pasteur lamentou o ocorrido e afirmou ter instaurado uma sindicância interna para apurar os fatos.

Um quadro sem título do americano Jean-Michel Basquiat foi arrematado nesta quinta-feira (18) pelo valor recorde de US$ 110,5 milhões em um leilão na casa Sotheby's, em Nova York.

Essa grande obra (1,83 x 1,73 metro), que representa uma inquietante cabeça negra sobre um fundo azul, foi vendida após mais de dez minutos de leilão, uma duração incomum.

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O recorde anterior do artista era de uma outra tela também de grande formato (2,38 x 5 metros), também sem título, leiloada em maio de 2016 por US$ 57,2 milhões em evento da Christie's.

O preço de partida para o leilão de hoje era de US$ 57 milhões, quase o recorde de SAMO, pseudônimo com o qual Basquiat ficou conhecido nos muros de Nova York.

Um retrato em serigrafia do dirigente chinês Mao Tsé-Tung, realizado em 1973 por Andy Warhol, foi vendido em um leilão por 12,7 milhões de dólares no domingo em Hong Kong, anunciou a Sotheby's, que organizou a venda.

A Sotheby's esperava alcançar 15 milhões de dólares para a obra de 127 cm sobre 107 cm, a maior estimativa para um quadro na Ásia.

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A identidade do comprador não foi revelada.

A venda, apresentada pela casa de leilões como a primeira "significativa" de arte ocidental contemporânea em Hong Kong, acontece em um cenário de crescente demanda dos colecionadores da região, em particular na China.

O leilão provocou interesse porque o uso da imagem de Mao é muito sensível na China, onde as imagens do líder chinês realizadas pelo rei da pop art são polêmicas.

Em 2013, 10 retratos em serigrafia e em acrílico do dirigente chinês foram retirados de uma grande retrospectiva em Xangai sobre Andy Warhol, depois de ter passado por Hong Kong e Cingapura.

A utilização na China da imagem de Mao é uma questão delicada porque continua sendo uma figura polêmica, apesar de seu retrato dominar a Praça Tiananmen (Paz Celestial) em Pequim e aparecer nas cédulas do banco chinês. O culto a sua personalidade durante as décadas de 1960 e 70 do século passado resultou em vários cartazes e estátuas, desaparecidos em sua maioria atualmente.

Os retratos de Mao, dos anos 1972 e 1973, marcaram o retorno de Warhol (1928-1987) à pintura. O artista teria se inspirado na histórica visita do presidente americano Richard Nixon a China em 1972.

Warhol, que visitou a China em 1982, produziu centenas de retratos de Mao.

Um quadro de Claude Monet, "Meule", parte de uma série do pintor francês, foi vendido por 81,4 milhões de dólares, um recorde para uma obra do artista, durante um leilão organizado em Nova York pela Christie's.

O recorde anterior era de junho de 200, quando "Le bassin aux nymphéas" foi vendido por US$ 80,4 milhões.

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O preço final, que inclui os gastos e a comissão, superou amplamente a estimativa da Christie's antes da venda, de 45 milhões de dólares.

O comprador participou no leilão por telefone.

"Meule" integra uma série de obras pintadas durante o inverno de 1890-1891 na casa do artista em Giverny, Normandia.

A WME-IMG anunciou nesta segunda (11) a aquisição do UFC, maior organização de MMA do mundo, por 4 bilhões de dólares (cerca de 13 bilhões de reais) - segundo a AP - mas manterá Dana White como seu presidente e organizador do evento.

Líder global em entretenimento e esportes, com uma carteira de mais de 800 eventos, operando e/ou representando comercialmente, a WME-IMG também servirá como parceiro operacional do UFC. A ideia é acelerar a popularidade e a presença do esporte em todo o mundo. "Temos tido a sorte ao longo dos anos para representar UFC e um número de seus atletas notáveis", disseram Ariel Emanuel e Patrick Whitesell, Co-CEOs da empresa. "Foi emocionante para assistir incrível crescimento da organização durante a última década, sob a liderança dos irmãos Fertitta, Dana White e sua equipe dedicada. Estamos empenhados em buscar novas oportunidades para o UFC e seus atletas talentosos para garantir o crescimento contínuo do desporto e do sucesso em uma escala global".

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Fundado em 1993, o UFC é um dos maiores eventos esportivos do mundo. A organização produz mais de 40 eventos ao vivo por ano e é o maior fornecedor de Pay-Per-View do mundo, transmitido em mais de 156 países para cerca de 1,1 mil milhões de domicílios, em 29 idiomas diferentes. "Nenhum outro esporte se compara ao UFC", comentou Dana White, presidente do UFC, que continuará nesse papel. "Nosso objetivo sempre foi o de colocar o maior e melhores lutas para os nossos fãs, e para tornar este o maior esporte do mundo. Estou ansioso para trabalhar com WME-IMG para continuar a levar esse esporte para o próximo nível."

Lorenzo J. Fertitta, presidente e CEO do UFC, disse: "Estamos confiantes de que a nova equipe da WME-IMG, com quem nós construímos uma forte relação ao longo dos últimos anos, está empenhada em acelerar o crescimento global da UFC. Mais importante, os nossos novos proprietários compartilham a mesma visão e paixão por esta organização e os seus atletas."

A transação UFC está sujeita à aprovação pelas leis americanas e os termos não foram divulgados oficialmente. Lorenzo Fertitta vai deixar o cargo das operações do dia-a-dia, mas junto a Frank Fertitta III irão manter uma participação minoritária na organização.

Com informações do UFC.com

O famoso Porsche psicodélico da cantora Janis Joplin superou todas as expectativas e foi vendido por 1,76 milhão de dólares em Nova York, em um leilão nesta quinta-feira, que durou apenas cinco minutos, informou a RM Sotheby's.

O veículo de 1964, modelo 356C 1600, com a pintura psicodélica, pertencia à família Joplin. O preço era estimado em 600.000 dólares.

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O valor alcançado representa um recorde para um Porsche 356 em um leilão, segundo a RM Sotheby's.

Joplin - que cantava "Oh Lord, won't you buy me a Mercedes-Benz" (Oh Deus, não me compraria um Mercedes-Benz?") - decidiu comprar um Porsche, mas não gostava da cor branca.

A artista, falecida em 1970, encomendou então uma pintura especial.

Após a morte da cantora, o Porsche foi herdado pela família de Joplin, que o emprestou ao Salão da Fama do Rock, em Cleveland, onde o automóvel permaneceu exposto entre 1995 e o momento em que os parentes da artista decidiram vender o carro.

O Rolex Submariner usado pelo ator Roger Moore no filme de James Bond "Live and Let Die" ("Viva e deixe morrer") foi vendido por 365.000 francos suíços (US$ 363.000), informou nesta segunda-feira a casa de leilões Phillips.

O relógio, de 1972, em aço inoxidável, excedeu a estimativa de entre 150.000 e 250.000 francos suíços dos especialistas.

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A identidade do vendedor e do comprador não foram divulgadas.

Em apenas quatro anos, o relógio se valorizou em 66%, uma vez que o proprietário anterior havia comprado a peça em um leilão da Christie's, em Genebra, por 219.000 francos suíços.

No filme, o relógio cria um campo magnético que desvia as balas disparadas pelos inimigos contra James Bond.

Mas, fiel à sua reputação, James Bond também o utiliza para despir uma mulher.

Além disso, a casa de leilões Sotheby's de Genebra leiloará na quarta-feira duas joias do ator escocês Sean Connery, que interpretou pela primeira vez o famoso espião britânico.

Trata-se de um diamante de 15,4 quilates, rosa, estimado entre 1,2 e 2,4 milhões de dólares, e um anel de diamantes de 5,18 quilates, estimado entre 150.000 e 250.000 dólares.

Uma ilustração do herói dos quadrinhos Tintim, do belga Hergé, foi vendida por mais de um milhão de dólares nesta segunda-feira em um leilão em Hong Kong.

A peça é uma ilustração do livro "A Lótus Azul", publicada em 1936, que conta as aventuras de Tintim e de seu cachorro Milu em Xangai.

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A obra foi comprada por 9,6 milhões de dólares de Hong Kong (1,2 milhão de dólares americanos) por um colecionador asiático, segundo a casa de leilões francesa Artcurial.

A ilustração, em branco e preto, mostra Tintim em cima de um carrinho chinês em uma rua.

O desenho é a única peça original do livro ainda sob posse particular. Todas as demais estão sob propriedade de museus, segundo a Artcultural.

"Os especialistas consideram 'A Lótus Azul' como a obra-prima de Hergé", afirma Eric Leroy, especialista em quadrinhos da casa de leilão.

Um quadro do americano Mark Rothko foi arrematado nesta quarta-feira por quase 82 milhões de dólares no leilão de arte contemporânea e de pós-guerra da Casa Christie's em Nova York.

"Número 10", pintado em 1958 por Rothko, obteve exatamente 81,92 milhões de dólares, quase dobrando a estimativa de 45 milhões de dólares e ficando muito próximo do recorde de 86,88 milhões pagos por "Orange, Red, Yellow", em maio de 2012.

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Na terça-feira, outro Rothko - "Untitled, (Yellow and Blue)" - foi leiloado na Sotheby's de Nova York por 46,5 milhões de dólares.

Além de Rothko, outra estrela do leilão desta quarta-feira na Christie's foi o germano-britânico Lucian Freud, cujo "Benefits Supervisor Resting" obteve 56,16 milhões de dólares, um recorde para o artista.

No total, foram arrematados 72 dos 82 lotes oferecidos, totalizando 658,53 milhões de dólares.

Na segunda-feira, "Les Femmes d'Alger (Versão O)", do pintor Pablo Picasso, foi arrematado pelo preço recorde de 179,3 milhões de dólares no leilão da Christie's de Nova York, superando o recorde absoluto que pertencia a "Três estudos de Lucian Freud", de Francis Bacon, vendido por 142,4 milhões de dólares também pela Christie's, em 2013, em Nova York.

Um dos vestidos usados por Vivien Leigh quando interpretou Scarlett O'Hara em "E o Vento Levou", foi leiloado por 137.000 dólares nesse sábado (18) em Beverly Hills - disse a casa Heritage Auctions. A peça foi colocada à venda por 60.000 dólares e fazia parte de um grupo de 150 objetos relacionadas a este clássico filme de 1939 compilados por James Tumblin, que foi maquiador dos estúdios Universal.

O chapéu de palha com laços verdes que Leigh usava no início do filme foi vendido por 52.500 dólares e uma de suas blusas por 32.500 dólares. Também foi arrematado por 55.000 dólares um terno cinza de Rhett Butler, personagem interpretado por Clark Gable.

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"E o Vento Levou", dirigido por Victor Fleming, é um dos filmes mais famosos da história do cinema, ganhador de nove Oscars. Foi inspirado no romance homônimo de 1936 escrito por Margaret Mitchell, e se passa no momento da Guerra Civil dos Estados Unidos.

Um quadro do pintor surrealista espanhol Joan Miró foi vendido por 23 milhões de dólares em um leilão na casa Christie's de Londres.

A obra "Pintura (Mulher, lua, pássaros)", um óleo de 1950, foi a que alcançar o maior preço em um leilão de arte moderna, impressionista e surrealista que arrecadou 222 milhões de dólares, segundo o leiloeiro.

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O recorde mundial para uma obra do artista é de quase 37 milhões e foi obtido em 2012 pela Sotheby's de Londres, que vendeu o quatro "Pintura (Estrela azul)", que Miró (1893-1983) considerava uma obra fundamental de seu trabalho.

Um acrílico e serigrafia sobre tela de Andy Warhol foi arrematado na noite desta quarta-feira por 2,337 milhões de euros na Casa Sotheby's de Paris, um recorde para o leilão de obras inéditas no mercado.

Comprada no ano de sua criação e jamais vendida, esta obra pertence a série "Ladies and Gentlemen" (1975) do artista americano e estava avaliada em 1,5 milhão de euros.

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Um grande óleo sobre tela do japonês Kazuo Shiraga, "Chishusei Kanchikotsuritsu" (1961), obteve 2,057 milhões de euros. A obra estava avaliada em 1,5 milhão de euros.

Um dos célebres móveis do americano Calder, de 1947, presenteado pelo artista a um médico de Nova York, foi arrematado por 1,6 milhão de euros, superando com folga a estimativa de entre 800 mil e 1,2 milhão de euros.

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O Washington Post Company foi vendido para o fundador da Amazon.com, Jeff Bezos, num negócio de 250 milhões de dólares (cerca de 189 milhões de euros) em dinheiro. O jornal, é um dos mais antigos dos Estados Unidos. O comprador milionário, conhecido no mundo dos negócios americano, disse que compreende o papel crítico que o jornal desempenha no país, e não pretende fazer grandes mudanças. O jornal teve uma queda de 44% na receita operacional nos últimos seis anos.

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Os três smartphones mais vendidos em 2011 nos EUA pertencem todos a Apple, informa um relatório liberado pela consultoria ComScore nesta quinta-feira, 23/2. O iPhone 4, lançado em 2010, ficou com a primeira colocação, com o anterior 3GS em segundo lugar e o mais recente 4S em terceiro, mesmo com seu lançamento tardio (o aparelho só foi chegou às lojas em outubro). Logo atrás ficaram o BlackBerry Cyrve 8530, da RIM, e o EVO 4G, da HTC, em quarto e quinto lugares, respectivamente.

O levantamento anual da ComScore chamado “Mobile Future in Focus” também mostra que a Apple é a fabricante líder de smartphones nos EUA, respondendo por 29,6% desse mercado. 

Apesar dos três aparelhos na liderança das vendas, a Apple responde por apenas 30% do mercado total de smartphones. Com mais do que apenas uma fabricante criando aparelhos para o sistema, o Android reina como a plataforma líder de smartphones com 47,3% do mercado. Além disso, os dados da ComScore mostram que os usuários BlackBerry são mais propensos a mudar de um aparelho da RIM para um Android, em vez de um iPhone.

Quando o assunto é o tráfego móvel entre todos os aparelhos portáteis, a Apple é a clara vencedora nos EUA com 60,1% desse segmento, graças aos seus aparelhos iPad, iPhone e iPod Touch. Uma análise mostra que, em dezembro de 2011, o iPad foi responsável por 90% de todo o tráfego registrado em tablets no país, enquanto o iPhone respondeu por 37,7% desse total entre os smartphones no mesmo período. Quanto ao uso de apps, os mais populares entre os usuários do iPhone são YouTube, Google Maps, e Facebook.

A pesquisa também mostra que a adoção geral de smartphones nos EUA cresceu de 27% em 2010 para 41,8% no ano seguinte, graças em parte a ampla variedade de modelos e preços disponibilizadas nas empresas e operadoras locais no período.

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