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Para celebrar o Dia do Samba e comemorar o aniversário de dois anos de resistência, o projeto cultural Samba da Feira do Açaí realiza nesta sexta-feira (2) mais uma edição da roda de samba que acontece toda primeira sexta do mês, à beira da Baía do Guajará e em um dos cartões-postais mais importantes de Belém. 

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A programação começa às 16 horas, com a transmissão do jogo da Seleção Brasileira. Logo após, a DJ Jack Sainha esquenta o público para a roda de samba. Às 20 horas, será exibido minidocumentário sobre o Samba da Feira do Açaí e, por volta de 20h30, começa a música ao vivo com a Roda de Samba Fé no Batuque e convidados especiais, como Iara Mê, Ruth Costa, Helena Ressoa e Anderson Moisés. 

Será uma grande roda de samba a céu aberto, tendo como palco os paralelepídedos históricos da Feira do Açái e como pano de fundo seus casarões antigos e o Forte do Presépio. Público e sambistas cantarão em uníssono os clássicos do samba e da música popular feita na Amazônia.

Sob o comando da Roda de Samba Fé no Batuque, que existe há oito anos em Belém,  o Samba da Feira do Açaí é uma ocupação cultural de resistência, conscientização e valorização da arte, da cultura popular e de artistas locais.

Idealizada pelo cantor e compositor paraense Geraldo Nogueira, a roda de Samba reúne grandes musicistas, sambistas e intérpretes, na banda base e dentre os convidados especiais que sempre participam dos eventos, incentivando e valorizando os artistas amazônicos e a nova geração de intérpretes e compositores do samba paraense.  

“Há dois anos o Samba da Feira do Açaí vem cumprindo seu propósito de levar arte, cultura e lazer, de forma democrática e acessível, em um importante espaço público e histórico da capital paraense, quebrando preconceitos e a marginalização do samba e da cultura popular. Nosso evento é feito de forma independente. Então, estamos sempre em busca de parcerias para levar, cada vez mais, qualidade ao público”, destaca Geraldo Nogueira. 

O minidocumentário “Nosso samba tá na tela - Salve o Samba da Feira do Açaí”, realizado de forma independente e com trabalhos colaborativos, será lançado e exibido durante a programação. “Somos muito gratos a todos que contribuíram para esse sonho ser realizado, dentre eles Gabriel Melo, Yuri Amorim e Diogo Craveiro. Uma grande equipe que não mediu esforços para captar a essência, beleza e grandeza que o Samba da Feira tem para a cultura paraense. Também agradeço ao público e artistas que estão sempre conosco fortalecendo essa ocupação cultural”, frisa a produtora e DJ do evento, Jack Sainha.   

Serviço

Data: 02/12, sexta-feira.

Hora: a partir das 16h.

Local: Feira do Açaí (Tv. Marquês de Pombal, Campina. Complexo do Ver-o-peso).

Informações: 98124-1363/ @sambadafeiradoacai.

Da assessoria do evento.

 

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O Ver-o-Peso é um dos cartões-postais mais conhecidos de Belém, reconhecido pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1977. No século XVIII, a cidade era o maior entreposto comercial da região, centro comercial de produtos extraídos da floresta amazônica para os mercados locais e internacionais, além de ser o principal ponto de chegada de produtos europeus. Foi esse intenso movimento de comércio que deu origem ao espaço que se tornou polo turístico.

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Atualmente, o Ver-o-Peso compreende um complexo arquitetônico e paisagístico de 25 mil metros quadrados, com uma série de construções históricas. Além de ser considerada a maior feira livre da América Latina.

Conta com as mais variadas mercadorias: frutas típicas paraenses, como cupuaçu, artesanatos, as famosas ervas que dão origem ao “cheirinho do Pará” e os peixes regionais, camarão e mariscos. Também há barracas de venda de roupas, calçados e as bancas de alimentação, de peixe com açaí, comidas típicas, pratos feitos, tapioca etc.

As ervas medicinais são muito procuradas no Ver-o-Peso, preferidas pelos turistas. Os chamados “cheirinhos do Pará”, originados das ervas, são preparados pelas artesãs-perfumistas, como Beth Cheirosinha, perfumista há 50 anos e comerciante no Mercado do Ver-o-Peso. Segundo Beth Cheirosinha, além do perfume, as ervas trazem boas energias espirituais, e são remédios naturais.

“Eu adoro isso aqui, trabalho há 50 anos na feira. Quem deu o nome das ervas foram os índios e tudo isso conta para eu gostar cada vez mais de Belém”, explicou.

A perfumista também explica que o fluxo de turistas no mercado do Ver-o-Peso é constante. A procura pelas ervas também é frequente, pelos nativos e por turistas.

Segundo Beth, as ervas medicinais são as mais procuradas para curar doenças. Em segundo plano vêm as ervas cheirosas, o patchouli, e o atrativo do amor e do dinheiro.

“Eu já me considero patrimônio de Belém. O meu setor aqui é a cara de Belém, são os atrativos, as ervas, são as garrafadas, 'chama o amor', 'chama dinheiro', 'chama dos negócios', isso aqui é muito importante. Belém vai completar agora 406 anos. Então, tudo de bom para a cidade”, relatou.

Por Alessandra Nascimento.

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“O Cine Fem é um cineclube que tem um aspecto feminista e feminino. Porque programa para a exibição, seguida de debate, filmes dirigidos por mulheres ou que possuam uma representação feminina”, diz Lorena Montenegro, organizadora do cineclube, crítica de cinema e jornalista. O cineclube é realizado no Sesc Ver-O-Peso desde meados de 2017 e conta com um público que varia de 10 a 15 pessoas por sessão.  

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Lorena acredita que o Cine Fem possui um papel pedagógico. Foi um dos cinco projetos nacionais comtemplados, em 2018, pelo Núcleo de Cinema do Sesc. Isso é um incentivo ao projeto, que recebe uma verba maior para comprar os direitos de exibição dos filmes, já que as sessões são gratuitas, além de preencher uma lacuna no que se refere à exibição de filmes dirigidos por mulheres em Belém.

Para a coordenadora de audiovisual do Sesc Ver-O-Peso, Carol Abreu, a necessidade de se trabalhar o protagonismo e estimular o empoderamento feminino foi o ponto chave para a criação do Cine Fem. “Geralmente, a gente recebe um catálogo do Cine Sesc, que tem entre 36 a 40 filmes. A partir disso, eu faço uma triagem dos filmes que são dirigidos por diretoras ou de filmes que têm histórias de mulheres. Então organizamos de acordo com a mostra que é feita no mês. Sempre escolho um filme que trate sobre a relação da mulher", disse.

Na primeira sessão do Cine Fem foi exibido “Garota sombria caminha pela noite” e na última, “A juíza”. Em “Garota sombria caminha pela noite”, a personagem principal e a diretora são mulheres. O filme tem um forte discurso feminista e discute a inversão de poderes entre homens e mulheres. Além desses filmes, também entraram em cartaz “Na praia à noite sozinha” e “Uma lagartixa no corpo de mulher”.

Cristina Senna, frequentadora do Cine Fem, considera interessante a perspectiva de um cinema que discute a questão de gênero. “Gostei da mediadora ser a Lorena porque é bastante atuante. Não só na questão cinematográfica, mas também por ser uma pessoa ativista nessa linha do empoderamento feminino”, diz. Ela conta que se sente estimulada a continuar a luta diária como mulher.

Independentemente de o cineclube ser voltado para mulheres, existem homens que participam. O cineclubista Bruno dos Anjos acredita que essa iniciativa contribui para que ele seja um homem melhor e aprenda a se colocar no lugar da mulher. “Essas iniciativas deveriam entrar mais na realidade do Brasil. Para muitas pessoas, não é comum ir ao cinema, pois elas ficam nos centros urbanos e o restante da cidade fica à margem desse processo. Mesmo os filmes que são considerados de sucesso, tanto brasileiros como internacionais, não conseguem atingir essa parte da população”, explica o jovem.

“O objetivo do debate é difundir a cultura cinematográfica. Toda atividade cineclubista existe não só para que as pessoas tenham acesso ao cinema, mas para que haja fluidez de se entender os filmes por outros vieses”, explicou Lorena. Ao final das exibições são realizados debates sobre o filme. As discussões são em cima do tema, do custo, da visão da diretora. Cristina conta que nos filmes quais assistiu no cineclube, só conseguiu entendê-los melhor depois do debate.

O Cine Fem já teve mais de 10 exibições. A programação pode ser encontrada na página do Facebook (/sescpara/), no site (www.sesc-pa.com.br/) ou no guia disponibilizado pelo Sesc. As sessões são gratuitas.

Por Bruna Oliveira.

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Neste sábado (11), a feira do Ver-o-Peso, em Belém, recebe a quarta edição do Circuito Gastronômico - Mercado Criativo. O evento é realizado pela Prefeitura Municipal, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Administração da Área Metropolitana de Belém (Codem), e tem entrada gratuita.

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A programação conta com a participação dos feirantes da área de alimentação da feira do Ver-o-Peso. Um concurso elegerá o melhor prato. As atrações musicais são Jorginho Gomes e Banda, DJ Proefx e o grupo Vem Ver o Ver-o-Peso do Samba.

Para o concurso, as 17 boieiras inscritas participaram de cursos ofertados pela Prefeitura de Belém nas salas do curso de Gastronomia da UNAMA – Universidade da Amazônia.

Bruno Morais, coordenador do curso de Gastronomia da UNAMA, disse que a capacitação vai ajudar a melhorar a gastronomia local. “No mês de dezembro as boieiras foram capacitadas com curso de manipulação de alimentos, boas práticas, gastronomia básica, preparo de caldos, molhos e cortes de carnes para que elas pudessem entender melhor as técnicas de gastronomia e utilizar na criação de seus pratos que participarão do concurso”, disse Bruno.

Os pratos apresentados por cada uma das boieiras serão julgados por voto popular e por um júri técnico composto pelos chefs paraenses Daniela Martins, Ofir Oliveira e Felipe Gemaque. Os pratos da degustação, que fazem parte do concurso, irão custar R$ 10,00. 

No domingo, o Ver-o-Peso será o palco da celebração do aniversário de Belém. Um bolo de 20 metros está sendo preparado para comemorar os 404 anos da capital paraense. Os parabéns e a degustação serão às 10 horas. 

"Esse momento é uma retribuição para a população e para que eles participem da festa. É muito importante a participação da população na hora de cantar parabéns e cortar o bolo em comemoração ao aniversário da cidade. Em todos os anos, nós pedimos ajuda aos patrocinadores para realizar este momento da festividade e partilhamos desse bolo delicioso", explicou o coordenador da Belemtur, Victor Cunha. 

Seis pessoas da panificadora Versailles estão trabalhando nesse bolo especial, utilizando 1.560 ovos, 100 quilos de trigo, 100 quilos de açúcar, 35 litros de leite, 90 quilos de doce de leite, 15 quilos de glacê, 10 quilos de frutas cristalizadas e 30 quilos de manteiga.

Programação 

Domingo (12)

Às 8 horas - Missa em Ação de Graças, na igreja da Sé (Catedral de Belém).

Às 9h30 - Abraço de Gratidão e Oração pelos 404 anos, promovido pela Assembleia de Deus, no entorno do palácio Antônio Lemos, no bairro da Cidade Velha.

Das 8h às 13h - Prefeitura no Ver-o-Peso (prestação de serviços).

Às 10 horas - Parabéns a Belém, com bolo de aniversário, em tenda armada na feira do Ver-o-Peso.

Às 11 horas - Visita de inspeção final às obras concluídas do Pronto Socorro Municipal Humberto Maradei Pereira (Pronto Socorro do Guamá).

Às 15h30 - Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento Senador João Menezes (UPA João Menezes), localizada na rua Maravalho Belo, s/n (ao lado da caixa d’água da Cosanpa), no bairro da Marambaia.

Às 17h30 - Culto Evangélico na Igreja Central Assembleia de Deus (travessa 14 de Março, esquina com avenida Governador José Malcher).

Às 19 horas - Solenidade de Imposição da Medalha do Mérito Francisco Caldeira de Castelo Branco a diversas personalidades, no salão de eventos do hotel Sagres, no bairro de São Brás.

Das 18 horas à meia-noite - apresentações de grupos musicais, no Portal da Amazônia, com entrada gratuita.

Por Bruna Braz (com informações da Agência Belém).

 

 

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A terceira edição do Circuito Gastronômico - Mercado Criativo foi realizada no dia 11 de agosto, no Mercado de Carne Francisco Bolonha, no Ver-o-Peso, em Belém. Durante o evento as boieiras participaram de um concurso que elegeu o melhor prato, por voto popular.

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A coordenadora do evento, Cláudia Sadala, destacou que o Circuito é importante tanto para os trabalhadores do mercado quanto para os frequentadores. “Essa é uma forma de envolver a todos, movimentar a economia e divulgar a nossa cultura. As boieiras do mercado Bolonha foram capacitadas no curso de Gastronomia da UNAMA - Universidade da Amazônia durante dez dias e criaram um prato especialmente para o evento”, disse. Houve também uma votação para eleger o melhor prato criativo do festival e o vencedor foi o "Filhote na manteiga ao molho de gengibre".

Bruno Moraes, coordenador do curso de Gastronomia da UNAMA, assinalou a importãncia da capacitação das boieiras pela instituição. "As boieiras são a nossa alma. A gente lembra que Belém é a cidade criativa da gastronomia", observou. Segundo Bruno, as boieiras carregam o "sentimento de pertencimento e reconhecimento da gastronomia da cidade".

Elaine Keuffer, aluna do curso de Gastronomia, relatou que a experiência e contato com o mercado local foram muito importantes em sua capacitação. "O evento é uma forma de envolver pessoas e a comunidade com a culinária local. No treinamento pude aprender novas combinações de sabores, conhecer novos temperos e na preparação do prato coloquei em prática tudo que aprendi", contou Elaine.

Cláudia Follman, estudante de Gastronomia, disse que a participação no evento trouxe mais experiência para sua formação. "Não tem prova ou estágio melhor que a prática, do que você presenciar e viver esse momento, essa fase desde o preparo até o término do prato", finalizou Cláudia.

Por Bruna Braz.

 

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Uma programação com festa e atendimentos na área da saúde, trabalho e assistência jurídica, para feirantes e visitantes, marcou a comemoração do aniversário de 392 anos do Ver-o-Peso, nesta quarta-feira (27), em Belém. O evento começou pela manhã e durou ate o meio-dia, na área do complexo, no boulevard Castilhos França.

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A ação foi promovida pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI).

Segundo o governador Helder Barbalho, o Ver-o-Peso é um lugar de reconhecimento. “O Ver-o-Peso é um símbolo do nosso Estado, com muitas peculiaridades: as iguarias, as frutas, os alimentos, as riquezas de todo o Estado do Pará”, disse.

Para Wilson Neto, secretário da Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer de Belém (Sejel), os feirantes são os grandes homenageados nesta data. “Os grandes homenageados deste dia, além do nosso cartão-postal, o nosso mercado, são os feirantes. Os trabalhadores que carregam o nosso mercado nos ombros”, relatou o secretário.

A ajudante de cozinha Creuza Mendes aproveitou a data para chamar atenção para a  atual situação do mercado. Segundo ela, o Ver-o-Peso está abandonado. “Está tudo muito desprezado. O prefeito não faz nada. Vamos esperar que ele faça alguma coisa, porque assim tá difícil”, questionou.

A festa contou com apresentação da Banda da Guarda Municipal, teve o corte do bolo gigante e jogos com os feirantes.

Da Redação do LeiaJá Pará. (Com apoio de Márcio Monteiro).

 

 

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No final da manhã desta quarta-feira (20), a feira do Ver-o-Peso e ruas próximas, em Belém, ficaram alagadas por causa da maré alta. O fenômeno ocorre todos os anos, durante o mês de março, e afeta o comércio e o trânsito no local.

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O feirante Edivan Andrade cobrou as ações da prefeitura para evitar o alagamento. “Em primeiro lugar, isso é a natureza. Mas está certo que para encher aqui deve ter bastante lixo e a gente colabora com isso também", falou. “A prefeitura bem que podia ajeitar os buracos, que estão profundos.” 

Também questionado sobre as vendas nesse período, Edivan disse que os fregueses vão todos embora. "Venda, agora, só amanhã.”

O comerciante Flávio Silva destacou que há mais de 20 anos convive com o problema. "É a natureza, não tem como evitar, todo ano a gente passa por isso", disse. “A única coisa que prefeitura poderia fazer é limpar os bueiros e isso ela está deixando de fazer. Ela só alerta que vai ter maré alta pra gente ter cuidado com as mercadorias, pra evitar ter prejuízo. Ficamos à mercê da situação. A gente tem que fazer pela gente, não pode esperar muita coisa da prefeitura, até porque ela não auxilia a gente em quase nada”, assinalou. Flávio afirmou, ainda, que “no horário de maré alta não tem como o freguês chegar com a gente”.

O turista Irio Sales, de Brasília, pela primeira vez em Belém, disse que ficou surpreso com o fenômeno da maré. "Tenho a impressão que está faltando investimento governamental pra resolver isso”, afirmou. “Não é agradável para o turista, isso tem um reflexo negativo para o turismo. Cada um que vem e conhece isso aqui vai divulgar, vai ser um disseminador dessa informação, então isso traz o lado negativo. Eu estou surpreso e não me agradou ver isso aqui.”

Por Filipe Bispo.

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Chuva provoca alagamentos e transtornos em Belém

Os moradores de rua que ficam ao entorno do Ver-o-Peso, região central de Belém, recebem, todas as quintas-feiras, voluntários do projeto Amigos da Sopa, da Comunidade Adventista Encontro Vida. A ação ocorre sempre às 19h30 e busca ajudar os mais necessitados.

No encontro são distribuídos alimentos para os moradores de rua, como sopa, pão, mingau e água. Além disso, vários profissionais se juntam para ajduar no que podem. Os da área da saúde, por exemplo, ajudam fazendo curativos nos moradores de rua que estão com machucados. 

Durante a entrega da sopa, alguns voluntários desenvolvem atividades lúdicas com os moradores de rua, que envolvem pinturas e desenhos, com materiais doados pelo projeto Futuro Brilhante, do idealizador Diego Martins, e com doações de funcionários do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA).

Os adolescentes da Comunidade Encontro Vida também levaram violões para alegrar a noite com músicas, o que os moradores de rua dizem gostar muito.

Nas ações, o pastor Caio Campos e o pastor auxiliar, Karl Heinz, sempre estão presentes apoiando o projeto que é desenvolvido pelo Ministério da Ação Social, com apoio do projeto Visite Cantando, também da Comunidade.

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A manhã de sábado (12) foi de intensa movimentação no bairro da Cidade Velha, nas comemorações pelo aniversário de 403 anos de fundação de Belém. As festividades começaram com uma missa em Ação de Graças, seguida de um abraço de oração e gratidão promovido por membros da Igreja Assembleia de Deus, prestação de serviços das entidades municipais à comunidade e o tradicional corte do bolo, com o "Parabéns pra Você" no Complexo do Ver-o-Peso. Toda a programação de aniversário foi organizada pela Prefeitura Municipal de Belém. Veja, aqui, a programação de eventos na cidade.

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O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, demais autoridades municipais e moradores da cidade assistiram à missa em Ação de Graças que foi celebrada pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira, e concelebrada pelos bispos auxiliares Dom Irineu e Dom Antônio, na Catedral de Belém. A missa foi transmitida pela TV Nazaré para o Pará e mais sete estados e teve a participação do coral Angelorum, da Basílica de Nazaré.

Na homilia, Dom Taveira lembrou de todos aqueles que colaboram para a construção da cidadania. “Não podemos nos omitir em dar nossa contribuição ao enfrentamento das diferenças que surgem. Temos que estar atentos à violência, à falta de cuidado e à superação sobre a falta do senso comum. Temos que olhar para o alto e pedir que a cidade deixe Deus entrar com os valores das leis de Deus”, disse.

Desde o ano de 2016, quando Belém completou 400 anos de fundação, a comunidade evangélica da Assembleia de Deus da capital promove um abraço de oração e gratidão pelo aniversário da cidade. Este ano, em seguida à missa na igreja da Sé, cerca de três mil membros da igreja evangélica se posicionaram, de mãos dadas, no entorno do Palácio Antônio Lemos e Praça Dom Pedro II, e fizeram a oração do Pai Nosso e de agradecimentos. Ainda de mãos dadas se ajoelharam em oração, junto com o prefeito Zenaldo Coutinho, para comemorar o aniversário da capital. O pastor Ronaldo Almeida sempre participa do abraço e este ano, na oração, fez um pedido especial para a cidade. “Esse abraço é importante para a nossa cidade, onde nós estamos trazendo as bençãos de Deus. Eu desejo muita paz e amor no coração das pessoas que moram em Belém do Pará”. 

O abraço se iniciou com uma contagem regressiva, seguido da oração do Pai Nosso e por fim, os parabéns com o corte de um pequeno bolo. “A Assembleia de Deus nasceu aqui, amamos a nossa cidade. Com o nosso povo estamos dando um abraço de gratidão e de joelhos dobrados pedimos a Deus a benção para Belém”, destacou o pastor evangélico Samuel Câmara, responsável pela Igreja Assembleia de Deus em Belém. 

Quinze merendeiras de escolas públicas municipais de Belém ajudaram a cortar e distribuir o bolo do aniversário de Belém, no Complexo do Ver-o-Peso, momento que tem a forte participação dos moradores da cidade, que aguardavam desde cedo o início da programação.

Nove pessoas, entre padeiros e confeiteiros, trabalharam na confecção e decoração do bolo de 20 metros. A festa do bolo é organizada pela Companhia de Turismo de Belém (Belemtur). A massa do bolo de pão de ló utilizou 180 quilos de trigo, 180 de açúcar, 1.200 ovos e 60 litros de leite, produzindo 100 placas de bolos retangulares. Os bolos foram trazidos ao Ver-o-Peso e às 5 horas começou a montagem, feita por quatro confeiteiros. No recheio teve castanha do Pará, doce de cupuaçu, doce de leite e goiabada. Na cobertura foram utilizados 60 litros de glacê branco mesclado com chocolate, passas e frutas cristalizadas. O símbolo da Prefeitura de Belém e a vela com o número 403 completavam a decoração.

Da Agência Belém.

 

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Pedra do Peixe fica localizada em frente ao Mercado de Peixe, exatamente na curva da avenida Portugal com o boulevard Castilhos França, no Ver-o-Peso, Centro de Belém. É um dos pontos mais difíceis da passagem da procissão do Círio de Nossa Sehora de Nazaré. O calçadão demarca o limite entre o rio e a cidade e é onde funciona um entreposto pesqueiro, aberto à comercialização todos os dias da semana, exceto aos domingos. 

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O Círio de Nossa Senhora de Nazaré é uma das maiores manifestações religiosas do Brasil e do mundo. Todos os anos, no segundo domingo de outubro, a cidade de Belém do Pará reúne cerca de dois milhões de pessoas, entre paraenses e turistas que invadem as ruas em uma procissão de fé e devoção à Padroeira da Amazônia.

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O domingo do Círio começa com a missa na Igreja da Sé, pela manhã. Terminada a celebração, a procissão percorre as ruas de Belém até à Praça Santuário de Nazaré, em um percurso de 3,6 quilômetros. No trajeto, passa por um dos pontos mais importantes para cidade de Belém: o Complexo do Ver-o-Peso, que representa fortemente a cultura paraense.

Mais que um ponto turístico, o Ver-o-Peso representa o ponto central da economia belenense. Além da sua relação com o trajeto da imagem peregrina, o mercado começa a respirar o Círio nas duas semanas que antecedem a procissão, quando os paraenses o visitam para comprar os ingredientes do almoço de domingo. Os feirantes veem a época como uma oportunidade de aumentar a renda e afirmam que nem no Natal o mercado fica tão movimentado quanto no mês de outubro.

No Ver-o-Peso, cada feirante tem sua relação pessoal com a festividade. A vendedora de camisas Geni Raiol trabalha desde criança no setor de confecção de roupas do mercado com a família e já viu várias procissões passarem por ali. Para Geni, o Círio não significa somente o sustento da sua família, mas também a sua fé na santinha. “Eu vivo o Círio. Pra mim o Círio é sagrado, então eu não trabalho nesse dia. A minha relação com o Círio não é só comercial, eu vivo o Círio em toda amplitude que ele tem, eu e toda a minha família. O Círio é muito cheio de significados e sentimentos. Eu vivo todos os Círios que você pode imaginar. É nessa época que eu pago todas as minhas contas e ainda guardo dinheiro. Eu também vivo a parte religiosa”, diz a vendedora.

Geni ainda conta que o mercado funciona de uma forma diferente perto da festividade. “Perto do Círio é um outro tipo de Ver-o-Peso que funciona, o comércio funciona de forma diferente. Tem mais variedades de produtos, tem novidades, a quantidade de pessoas pelo mercado é maior, até os consumidores já vêm com o espírito diferente, quando eles perguntam sobre uma mercadoria de fato eles levam. Quando começa a quadra nazarena, começa a se viver um comércio diferente. O restante do país vive a alta no comércio de vendas no Natal e aqui o nosso Natal é o Círio, ele que movimenta. Eu cresci nessa feira e o Círio sempre vendeu mais que o Natal, pelo menos aqui na parte que eu trabalho”, explica.

Assim como na cidade de Belém, o mercado do Ver-o-Peso concentra uma grande diversidade cultural e religiosa. Diva da Silva, vendedora de artesanato do mercado há 20 anos, é evangélica e diz que respeita a manifestação da fé católica, mas conta que já ouviu comentários sobre a religião que pratica e a relação com o Círio. “Às vezes eu escuto uma piada: ‘tem gente que não gosta da santa, mas gosta do dinheiro da santa’. A santa não me deu dinheiro, quem me deu dinheiro foi o suor do meu trabalho. Agora se eu trabalho aqui e a movimentação maior é nessa época, eu não vou deixar de vender por causa do Círio”, disse a vendedora.

Na semana da festa o setor da culinária também fica muito movimentado. As vendas sobem quando os paraenses e turistas correm para comprar a maniva e para encomendar o tucupi. Maria de Jesus, de 52 anos, tem uma barraquinha de tucupi e trabalha há 40 anos no mercado. Para ela, essa é a melhor época do ano. “Quando chega próximo ao mês do Círio é muito bom porque as vendas melhoram. O mercado muda quando chega esse período, aqui fica muito movimentado, vêm pessoas de fora, de outros Estados. No dia do Círio aqui é tão movimentado que essa parte da feira fica aberta até cinco horas da tarde no domingo do Círio. É uma santa que eu sou muito grata a ela, tem algumas coisas que eu conquistei pedindo a ela que me abençoasse e me ajudasse, então pra mim é muito boa essa época” , conta Maria de Jesus.  

Por Belisa Amaral, Irlaine Nóbrega e Jamyla Magno.

 

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Moradores de rua que ficam nas redondezas do Ver-o-Peso receberam doações de sopa e bíblia de comunidade adventista. A ação solidária, realizada quinzenalmente, ocorre desde 2014 e busca ajudar na alimentação das pessoas que vivem no espaço da feira.

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Quem entrega a sopa se sente feliz em fazer parte do projeto. “Apesar de tudo de ruim que tenha ocorrido no meu dia, é bom poder chegar e ouvir um 'muito obrigado' ou nem ouvir nada, mas simplesmente ver a satisfação no rosto deles”, disse Vatusy Simões, voluntária do projeto.

Socorro Vasconcelos, líder do projeto, diz que quando começou a fazer parte da equipe o grupo era maior e as sopas eram entregues toda semana. “Naquela época a gente fazia doação de um valor e comprávamos o material da sopa. Um ano depois fui escolhida para ser líder do Ministério da Ação Solidária Adventista e solicitei ajuda da igreja. Passamos a receber recursos para o projeto e continuamos trabalhando com a ajuda dos membros, porque gastamos muito por semana”, disse Socorro.

Segundo a líder, o grupo está planejando fazer uma grande ação, provavelmente na primeira quinzena de dezembro. Um ônibus pegará os moradores de rua e os levará até um local onde receberão atendimentos especializados em diversas áreas. “Fazer com que eles tomem banho com sabonete, xampu e toalhas. Depois de todos banhados e limpinhos, fazer uma distribuição de roupas. Cuidar deles: cortar cabelo, barba, unha, cuidar dos dentes, tratamento médico, curativos, trabalhos de enfermagem e depois fazer um grande lanche ou um grande jantar para eles. Depois colocar eles novamente em um ônibus e deixar onde vivem”, disse Socorro.

Para Socorro, ser líder do grupo que ajuda os moradores de rua é honroso. “No final do ano, quando houver a escolha da nova liderança, se houver a possibilidade de me escolherem novamente, eu queria ser escolhida, porque quero continuar fazendo esse trabalho. Eles precisam de nós, eles precisam de mim e isso me satisfaz, me faz bem, me dá uma alegria muito grande no coração”, disse a líder.

Para Caio Campos, pastor da comunidade adventista que faz a entrega da sopa, o projeto vai de encontro a um dos maiores sentimentos da atualidade: o egoísmo. “Vivemos em um mundo onde boa parte das pessoas parece cada vez mais não se importare umas com as outras, isso é facilmente notável em diversas situações. Mas sem entrar no mérito da questão, tenho me perguntado como pessoa, como cristão, o que posso fazer para ajudar. Vejo que esta pergunta também está no coração das pessoas que participam deste projeto”, disse o pastor.

Para o pastor, o projeto compartilha o amor em Cristo. “Vejo como o pouco pode ser muito, vejo como dar é também receber, vejo alegria em meio à dor, paz em meio à tempestade mesmo que por um instante apenas. Por estes motivos vejo o quão importante e relevante esse projeto se tornou. Esta pequena ação transforma de maneira significativa a vida de quem dele participa, quer seja dando, quer seja recebendo”, afirmou Caio.

O pastor disse que o sentimento é de dever cumprido, mas ainda há muito a se fazer. “Meu sentimento é um misto de alegria e tristeza. Buscamos fazer o que pode ser feito dentro de nossas possibilidades. E isso me motiva a continuar incentivando outros a terem a mesma experiência”, concluiu o pastor.

 Por Rosiane Rodrigues.

Gastronomia molecular, tradição X técnica, o segredo da compota doce, a cozinha do futuro. Esses são apenas alguns dos temas das aulas de culinária do 15º Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, principal festival de gastronomia da Amazônia. São 15 aulas que começaram nesta quinta-feira (31) e seguem até domingo (3) no Boulevard Shopping, ministradas por chefs renomados locais, nacionais e internacionais, nos horários de 14h, 16h30, 19h e 23h.

Chefs renomados como Thiago Castanho e Geovane Carneiro ministram as aulas show, mais procuradas e que possuem uma estrutura diferenciada. A aula “Tem Pato na Minha Espuma de Tucupi”, da MasterChef Angélica Vitali, também será neste formato. “Vou focar em espumas com o uso de sifão. É um prazer participar desse festival renomado, amo Belém e estou contando os dias para encontrar tanta cultura, comida e amigos no mesmo lugar”, conta a chef que é uma das maiores especialistas em gastronomia molecular do país.

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Com foco no tema “Belém, Marajó, Salgado, Tapajós e Xingu. Os incríveis sabores do Pará de norte a sul”, as aulas trazem chefs de todas as regiões do Estado para valorizar a diversidade gastronômica que pode ser encontrada em apenas um Estado como o Pará. A chef Zezé Gama, por exemplo, traz receitas do Frito do Vaqueiro e da Canhapira, iguaria indígena típica do município de Cachoeira do Arari em sua aula “Sabores Marajoaras”. Já o chef Paulo Osterne mostra as riquezas da região dos Caetés na aula “Região Bragantina: descobrindo sabores & inovações”: “Vamos abordar inovações de pratos utilizando a culinária regional e cases de sucesso, como a casquinha de arraia”.

“Trata-se de capacitação e melhoria para aqueles que já são cozinheiros e estudantes de Gastronomia, mas também para donas de casa e gourmets. Os chefs têm experiências variadas, cada um atua em uma área diferente e diversa. Todas as aulas têm receita e qualquer um pode participar, basta querer aprender a cozinhar”, convida Joanna Martins, diretora executiva do Instituto Paulo Martins, que promove o festival.

Cada aula de culinária custa R$ 90,00. Todas serão ministradas no segundo piso do Boulevard Shopping, exceto as Aulas Show, que serão na Praça de Alimentação. Os ingressos já estão à venda na Feira de Produtores, no quarto piso, e podem ser comprados na hora, mas o ideal é se programar e garantir logo uma vaga. Também é possível se inscrever pelo site.

Criado pelo chef Paulo Martins, o Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense busca promover a cultura gastronômica paraense por meio de seus ingredientes, técnicas e a interação entre chefs e suas diferentes especialidades. Nesta edição, o evento tem o patrocínio institucional do Governo do Estado do Pará por meio da SETUR, copatrocínio do Boulevard Shopping, apoio e parceria da Prefeitura de Belém, jornal e TV Liberal, Coca-Cola e Temple Comunicação.

Por Iaci Gomes, da assessoria do evento.

Todos os sabores do Pará se encontram em Belém na 15ª edição do Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, que retorna este ano de 31 de maio a 3 de junho e tem como tema “Belém, Marajó, Salgado, Tapajós e Xingu. Os incríveis sabores do Pará de norte a sul”. Não há lugar melhor que a capital paraense, cidade criativa da Gastronomia, de acordo com a Unesco, para reunir todas essas particularidades que o Pará possui.

Direto da Espanha, a chef Georgina Regàs e o pesquisador Pere Castells são dois nomes confirmados para esta edição, que trabalharão lado a lado com chefs de outros Estados, como Marcos Livi (Rio Grande do Sul), Angélica Vitali, especialista em gastronomia molecular do MasterChef Profissionais, e o baiano Geovanne Carneiro, subchefe do D.O.M e braço direito de Alex Atala. Entre os paraenses, Thiago Castanho (Remanso do Bosque - Belém) e os convidados que representarão as demais regiões, como Saulo Jennings (Casa do Saulo – Santarém) e Roni Paulino (Patauá – Xingu), entre outros.

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Criado pelo chef Paulo Martins, o festival promove a cultura gastronômica paraense por meio de seus ingredientes, técnicas e a interação entre chefs e suas diferentes especialidades. Nesta edição, o evento tem o patrocínio institucional do Governo Estadual do Pará por meio da SETUR, copatrocínio do Boulevard Shopping, apoio e parceria do jornal e TV Liberal, Coca-Cola e Temple Comunicação.

Esse ano, o festival aposta em um formato mais dinâmico e concentrado. Todas as ações serão realizadas no Boulevard Shopping, incluindo eventos que já são a cara do Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, como o “Chefs na Praça”, que será “Chefs no Shopping”.

Repetindo o sucesso da última edição, a Farofada reunirá chefs convidados a fazer sua farofa preferida, que será vendida a preço popular. A Feira do Produtor traz os sabores da terra pelas mãos de quem faz e estudantes de Gastronomia, chefs e interessados em aprender um pouco mais sobre o assunto poderão assistir às Aulas de Culinária com os chefs convidados. Já o Mercado das Boieiras promoverá o encontro entre as cozinheiras do Ver-o-Peso e os chefs visitantes. Confira a programação completa do evento aqui.

Por Iaci Gomes, da assessoria do evento.

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Na Cidade Velha, bairro que deu origem a Belém, e com uma missa solene celebrada na Igreja da Sé pelo arcebispo metropolitano dom Alberto Taveira, a Prefeitura Municipal de Belém deu início, na manhã desta sexta-feira (12) às comemorações pelos 402 anos de fundação da capital paraense. Em seguida, a comunidade evangélica da Assembleia de Deus deu um abraço simbólico de gratidão na cidade, em frente ao Palácio Antônio Lemos, sede do governo municipal. Quase no final da manhã, houve a festa dos parabéns, com o corte do bolo de aniversário no Ver-o-Peso.

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Na homilia, dom Alberto Taveira lembrou que Belém nasceu pequena em 1616, mas que foi crescendo como metrópole com a experiência da fé. “Nossa cidade deve ter o tamanho das pessoas que nela habitam e o coração da cidade está nas pessoas que têm fé. São grandes os desafios dela, como segurança, limpeza, educação e outros, mas o objetivo é o bem comum, a dignidade e o respeito que todos devemos ter com nossos semelhantes”, pontuou o arcebispo.

A aposentada Elinda do Rosário, de 84 anos, usando uma camiseta com estampa da bandeira do Pará, chegou antes das 7 horas à Igreja da Sé, para assistir à missa pelo aniversário de Belém, que foi cocelebrada pelos bispos auxiliares de Belém dom Irineu Roman e dom Antônio de Assis. Ela nasceu e mora no bairro da Cremação, e há muito tempo frequenta a Catedral, onde faz parte do Apostolado da Legião de Maria. Levada pelos filhos, Elinda sempre assiste à celebração pelo aniversário da cidade. “Venho aqui, principalmente, para agradecer esses 84 anos que Belém me atura e que eu aturo Belém. Essa cidade é linda e muito querida por mim, e acho que os moradores deveriam dar mais valor essa data do aniversário dela”, afirmou.

Bolo - Desde a madrugada de sexta-feira, no Ver-o-Peso, confeiteiros da panificadora Versailles, do bairro de Nazaré, começaram o trabalho de rechear e cobrir o bolo de 20 metros que celebrou o aniversário de Belém. Esse é um dos momentos mais aguardados da festa e que tem a participação de milhares de pessoas que pretendem conseguir um pedaço do bolo.

A festa foi organizada pela Companhia de Turismo de Belém (Belemtur). Onze padeiros viraram a noite para preparar 65 bolos retangulares, com 60 sacas de trigo, 70 quilos de açúcar, 25 de manteiga, 20 de frutas cristalizadas, 20 de uvas passas, mais de dois mil ovos. O recheio foi de goiabada e doce leite, tudo coberto com chantilly.

Os parabéns de aniversário foram conduzidos pela Banda da Guarda Municipal e tiveram apoio da população. O prefeito Zenaldo Coutinho cortou o bolo e deu a primeira fatia à dona de casa Graça do Serra, de 63 anos, moradora do bairro da Cidade Nova, em Ananindeua. “Cheguei às 7 horas e vim aqui pela festa e pelo bolo. E também porque eu sou fã do prefeito e ele mora no meu coração”, comemorou Graça.

O prefeito Zenaldo Coutinho, ao lado de secretários, vereadores e demais autoridades municipais, deu parabéns a Belém. “Mesmo em meio à atual crise econômica pela qual passamos, procuramos dar o melhor por nossa cidade, com muita competência e seriedade. Belém é uma cidade complexa, de longa história, com gravíssimos problemas, e temos desafios a vencer com obras estruturantes, como concluir o BRT, que é o meu grande sonho, obras de drenagem e saneamento e cuidar da saúde da população”, disse Zenaldo.

Da Agência Belém.

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Belém completa 402 anos nesta sexta-feira (12), e para comemorar o aniversário da cidade a prefeitura organizou uma programação especial com missa, shows, bolo e inaugurações. A missa terá início às 8 horas na Igreja da Sé, no bairro da Cidade velha. O tradicional corte do bolo, um dos momentos mais aguardados pela população, será às 9h30, no complexo do Ver-o-Peso. Este ano, o bolo terá 20 metros de comprimento. Em seguida, ocorrerá a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Terra Firme, às 10h30.

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O prefeito Zenaldo Coutinho participará da cerimônia de entrega de Medalhas do Mérito Francisco Caldeira de Castelo Branco, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, às 18h30. Iniciando a programação da noite, o Portal da Amazônia será palco da programação festiva, com shows de escolas de samba e guitarradas, às 21 horas.

A Estação das Docas  também promete agitar a noite com a apresentação do projeto Pôr do Som, com muito carimbó, a partir das 17h30, com o grupo Carimbolanando. O show irá ocorrer na orla do complexo. E para encerrar as comemorações, no sábado ocorrerá a apresentação da Fundação Amazônica de Música, formada por três grupos musicais: Coral, Grupo de Percussão de Câmera e a Banda Sinfônica, tocando muita música regional no palco do Anfiteatro São Pedro Nolasco, na Estação das Docas, a partir das 17 horas.

Ao longo do último ano, a prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Economia (Secon), que é responsável pela administração das feiras e mercados e pelos ordenamentos das vias públicas, iniciou o processo de padronização das barracas das feiras livres da capital. Os primeiros equipamentos já foram instalados na feira da Batista Campos e servem como base para a implantação nos demais logradouros públicos de Belém. O setor de hortifrutigranjeiro foi o primeiro a receber a nova estrutura.

Outra ação de destaque foi o Mercado de Santa Luzia, construído em 1943, que agora conta com um novo espaço, totalmente reestruturado, que abriga 51 trabalhadores, com condições mais dignas para comercializar produtos e atender melhor os fregueses. As atividades dentro do mercado são distribuídas em 11 boxes de lanche, sete de refeição, três restaurantes, oito boxes de farinha, quatro de mariscos, sete de hortifruti, cinco de industrializados e três de serviços.

A Praça da República foi totalmente revitalizada. Recebeu novo paisagismo e a recuperação completa dos monumentos históricos, valorizando ainda mais um dos principais pontos de turismo e lazer da capital. A reforma geral nos 58 mil metros quadrados do espaço contemplou 16 monumentos, restaurados e revitalizados, além do tradicional Bar do Parque, que passou por uma reestruturação completa, que foi entregue de volta à população com uma novidade: ocupada, diariamente, por uma série de ações de esporte, cultura e lazer, promovidas pelas secretarias municipais.

Por Leticia Aleixo (com informações da Agência Belém).

Hildely Maria Porpino, mais conhecida como Tieta, paraense, feirante, 56 anos, há 30 trabalhando com venda de refeições no complexo do Ver-o-Peso, mora em Icoaraci, distrito de Belém. Tieta acorda quase todos os dias às duas horas manhã para trabalhar (não trabalha na segunda-feira) e sai de casa por volta de três horas, para retornar somente no final da tarde. A rotina não é fácil, os desafios da profissão são muitos, mas ela garante que todo esforço vale a pena.

“Meu ex-marido era da Polícia Militar, trabalhava como cozinheiro. Vivíamos muito bem e na minha casa nada nos faltava, porém há tempos que ele já estava bastante descontente na PM. Na época, José Sarney era presidente da República e os salários estavam caindo, atrasando, logo meu então esposo pediu demissão e foi aí que os transtornos começaram. Eu decidi que tinha que trabalhar, minha sogra na época tinha um quiosque no Ver-o-Peso e eu comecei a frequentar o local com ela”, conta a feirante.

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Tieta diz que o fato de o ex-marido ser cozinheiro não teve influência alguma na profissão dela. Ela explica que sua família tem descendência italiana e todos gostam muito de cozinhar, e que cresceu na cozinha da avó materna e da mãe.

Hildely Porpino é bastante conhecida por seus pratos diferenciados. Já participou de algumas edições do programa É do Pará, da TV Liberal, e do evento Ver-a-Boia, em 2016, um projeto para desenvolvimento turístico e gastronômico de Belém. No Ver-a-Boia, Tieta participou de cursos teóricos e práticos oferecidos pelo Sebrae.

Quando perguntada sobre a maior dificuldade que ela passou nesses 30 anos trabalhando como feirante, ela não hesitou em responder que foi não ter tido a oportunidade de estar presente na vida dos quatro filhos. “Me orgulho e amo o que faço, cozinhar é um dos maiores prazeres que eu tenho nessa vida e faço com muito amor. Porém o que me faz sentir um aperto e tristeza no coração é o fato de eu ter me dedicado tanto à minha profissão e não para meus filhos. Minha ausência se deu pelo fato de ter a obrigação de colocar a comida na mesa todos os dias. Da feira eu tiro o sustento da minha família e hoje, graças a Deus, meus quatro filhos são pessoas de bem e eles compreendem que todo meu sacrifício foi por eles”, desabafa Tieta, emocionada.

A boieira afirma que tem orgulho do que a cidade tem a oferecer, principalmente na área gastronômica, sabores, diversidades. Ela apenas cobra mais dos gestores que não atribuem o devido valor ao Ver-o-Peso, segundo ela. Tieta defende que a feira é uma fonte de riqueza cultural e política no Pará, e pede um olhar com mais carinho para o lugar.

Entre os diversos pratos exóticos que Tieta prepara estão o vatapá de açaí e a farofa de pirarucu com jambu. “O vatapá de açaí e a farofa de pirarucu com jambu são dois pratos que eu idealizei na teoria e logo foram para a prática, e fizeram o maior sucesso. Eu faço muitos pratos por encomenda, coxinha sem massa, somente com o recheio, caldos de tucupi com camarão ou caranguejo, para muitos turistas, inclusive do exterior”, acrescenta.

Tieta trabalha em um dos quiosques do mercado. O ambiente é simples, mas limpo, e bastante alegre, assim como o humor dela, com venda de café da manhã e refeições na hora do almoço. No entorno de sua barraca, os amigos confirmam a mulher guerreira que ela é. Apesar de sua luta diária não ser fácil, ela sempre leva um sorriso no rosto e muitas histórias divertidas para contar.

A feirante é bastante extrovertida e tem um ótimo relacionamento com os colegas de profissão. Conta piadas e até canta, e diz que dessa forma o clima permanece em paz, que é uma coisa que ela preza no seu ambiente de trabalho. “A Tieta nos ensina que, mesmo com dificuldades, devemos levantar as mão para o céu e agradecer pelo que temos. Ela é uma guerreira e aqui na barraca dela eu almoço quase todos os dias, é o melhor quiosque do Ver-o-Peso”, disse Aldo Vieira, colega e cliente de Hildely.

Para finalizar, Hildely Porpino, a Tieta do Ver-o-Peso, deixa um recado para a cidade de Belém. Ela deseja que a cidade seja reconhecida pelo melhor que traz de cultura e gastronomia para o Brasil e o mundo. Volta a mencionar as melhorias que precisam ser feitas no complexo, mas ressalta ainda que o dever de progresso da cidade das mangueiras está, também, nas mãos dos belenenses.

Por Ângela Reis. Vídeo: Joyce Cursino.

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A Universidade da Amazônia (Unama) realizou evento na manhã desta segunda-feira (13) para informar à sua comunidade acadêmica que será copatrocinadora da 14ª edição do Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense. A parceria da Unama com o Instituto Paulo Martins, realizador do festival, oferecerá para os alunos dos cursos de Gastronomia e Nutrição participações e oportunidades durante os dias do festival, que é considerado o maior evento gastronômico da Amazônia.

Os estudantes poderão participar de palestras, oficinas e cursos sobre técnicas culinárias, temperos e outros ramos da gastronomia. Além disso, terão 30 vagas para uma monitoria com diversos chefs que irão passar pelo festival. Os futuros chefs de cozinha serão assistentes e ficarão lado a lado com grandes referências no mundo da culinária.

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A Unama também terá uma barraca no evento do festival chamado “Chefs na Praça”, onde os estudantes mostrarão seus pratos. Ítalo Loureiro, aluno do 3º semestre do curso de Gastronomia, fala sobre como o festival contribuirá na sua formação “Eu vejo com bons olhos porque eventos desse tipo movimentam e promovem a troca de conhecimento com chefs que já têm uma vasta experiência”, relata.

O coordenador do curso de Gastronomia da Unama, professor Antônio Comaru, também falou sobre como é importante um festival desse porte no Pará e sobre a parceria da Universidade com o evento “O festival é importante para preservar a identidade da nossa cozinha. Esse tipo de iniciativa que a Unama fez em conjunto com a organização do evento garante o futuro da cozinha paraense”, disse.

A 14ª edição do Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense será realizada até o dia 29 de maio e tem como tema “Belém: 400 anos de encontros e descobertas à mesa”. Criado pelo chef Paulo Martins, o festival tem como objetivo promover a cultura gastronômica paraense por meio da diversidade de ingredientes, técnicas e a interação entre chefs e suas diferentes especialidades.

Para Joana Martins, diretora do Instituto Paulo Martins, essa troca de conhecimentos é o principal foco do festival “Os chefs que vêm de fora trazem sua experiência e compartilham com a cozinha paraense. E o contrário também acontece, eles levam um pouquinho da nossa cultura gastronômica e isso ajuda a difundir os pratos da nossa culinária”, disse. “Esse fator de troca atrai um potencial de turismo gastronômico para a cidade, para o estado e para a região da Amazônia”, completa.

A programação deste ano já tem nomes confirmados, como Alex Atala (DOM - São Paulo), Alberto Landgraf (São Paulo) e Claude Troisgros (Olympe – Rio de Janeiro). Esses chefs trabalharão ao lado de chefs internacionais, como o espanhol Pere Planaguma, chef do Les Cols, em Girona. Entre os paraenses, Thiago Castanho, Arturzão Bestene, Ângela Sicília, Daniela Martins e outros chefs confirmaram presença.

A programação completa do festival se encontra no link: http://www.veropesodacozinhaparaense.com.br/

 

Por Bruno George Barbosa.

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Estimular a criatividade e o talento na cozinha é um dos objetivos do concurso gastronômico “Chef Paulo Martins”, integrante da programação do Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, que este ano chega a sua 14ª edição com o tema “Belém: 400 anos de encontros e descobertas à mesa”.

Belém está sob os holofotes do universo culinário após receber da Unesco o título de cidade criativa da gastronomia. Sua fama de ter uma das comidas mais diferenciadas do país traz curiosos de todos os lugares em busca desses sabores. O concurso Paulo Martins busca divulgar e valorizar essa cultura paraoara.

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“A cultura é algo vivo. Para se manter, precisa ser reinventada. Por isso acho extremamente válido esse movimento de inovação e renovação da nossa gastronomia, contudo, acredito que também deva haver um esforço e uma preocupação de nosso povo e de nossas instituições em não deixar a tradição morrer”, explica Joanna Martins, diretora do Instituto Paulo Martins, que promove o festival e o concurso.

Participantes de todo o país podem se inscrever até esta sexta-feira (13) com receitas criadas por eles, utilizando ingredientes regionais paraenses. Qualquer pessoa pode participar. Esse ano, a receita deve ser uma releitura de um prato tradicional da região. Com isso, busca-se promover a criação de receitas com ingredientes locais e revelar novos talentos da culinária regional.

Foi o caso de Leonardo Modesto, vencedor do concurso de 2015. Ele apresentou um espetinho marajoara ao pesto de castanha-do-Pará e flor de jambu, acompanhado por farofa de farinha d’água e folha de cipó d’alho. Hoje, ele é um dos convidados do festival e participará do evento “Chefs na Praça” e da Feira dos Produtores.

“Estamos com a faca e o queijo nas mãos. No caso, o tucupi e o jambu. E o bacana é que dá para fazer muita coisa. Seja criativo, teste, temos inúmeras possibilidades nas mãos. O concurso me abriu muitas portas e eu não poderia ser mais grato por essa oportunidade”, explica o jovem de 29 anos, natural da comunidade Itajuba, no município de Curuçá.

Desafio - Três finalistas serão escolhidos e deverão executar a receita em público e diante do júri especializado na praça Batista Campos no dia 28 deste mês, a partir das 14 horas. O resultado será revelado no Jantar das Boieiras, no próximo dia 29, evento que encerra a programação do VOP 2016. A receita que ficar em primeiro lugar vai ganhar uma inscrição para o Congresso Mesa Tendência 2016, a ser realizado em São Paulo, no período de 25 a 27 de outubro de 2016, incluindo passagem e hospedagem.

Nesta edição, o evento tem o patrocínio do Governo Estadual do Pará por meio da SETUR e apoio e parceria do Sebrae/PA, Unama, Tramontina, Jornal e TV Liberal, Revista Prazeres da Mesa e Shopping Boulevard.

Serviço

Concurso gastronômico “Chef Paulo Martins”

Local: pelo site  www.veropesodacozinhaparaense.com.br

Inscrições: até 13/05/16.

Como forma de celebrar a gastronomia do Pará, a 14ª edição do Festival Ver-o-Peso da Cozinha Parense, que será de 1 a 29 de maio, tem como tema “Belém: 400 anos de encontros e descobertas à mesa”. Criado pelo chef Paulo Martins, o festival tem como objetivo promover a cultura gastronômica paraense por meio da diversidade de ingredientes, técnicas e a interação entre chefs e suas diferentes especialidades.

No evento desse ano, o público contará com uma programação diversificada para todas as idades e todos os bolsos. Nesta 14ª edição do festival, a programação traz duas novidades: um Campeonato de Baristas e a Farofada em Praça Pública. No primeiro, os profissionais especializados em café poderão renovar suas técnicas incorporando ingredientes paraenses na preparação da bebida. Já na Farofada, chefs serão convidados a fazer sua farofa preferida na praça Batista Campos e ela será vendida ao público por preço popular.

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A programação deste ano já tem nomes confirmados como: Alex Atala (DOM - São Paulo), Alberto Landgraf (São Paulo) e Claude Troisgros (Olympe – Rio de Janeiro). Estes chefs trabalharão ao lado de chefs internacionais, como o espanhol Pere Planaguma, chef do Les Cols, em Girona. Entre os paraenses, Thiago Castanho, Arturzão Bestene, Ângela Sicília, Daniela Martins e outros chefs.

De acordo com Joanna Martins, diretora do Instituto Paulo Martins, os sabores paraenses agradam sensorialmente o consumidor. “Nossos sabores, apesar de únicos e pouco conhecidos pela maioria das pessoas de fora da Amazônia, são universais. Eles agradam sensorialmente o consumidor e geram interesse e curiosidade em quem tem oportunidade de prová-los. Dificilmente quem provou tucupi, cupuaçu, bacuri ou farinha deixa de gostar. Pode ter um estranhamento no primeiro impacto, mas normalmente volta a provar e depois se torna fã”, explica.            

Confira a programação completa do evento:

01/05 a 29/05 Circuito Gastronômico (17 restaurantes de Belém)

21/05 a 29/05 10h às 22h Feira de Produtores (Boulevard Shopping 4º piso)

Sábado 21/05

18h Chefs na Praça Comida de Criança(Praça Batista Campos)

Domingo 22/05

11h30 Chefs na Praça - Belém 400 anos (Praça Batista Campos)

Quarta 25/05

19h Fórum Técnico (Teatro Gasômetro)

Quinta 26/05

14h, 17h - Chefs na Comunidade

15h às 23h Aulas de Culinária (Boulevard Shopping - 4º piso)

21h Jantar Magno - 120 pessoas (Famiglia Sicilia)

Sexta 27/05

15h, 17h - Chefs na Comunidade

15h às 23h Aulas de Culinária (Boulevard Shopping - 4º piso)

21h Jantar Magno - 90 pessoas (Benjamin)

Sábado 28/05

14h às 17h30 Final do Concurso Chef Paulo Martins (Praça Batista Campos)

15h às 19h Aulas de Culinária (Boulevard Shopping - 4º piso)

19h30 Campeonato de Baristas(Praça Batista Campos)

Domingo 29/05

12h às 15h Farofada (Praça Batista Campos)

15h às 19h Aulas de Culinária (Boulevard Shopping - 4º piso)

19h Jantar das Boieiras (Estação das Docas - Porta 3A)

Mais informações no site: http://www.veropesodacozinhaparaense.com.br/

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