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Em mais um fim de semana para esquecer, a Ferrari sequer conseguiu completar metade do Grande Prêmio da Itália, que está sendo disputado em Monza, neste domingo (6).

O alemão Sebastian Vettel abandonou logo na sexta volta, com um problema nos freios, e o monegasco Charles Leclerc bateu forte na volta 25 - das 53 disputadas no pista italiana. Após a colisão, a corrida foi suspensa pela bandeira vermelha para a retirada do carro da escuderia de Maranello.

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Com isso, após largar fora do top 10 com seus dois carros desde 2005, a equipe italiana terminou precocemente sua corrida de número 999 na categoria.

No próximo domingo (13), a Ferrari disputa sua corrida 1000 em Mugello, sua pista na Itália.

Da Ansa

O Shopping Cidade e a Livraria Leitura, em Belo Horizonte-MG, foram condenados a indenizar um jovem em R$ 7 mil. O rapaz, que em julho de 2014, data do ocorrido, era menor de idade, foi acusado de roubar um livro que lhe pertencia em uma abordagem considerada exagerada.

O autor da ação relatou que fazia um passeio pelo shopping com a mãe enquanto aguardava uma sessão de cinema. Ele resolveu ler um livro no espaço de leitura da livraria quando foi abordado. Segundo ele, o vendedor perguntou se gostaria de tirar a nota fiscal do livro que carregava, mas o jovem disse que o livro era dele.

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Ao sair da livraria para assistir ao filme, o menor foi abordado por dois seguranças que o acusavam de ter pego o livro da loja sem pagar. Ele só foi liberado após o gerente confirmar que não houve furto, cerca de duas horas depois da detenção. Os seguranças também se recusaram a chamar a mãe dele.

Em sua defesa, a livraria alegou que não acusou o garoto de crime e que não mantém seguranças em seu estabelecimento. O shopping disse que os seguranças foram acionados pelo fiscal da livraria e que não houve aproximação exagerada.

De acordo com os autos, entretanto, a abordagem foi inadequada, expondo publicamente o menor. "Eu estava trabalhando, quando um funcionário da Leitura, bastante eufórico, foi ao encontro do garoto, que, segundo ele, havia roubado um livro. Ele dizia que tinha visto o garoto pegar o livro", disse uma testemunha.

Para o juiz João Luiz de Oliveira, responsável pela sentença, a abordagem foi infundada e arbitrária, sem algo que pudesse confirmar a suspeita de furto. Segundo o magistrado, o simples fato de ele portar um livro dentro de livraria jamais seria suficiente para justificar o fato.

O juiz destacou também que o fato de não terem pedido o documento de identificação, deixando de averiguar que o jovem era menor de idade e deveria estar acompanhado de um representante legal, não está em conformidade com o exercício regular do direito. "Diante do abalo psíquico sofrido, em razão da conduta das empresas, acusando indevidamente um menor de idade de praticar furto e sem a presença dos pais, entendo por fixar a indenização em R$ 7 mil por danos morais", concluiu.

Depois de deixar a Copa do Brasil de forma vergonhosa na última semana, em plena Ilha do Retiro, o Sport passou por uma reformulação geral em sua diretoria de futebol. Sem o resultado tão esperado na competição nacional e com uma série de mudanças, a equipe rubro-negra voltou a campo no último domingo (18) e garantiu uma vitória sobre o América, pelo Campeonato Pernambucano.

O treinador Nelsinho Baptista fez questão de garantir que não se sente pressionado de maneira nenhuma e foca apenas no seu trabalho, deixando de lado os problemas extra-campo. "Eu penso no meu trabalho, eu penso no CT, nós temos um departamento de futebol e lá está tudo correndo muito bem e isso é o principal. O time tem que estar ganhando e evoluindo, esse é o pensamento", disse.

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"O presidente esteve no Centro de Treinamento (CT), conversou com os atletas, esclareceu tudo que estava acontecendo, e nós continuamos nosso trabalho normalmente. Nós tínhamos um compromisso hoje (domingo) e nos preocupamos em fazer o melhor. E eu sempre digo para os jogadores que o coração de um time é o futebol. Se o futebol vai bem e consegue resultados, tudo ameniza", afirmou Nelsinho.

Com a reformulação da diretoria de futebol do Sport, um nome que vem sendo especulado para assumir a vice-presidência de futebol rubro-negra é o de Guilherme Beltrão. O treinador Nelsinho Baptista falou sobre o que pensava sobre o possível candidato, com quem já trabalhou anteriormente no próprio Sport. "Foi um diretor que me deu uma grande oportunidade. Ele me trouxe para o Sport quando eu vinha de um rebaixamento com o Corinthians, um péssimo momento na minha carreira, e ele abriu as portas do Sport e dentro do tempo que eu fiquei aqui, ele me ajudou bastante. Não sei se é ele, mas é um diretor que tem experiência de vestiário e conhece o trato com os atletas", disse.

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--> Para Nelsinho, vaias são reflexo da Copa do Brasil

O Sport recebeu o Ferroviário-CE nesta quinta-feira (15), na Ilha do Retiro, pela segunda fase da Copa do Brasil. O Leão entrou tão favorito quanto foi diante do Santos-AP e precisava mostrar um pouco mais, tendo mais tempo para trabalhar. Apesar de ter aberto 3 x 0, o rubro-negro dormiu e tomou o empate para decidir o jogo nas penalidades. Nas cobranças, levou a pior e deu adeus à Copa do Brasil.

Primeiro tempo agitado e Leão na frente

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Se cobra muito do time rubro-negro, uma postura mais aguda, e não de tantos passes de lado. E foi isso que se viu já nos primeiros minutos. Marlone comandou a equipe leonina rumo ao ataque e logo aos sete minutos arriscou o chute pelo lado da área, acertando a rede pelo lado de fora. Mostrando que seria um adversário complicado, o Ferroviário respondeu aos 11, em bola cruzada que Bacabal cabeceou bem para a boa defesa de Magrão.

Na sequência do lance, Sávio arriscou chute rasteiro na entrada da área e mandou perto da trave do arqueiro. O que o torcedor do Sport menos queria, definitivamente, era ver o Ferrão tomando a iniciativa do jogo. As tentativas pelo lado direito de ataque rendia cruzamentos perigosos, afastados já no último toque. Tanto é que, aos 20, já se ouviam gritos nas sociais da Ilha.

Aos 25, veio a melhor oportunidade de abrir o placar pelos donos da casa. Na jogada pela direita, o cruzamento encontrou a cabeça de Leandro Pereira, livre na área, mas o desvio foi pelo lado da trave esquerda. Curiosamente, após o lance o centroavante se chocou com a placa de publicidade e, lesionado, precisou deixar a partida.

Precisando do resultado o Leão quase abriu o placar em bola cabeceada que colocou Colaço para se esticar todo e afastar em escanteio. Na cobrança, já aos 38, a bola cabeceada por Rogério sobrou em Anselmo que não pensou muito para empurrar ao fundo das redes; 1x0. A partida agora seria outra, pois agora era o Ferrão quem precisava de um gol e arriscou de fora da área duas vezes com Jean e Valdo, ambos parando em Magrão. Antes do intervalo, Marlone teve a chance de finalizar na área, mas errou ao tirar demais no chute cruzado e mandou para fora.

Valente, Ferrão reage e avança nos pênaltis

Mesmo na vantagem, o Sport sabia que estava devendo ao seu torcedor e correu para garantir a classificação com tranquilidade. Bastaram quatro minutos para o Leão chegar em boa troca de passes que foi até Rogério. O atacante girou dentro da área e bateu como pôde, não o suficiente para vencer o arqueiro do time cearense.

A resposta foi uma bela troca de passes na entrada da área leonina que terminou com um chute desviado de Valdeci, explodindo no travessão de Magrão. O contra-ataque rubro-negro foi implacável. O relógio marcava 12 minutos quando Capa foi enfiado na esquerda e cruzou no meio de área. Fabrício apareceu completando muito bem de cabeça; 2x0. Um minuto depois, a chance do terceiro parou na fome de Anselmo que tinha dois companheiros na área, mas tentou o chute defendido por Colaço.

Só dava o Leão e, aos 16, Capa cruzou muito bem para Thomás completar sozinho na pequena área. Acontece que o meia pegou de canela e mandou para fora. De tanto pressionar, o Sport aumentou o placar aos 26. Rogério invadiu a área costurando pela direita e cruzou rasteiro para Marlone só empurrar; 3x0. Time aguerrido, o Ferrão não se entregou e conseguiu marcar com Mazinho, de cabeça, em escanteio que a zaga assistiu o desvio; 3x1.

A reação do Ferroviário não parou por aí. Depois de ver Índio perder um gol sozinho com Colaço, Mazinho mostrou como se faz na área leonina. Ele completou o cruzamento com um chute que Magrão não segurou aos 38. Dois minutos depois, a bela troca de passes foi completa por Valdeci, numa reação inacreditável; 3x3. Foi o resultado que levou o jogo para os pênaltis.

Penalidades

Nas cobranças, ambos os times convertiam bem as suas cobranças até as duas últimas rodadas. Rogério perdeu sua cobrança, mas Magrão manteve a esperança viva ao pegar o chute de Mota. O problema é que Marlone cobrou muito mal e o Sport, que tinha tudo para se classificar tranquilo, está fora da Copa do Brasil de 2018.

FICHA DE JOGO

Copa do Brasil - 2ª fase - jogo único

Local: Ilha do Retiro

Sport: Magrão; Felipe Rodrigues (Neto Moura), Henriquez, Léo Ortiz e Capa; Anselmo, Fabrício, Thomás e Marlone; Gabriel (Índio) e Leandro Pereira (Rogério). Técnico: Nelsinho Baptista.

Ferroviário: Bruno Colaço; Túlio, Erandir, Jean (Valdeci), Amaral (Emerson Santos) e Savio; Mazinho e Janeudo; Andrei, Mota (Liniker) e Valdo Bacabal (Rodrigo Rodrigues). Técnico: Ademir Fonseca.

Arbitragem: Rodrigo Batista Raposo - DF

Assistentes: Ciro Chaban Junqueira - DF / Luciano Benevides de Sousa - DF

Gols: Anselmo, Fabrício e Marlone (SPT) / Mazinho x2 e Valdeci (FAC)

Público: 3.238 torcedores

Renda: R$ 55.655,00

Com a chegada do fim do ano, já é um costume que as empresas realizem seus encontros de confraternização. Apesar de ser um momento de festa, algumas atitudes devem ser evitadas para que este momento de diversão não se transforme em um problema profissional, como por exemplo, uma demissão.

A gerente de Recursos Humanos do Grupo Ser Educacional e professora da UNINASSAU, Irenilda Barbosa, listou 10 pontos para evitar gafes e situações constrangedoras durante a 'festa da firma'. Confira: 

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1. Roupas inadequadas 

É muito comum, principalmente entre o público feminino, aproveitar esse momento para usar roupas mais despojadas. Por mais que seja ao ar livre, um almoço ou em um outro local à noite, não é por causa disso que o profissional vai ter direito de ir com roupas mais curtas ou decotadas. Roupas menos formais são bem-vindas, mas nada de usar roupa de balada. 

2. Beber todas 

Tomar cuidado com a bebida alcoólica é imprescindível. O funcionário pode se empolgar com a oferta dos drinks e passar da conta. Os colaboradores precisam entender que a confraternização é uma extensão do ambiente de trabalho. "Você só está fora da empresa fisicamente, mas continua sendo analisado. Acredito que quando as pessoas não conseguem se controlar quanto à bebida, é melhor que nem beba", aconselha a especialista. 

3. Paquerar demais

Ficar com algum colega de trabalho na confraternização pode ser bastante desconfortável para os gestores. Qualquer relacionamento pessoal deve acontecer fora do ambiente profissional, ainda assim é complicado pois exige um código de ética e conduta que restringe relacionamentos pessoais dentro da empresa.  

4. Dançar como se não houvesse amanhã

Todos podem se divertir na festa, mas o funcionário sempre deve pensar que tudo o que foi feito será lembrando pelos colegas no dia seguinte. "O que acontece aqui é que a dança não deve ser exagerar e sensual. Você não vai ser impedido de dançar com ninguém, mas é preciso separar as coisas", alerta. 

5. Puxar o saco do chefe 

Muita gente aproveita esse momento de diversão para pedir promoção e aumento de salário, mas é justamente nessa hora que não deve ser falado sobre trabalho. Puxar o saco não é uma boa prática em qualquer situação e na confraternização de fim de ano a situação não muda.  

6. Brincadeiras libertinas 

Ter cuidado com as liberdades com os colegas e chefia é muito importante. Tem que haver consciência e respeitar o espaço do outro.

7.  Quebrar as regras da festa 

É constrangedor quando um funcionário não respeita os limites da festa. Tanto na questão do horário para terminar, quanto durante a festa. "Falar alto ou gritar, dependendo do espaço, pode atrapalhar sua vida", explica Erenilda.

8. Levar 'convidados' que não foram chamados

Somente devem comparecer as pessoas que foram realmente convidadas. Levar o companheiro ou companheira, filho, pais, pode criar uma situação desconfortável durante o evento.

9. Fotografar os colegas sem permissão

Os profissionais podem postar fotos da festa nas redes sociais, mas sem exageros. Não é necessário fazer uma cobertura em tempo real, com imagens de tudo o que acontece e de todos que estão presentes. Além disso, é chato ficar tirando fotos dos colegas sem permissão. 

10. Subir em cima da mesa

Muito comum entre os que bebem, gostam de dançar e aproveitar o máximo da festa, essa questão pode demonstrar demais a sua personalidade e descontrole. "Não é obrigatório participar das festas de confraternizações, mas se você for, deve ter bom senso em tudo que faz", analisa a gerente de RH.

Outras orientações

Em alguns casos, quando não houver uma informação mais explícita sobre as comemorações de fim de ano da empresa, Erenilda aconselha que os funcionários procurem o gestor para saber o que vestir, quem levar, o que levar e até mesmo como se comportar.

"O mais importante de tudo é respeitar os limites de casa coisa. Os cuidados vão sempre existir, dentro ou fora do ambiente de trabalho. Controlando essas situações, o resto é aproveitar a festa e se divertir, finaliza.

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--> 10 sinais que você está prestes a ser demitido

Após o vexame da Azzurra ficar fora da Copa do Mundo de 2018, o presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Carlo Tavecchio, anunciou sua demissão do cargo nesta segunda-feira (20).

A informação foi dada pelo conselheiro federal Marcello Nicchi na saída do encontro do Conselho Federal, realizada em Roma, e que debateria o futuro do futebol no país após a eliminação da seleção na Repescagem das Eliminatórias Europeias.

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De acordo com os participantes do encontro, Tavecchio estava bastante emocionado ao anunciar sua renúncia. O agora ex-presidente ainda pediu que todos os conselheiros presentes fizessem o mesmo gesto para o renascimento do futebol italiano.

"As ambições e os conflitos políticos nos impediram de nos confrontar sobre os motivos desse resultado", disse sobre a não classificação da Itália, segundo fontes relataram à ANSA.

A saída vem após inúmeras críticas públicas de dirigentes, políticos e ex-jogadores, que pediam por uma renovação do futebol italiano.

Tavecchio, 74 anos, assumiu o cargo em agosto de 2014, após vencer uma eleição interna, na terceira rodada, com 63% dos votos. Na disputa, ele derrotou o ex-jogador Demetrio Albertini, 46. O cartola já estava na Figc desde 1987, sempre atuando na gestão das categorias amadoras do futebol e foi presidente da entidade em 1999. Entre 2007 e 2014, era um dos vice-presidentes da Figc.

Durante sua gestão, ele protagonizou polêmicas, como os comentários racistas que fez sobre os jogadores estrangeiros que atuam no futebol italiano - que gerou uma investigação na Fifa.

Seu nome sempre foi apoiado pelos maiores dirigentes de clubes do país, mas o episódio do racismo abalou sua confiança e ampliou o racha interno que já existia após a péssima campanha da Itália na Copa do Mundo de 2014, quando foi eliminada ainda na fase de grupos.

Tavecchio contratou dois técnicos: Antonio Conte, que deixou a Azzurra para dirigir o Chelsea, e Giampiero Ventura, o treinador responsável por não classificar a equipe para a Copa pela primeira vez em 60 anos. 

Da Ansa

Duramente criticado nas redes sociais nas últimas horas, o técnico da seleção italiana, Giampiero Ventura, pediu desculpas por não ter conseguido fazer o país se classificar para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. "Sinto que devo pedir desculpas aos italianos pelo resultado, não pelo nosso trabalho e empenho. Mas sei que o resultado é o que conta", disse Ventura.

A Itália nessa segunda-feira (13) ficou no empate de 0 a 0 com a Suécia, em jogo válido pela repescagem da Europa para a Copa do Mundo. Com esse resultado, a Azzurra não conseguiu se classificar e deixará de disputar o torneio pela terceira vez em sua história. A Itália não ficava de fora da Copa desde 1958, quando foi superada pela Irlanda do Norte nas Eliminatórias.

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A outra ausência da Azzurra fora em 1930. Giampiero Ventura, de 69 anos, ainda não renunciou ao cargo de treinador. A Federação Italiana de Futebol (Federcalcio) pediu ontem "48 horas de reflexão" para analisar o futuro do técnico e da seleção. Ventura tem sete meses de contrato com salário de 1,5 milhão de euros por ano. A Federcalcio tinha renovado com ele até 2020, mas condicionando-o à participação na Copa.

Da Ansa

A empresa Café Três Corações S.A. terá de indenizar um vendedor obrigado a cantar o Hino Nacional diante dos colegas toda vez que chegava atrasado ao trabalho em Belo Horizonte, Minas Gerais. O profissional receberá R$ 3 mil de danos morais. 

A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou recurso da empresa contra decisão que reconheceu o dano moral na submissão do empregado a tratamento vexatório. O vendedor considerava humilhante cantar o hino em frente aos colegas, alegando ser motivo de chacota quando errava a letra.

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O Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, com base em prova oral, confirmou a versão do vendedor. Uma das testemunhas disse ter visto ele cantar o hino junto com outro colega, também atrasado. Outra testemunha disse que a prática, já suspensa, foi instituída por um supervisor e admirador do hino, que selecionava os mais atrasados ou com menor desempenho para “puxar” o canto.

No entendimento do TRT, não se tratava de exaltação de um símbolo nacional, mas da “utilização de um suposto respeito cívico apenas para punir os empregados”. No recurso ao TST, a Café Três Corações argumentou que cantar o hino nacional “não pode ser considerado como circunstância de trabalho degradante”. Porém, para o relator, ministro Brito Pereira, a exposição do trabalhador à situação degradante, obrigado a praticar uma atividade alheia à que desempenhava, configurou assédio moral. 

A Primeira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) manteve decisão que condena a Walmart Brasil por dano moral, com indenização no valor de R$ 5 mil por obrigar uma funcionária a dançar e gritar no supermercado. A ex-empregada se disse constrangida com a pratica motivacional denominada “cheers”.

A trabalhadora era fiscal de caixa. Segundo o TRT, a empresa promovia sessões de “cheers”, reunindo os empregados no centro da loja e os obrigando a dançar e cantar hinos motivacionais e gritos de guerra na presença dos demais empregados e clientes.

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Na defesa da Walmart, foi destacado que a ex-empregada não foi exposta a uma condição vexatória e que o “cheers” é uma “prática comum em empresas, com a finalidade de motivar e integrar as equipes, convidando os empregados a participar, de maneira voluntária e descontraída”. 

Para a desembargadora Joseane Dantas dos Santos, relatora do processo no TRT-RN, a atitude do supermercado extrapola o seu poder diretivo. Ela comenta que “não se verifica razoável exigir de seus empregados que efetuassem uma coreografia com gritos de guerra e dança, na frente de outros colegas e dos clientes em geral". Ainda cabe recurso da Walmart. 

Ainda não será em 2017 que o Liverpool vai quebrar um tabu de 11 anos sem ganhar a Copa da Inglaterra. Neste sábado, mesmo jogando em Anfield Road, a equipe dona de sete títulos, o último deles obtido na temporada 2005/06, caiu diante do pequeno Wolverhampton, por 2 a 1.

Ainda sonhando com o título do Campeonato Inglês, o técnico Jürgen Klopp poupou parte dos titulares na equipe inicial, mas, com desvantagem no placar, lançou mão de Philippe Coutinho na volta do intervalo. De nada adiantou.

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Stearman abriu o placar para o Wolves, de cabeça, quando o relógio ainda não havia completado o seu primeiro minuto. Ainda na primeira etapa, aos 41, um contra-ataque rápido terminou com Weimann driblando o goleiro Karius em velocidade para mandar para o gol vazio.

No segundo tempo, na base da pressão, o Liverpool até conseguiu descontar, com Origi, mas só quatro minutos antes do fim do tempo regulamentar. Sturridge e Can também haviam entrado, para o Liverpool ir para o tudo ou nada.

A eliminação é a segunda seguida do Liverpool, que na quarta-feira caiu diante do Southampton na semifinal da Copa da Liga Inglesa, com duas derrotas por 1 a 0. A única esperança agora é o Campeonato Inglês, onde aparece a 10 pontos do líder Chelsea.

A tão aguardada tocha olímpica chegou a Santa Catarina e, claro, as pessoas designadas a carregar o objeto por lá já estão sentindo o gostinho de poder levá-la pelas ruas. Mas o momento não foi tão legal assim para Henrique Arcoverde, repórter do SporTV, que acabou levando um tombo enquanto carregava o símbolo dos Jogos Olímpicos.

Sob chuva, ele tentou dar um pulo no meio do percurso, mas escorregou graças ao asfalto molhado e acabou caindo.

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A Seleção Brasileira foi derrotada pelo Peru na noite deste domingo (12), por 1 a 0, no Estádio Foxborough, em Boston, Massachusetts, nos Estados Unidos, pela terceira rodada da Copa América Centenário. Com o resultado, o Brasil encerrou a sua participação na competição.

O Brasil começou o duelo dominando as ações ofensivas. Aos 11 minutos, Filipe Luís chegou bem ao ataque e arriscou o chute de longe. O goleiro Gallese caiu bem no canto direito, fez grande defesa e a bola saiu em escanteio. Na cobrança, Renato Augusto pegou de primeira após desvio e mandou por cima do travessão. Quinze minutos depois, Elias fez boa jogada e encontrou Gabriel na área. O atacante dominou, girou para cima da marcação e bateu no cantinho, mas o arqueiro peruano salvou sua equipe novamente.

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Aos 35, mais uma boa oportunidade da Seleção Brasileira. Willian recebeu de Filipe Luís na entrada da entrada e finalizou por cima da meta. Cinco minutos depois, Gabriel recebeu de Renato Augusto, controlou bem a bola e mandou uma bomba. Bem posicionado, o camisa 1 do Peru evitou que o placar fosse inaugurado novamente.

Na etapa final, após cinco finalizações para o Brasil e nenhuma para o Peru, o jogo voltou mais equilibrado. Aos três minutos, Alisson fez grande defesa em cobrança de falta de Cueva. A resposta da Seleção Brasileira veio aos 17. Após cruzamento de Daniel Alves, Renato Augusto ajeitou para Coutinho e o meia bateu de canhota. A bola explodiu na defesa adversária.

Doze minutos mais tarde, Polo cruzou para a área e Ruidíaz escorou para o fundo da rede. O atacante tocou com o braço na bola (foto/reprodução/sportv), mas o árbitro validou o gol peruano. Aos 39, Hulk partiu para cima da marcação e cruzou para Coutinho, mas o meia não alcançou. Oito minutos depois, Elias recebeu cruzamento da direita e desviou com a coxa, mas o goleiro Gallese fez a defesa.

Dunga

Na coletiva pós jogo, o treinador da seleção brasileira jogou toda a culpa da eliminação em cima da arbitragem, por validar o gol de mão de Ruidiáz. "Contra esse tipo de coisa, os jogadores e o treinador não podem responder. Todo mundo viu o que ocorreu", reclamou.

Para o técnico, também gerou dúvidas o fato da arbitragem ter ficado pelo menos 3 minutos discutindo através de rádios antes de tomar a decisão sobre a confirmação do gol peruano. "Achei muito estranho. Se os quatro árbitros estavam em campo, porque não se reuniram e decidiram o que fazer? Para que o rádio? Quem eles estavam consultando e de que forma", questionou Dunga.

Pelo menos três perguntas na coletiva foram referentes ao receio do treinador de perder seu cargo. Sobre isso, Dunga se disse muito tranquilo. "Eu só tenho medo da morte. Quem vem para a seleção brasileira sabe que quando os resultados não vem a pressão aumenta. O presidente da CBF sabe o que estamos fazendo, mas o cargo é da CBF", disse.

Ainda durante a entrevista, Dunga falou várias vezes sobre o trabalho a longo prazo. "Todos aqui elogiamos quando a Alemanha fez um trabalho de 14 anos para chegar nesse patamar. Mas os brasileiros não tem essa paciência e acham que tudo vai se resolver imediatamente", reclamou o técnico da seleção. 

FICHA TÉCNICA

BRASIL 0 x 1 PERU

BRASIL - Alisson; Daniel Alves, Miranda, Gil e Felipe Luis; Elias, Renato Augusto, Willian, Lucas Lima e Phillippe Coutinho; Gabriel (Hulk). Técnico: Dunga.

PERU - Gallese; Corzo, Rodríguez, Ramos e Trauco; Balbín (Yotún), Vílchez, Pollo e Flores (Ruidiaz); Cueva (Tapia) e Guerrero. Técnico: Ricardo Gareca.

GOL - Ruidiaz, aos 29 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Andres Cunha (Fifa/URU).

CARTÕES AMARELOS - Lucas Lima e Renato Augusto.

PÚBLICO - 36.187 pagantes.

RENDA - Não disponível.

LOCAL - Gillette Stadium, em Boston (Estados Unidos).

A seleção brasileira masculina de basquete voltou a dar vexame nesta quarta-feira, pela terceira rodada do Grupo A da Copa América. Jogando na Cidade do México contra os donos da casa, marcou míseros 58 pontos na derrota por 66 a 58. O time vencia por três pontos de vantagem faltando pouco mais de dois minutos para terminar o terceiro quarto e viu os rivais abrirem 12 de folga enquanto marcou apenas quatro pontos.

O "apagão" foi muito parecido pelo qual o time do técnico Rubén Magnano passou na rodada anterior, terça, diante da República Dominicana. Com a diferença que a equipe da América Central é mais fraca do que o também fraco time do México e não soube se aproveitar do momento ruim da seleção brasileira.

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Desta vez nem Marquinhos se salvou. O ala, que foi o cestinha do Brasil na derrota para o Uruguai e na vitória sobre a República Dominicana, desta vez fez apenas dois pontos. Bem marcado, ele tentou míseros seis arremessos de quadra em 26 minutos de jogo e errou todos - só pontuou em lances livres.

Benite desta é quem estava com a mão um pouco mais calibrada. Acertou três arremessos de três pontos e terminou a partida com 18 pontos, como melhor brasileiro. O garrafão, entretanto, foi decisivo para os mexicanos, que recuperaram 17 bolas no ataque, contra sete do Brasil. No restante das estatísticas, os dois times foram muito parecidos.

Depois de levar 71 a 57 do Uruguai e vencer a República Dominicana por 71 a 65, o Brasil tem uma vitória em três jogos. O México é o único time do Grupo A com duas vitórias - em duas partidas. Panamá e Uruguai têm uma vitória e uma derrota, enquanto a República Dominicana tem campanha idêntica à do Brasil.

Mas nem tudo está perdido para o time do técnico Rubén Magnano. A equipe folga na quinta e volta a jogar na sexta-feira precisando vencer o Panamá para ficar entre os quatro primeiros de cinco times do Grupo A. Na próxima fase, jogaria diante das quatro equipes que passarem do Grupo B. Os quatro que somarem mais pontos na soma de sete partidas disputam as semifinais.

Apesar de ostentar 100% de aproveitamento em oito amistosos desde que voltou ao comando da seleção brasileira, Dunga pediu a paciência do torcedor para o primeiro amistoso disputado no país desde o vexame da Copa do Mundo, neste sábado, contra o México, em São Paulo.

"A venda dos ingressos já demonstra o carinho que o torcedor brasileiro tem pela seleção. Necessitamos de apoio e incentivo do torcedor, mas temos de fazer a nossa parte. A torcida precisa entender, que, depois da Copa, há um pouco de ansiedade, nervosismo, é normal", afirmou o treinador em entrevista coletiva realizada no Allianz Parque, onde será disputada a partida contra os mexicanos.

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Na última vez que a seleção se apresentou no país, foi atropelada por 3 a 0 pela Holanda, em Brasília, na disputa pelo terceiro lugar do Mundial, depois do maior vexame na sua história, a goleada de 7 a 1 aplicada pela Alemanha na semifinal, no Mineirão.

"Agora, temos que dar uma resposta à torcida e mostrar, além da nossa qualidade, a nossa vontade de vencer, uma determinação além do normal", pediu o capitão do tetra.

"Temos jogadores representando bem o Brasil em todas as partes do mundo. Todos queriam ganhar essa Copa em casa, os jogadores e o treinador mais do que ninguém. Não foi possível, mas não é por isso que temos de colocar pânico", analisou.

"Vejo dizerem que o Brasil caiu para a segunda, a terceira divisão. E quando ficamos 24 anos sem ganhar nada com jogadores excepcionais? Continuamos sendo o Brasil, tendo orgulho dos jogadores, da nossa qualidade", insistiu.

Contra os mexicanos, a seleção não poderá contar com seu capitão, Neymar, que disputou neste sábado a final da Liga dos Campeões e levantou o troféu, anotando inclusive o terceiro gol da vitória por 3 a 1 sobre a Juventus, em Berlim.

"Não é bom somente para a Seleção, mas para o futebol brasileiro. Ter um representante campeão na Champions, fazendo a diferença no Barcelona, sendo um dos artilheiros. Eu já havia dito que, se o Barcelona chegasse à final, o Neymar chegaria muito motivado, como todo o grupo", comemorou Dunga.

No lugar do camisa 10, o treinador foi optar por uma escalação mais defensiva, com três volantes (Fred, Fernandinho e Elias) e apenas Diego Tardelli na frente.

Neymar chegará na segunda-feira a Porto Alegre, mas é provável que também fique fora do último amistoso antes do torneio continental, na quarta-feira, contra Honduras, no Beira Rio.

Uma portaria publicada nesta terça-feira (16) no Diário Oficial do Estado define novas regras da revista íntima nas unidades prisionais de Pernambuco. Desnudamentos (total ou parcial), introdução de objetos, uso de cães farejadores e contato manual em partes íntimas das visitas serão considerados vexatórios, desumanos e degradantes, podendo acarretar em processo administrativo disciplinar.

A recomendação é que a revista pessoal seja realizada em local visível por todos os revistados, utilizando apenas detectores de metal, aparelhos raios X e outras tecnologias e equipamentos de segurança.  Caso haja suspeita fundada que a pessoa esteja portando algo ilícito, ela, caso concorde, poderá ser encaminhada para uma perícia na Polícia Cientifica.

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Se alguém não puder se submeter aos dispositivos eletrônicos, como é o caso de gestantes, alguns deficientes e portadores de marca-passo, receberá apenas uma revista manual. Crianças, adolescentes e incapazes deverão estar acompanhados de um responsável durante a revista.

Caso o visitante seja flagrado portando objetos ou substâncias ilícitas, ele ficará proibido de fazer novas visitas até a conclusão do processo policial, quando poderá conseguir nova autorização dependendo do resultado apresentado pela Polícia Judiciária. A portaria passa a valer nesta terça (16) e deverá estar visível para os visitantes em todas as unidades prisionais. 

Eu estive lá. Vi de perto a história. Nunca consegui explicar direito aos que me perguntam como foi ver ao vivo o maior desastre do futebol brasileiro. A pancada foi grande. Demorei algum tempo para organizar as ideias, mas depois de exatos um mês da tragédia, conto nas linhas abaixo como foi a cobertura de um dos fatos mais interessantes da minha vida profissional.

Era a segunda vez que estava em Belo Horizonte durante a Copa. A primeira vez já não tinha sido muito tranquila. Onze dias depois, a vitória aos prantos e nos pênaltis contra o Chile ainda pairava no frio ar mineiro. Apesar de ter sido um triunfo, a memória pedia cautela. Não havia na cidade um entusiasmo de Copa do Mundo. O medo da torcida estava escondido em cada esquina de BH.

Reencontrei nos corredores do Mineirão um daqueles seis jornalistas escolhidos por Felipão para um conversa reservada. Com ele tive a minha única discussão mais áspera durante todo o Mundial. No mesmo estádio o comentei na porta de um banheiro que o treinador brasileiro era muito sortudo após a classificação na oitavas de final. Como uma mãe que defende um filho ele me garantiu que o que tínhamos acabado de ver era fruto da competência do técnico gaúcho, mesmo dependendo das defesas de Júlio César para passar de fase.

- Precisaremos de sorte ou competência amanhã contra os alemães? – brinquei ao sentar ao lado dele na coletiva de imprensa do técnico brasileiro, um dia antes do massacre.

- Guarde a sua sorte. Ganharemos na bola – respondeu aos risos.

Até agora não entendo o porquê, mas durante todo o mundial não conseguir me envolver emocionalmente com a seleção. Não lembro de ter gritado em um único gol do Brasil. Não era por conta da utópica imparcialidade jornalística, já que todos ali eram brasileiros e por mais queixas que tivessem em relação ao comando do futebol nacional, queriam ver a o time brasileiro campeão. Sinceramente a seleção não me empolgou.

Aquele 8 de julho de 2014 se mostrava não ser um dia comum. O questionado Fred era a maior esperança de todos os brasileiros. Ele iria desencantar e levar o time à final da Copa, segundo a maioria dos comentários nas redes sociais. 

Quatro horas antes de começar a partida um nervosismo, inédito até então, surgiu sem que eu percebesse. As mãos suavam, a boca secava e eu lembrava que tinha cravado em um bolão, semanas antes do início do mundial, que Brasil perderia na semifinal diante da excelente seleção alemã. Maldito palpite. 

Gol da Alemanha. Dá pra reverter. Mais um. Outro. Mais outro. E outro novamente. Acabou. A música Socorro, de Arnaldo Antunes, tocava sem parar na minha cabeça. Já não estava sentindo nada. Nem medo, nem vontade chorar ou de rir. Apaguei tudo que tinha escrito até então. O texto era outro. Tinha que narrar àquela epopeia.

Sete a um no placar e uma perplexidade em cada cadeira do estádio do mineiro. Desço os três lances de escadas da tribuna de imprensa para a Zona Mista junto com três repórteres alemãs. Quatro vozes mudas. A minha por motivos óbvios e a deles por um terrível constrangimento de rir dos brasileiros dentro da casa deles. 

Como esperado os jogadores demoraram quase uma hora para saírem dos vestiários. A maioria não tinha tristeza no olhar, mas raiva. Em certo momento fiquei em dúvida se a culpa tinha sido minha pela aquela acachapante derrota. Havia menos lágrimas naquele dia em comparação a vitória contra o Chile. 

Sabia que tinha vivenciado um dia histórico e traumático. Demorei pra entender o que tinha se passado naquele dia. Mesmo depois de um mês e escrevendo o que vi, parece ainda não ter sido verdade. Até porque, de lá pra cá, nada ainda mudou no futebol brasileiro.

3 dentro

- Sport. Assim como o Náutico, a diretoria acerta em manter os ídolos recentes dentro do clube. É bom para os jovens atletas terem como referência jogadores como Leonardo, que fizeram história no futebol pernambucano, trabalhando junto com eles. Todos ganham em ações como essas.

- Leonardo. Em entrevista ao jornal O Globo, o ex-jogador e dirigente mostra que é um dos brasileiros que mais entendem a estrutura atual do futebol no mundo. Não à toa, em seu comando o Milan conseguiu títulos importantes e o PSG ressurgiu na Europa.

- Giba. O atleta anunciou aposentadoria na semana passada e deixa o esporte como o maior jogador da modalidade no Brasil em toda a história. Para se ter ideia do tamanho da importância e eficiência dele, Giba conquistou, pelo menos uma vez, todas as competições que disputou na carreira. 

 

 

 

3 fora

- Torcida Jovem do Sport. Beira ao absurdo a ação movida pelo grupo organizado contra o clube que eles dizem apoiar. Prontamente a diretoria do Sport veio a público garantir que cortou qualquer tipo de relação com os torcedores que já foram responsabilizados por cenas de violência e tumulto em estádios por todo o Brasil.

- CBF. A entidade que gere o futebol nacional divulgou esta semana o calendário para 2015. Ela se vangloriou por ter acabado com jogos no Brasil em datas Fifa, mas no dia posterior terá partidas normalmente, desfalcando da mesma forma os clubes.

- Santos. Só a história do jogador no clube justifica a contratação de Robinho. Afundado em dívidas e com o dinheiro da transferência de Neymar diluído há muito tempo, o alvinegro praiano aposta em um jogador que não passou de promessa por onde atuou fora da Baixada Santista.

Promessa feita, promessa cumprida. Datena apresentou o Brasil Urgente, da Rede Bandeirantes, de cueca, nesta quinta-feira (10). A cores amarela e vermelha foram em homenagem a Alemanha, que disputa a final da Copa do Mundo com a Argentina no próximo domingo (13).

"É vergonha apresentar o programa assim? Vergonha é o que a seleção fez, perder de 7 a 1", comentou o apresentador. O assunto foi um dos mais comentados no Twitter.

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A promessa foi feita quando Datena mostrou seu lado torcedor e afirmou que se o Brasil não fosse campeão da Copa do Mundo iria comandar seu programa de cueca. “Vocês todos ficam em cima do muro. Eu não. Desde o início, eu fui contra essa Copa do Mundo. Mas eu acho que o Brasil será campeão. Vou torcer para o Brasil. Eu apresentarei o Brasil Urgente de cueca verde e amarela se o Brasil não for campeão", disse na época.

Durante a Copa do Mundo, Datena narrou jogos do Mundial de 2014 pela Rede Bandeirantes.

Semifinal da Copa do Mundo. O Brasil enfrentou a Alemanha e, mais uma vez, viu o sonho do hexa mais longe. Com uma atuação apática, o time de Felipão sofreu a maior goleada brasileira em Copas do Mundo: 7x1.

Os gols alemães foram marcados por Schurrle (2), Kroos (2), Muller, Klose e Khedira. O meia Oscar foi o autor do tento brasileiro no vexame protagonizado no Mineirão. No Recife, um bar na Zona Norte da cidade preparou uma grande festa, com direito a apresentação da Banda Eva. Por conta do placar elástico, o show acabou antecipado e foi realizado durante a realização do segundo tempo, já que muitos não tinham mais confiança em uma virada. Muitos pernambucanos lamentaram a eliminação. No entanto, outros preferem acreditar que o hexa virá daqui a quatro anos, na Copa da Rússia.

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Confira mais detalhes no vídeo: 

Vera Fischer tinha tudo para arrasar no desfile da Sapucaí na madrugada desta segunda (3). Mas a atriz acabou exagerando na bebida e passou mal momentos antes da escola entrar na avenida. Fisher iria homenagear Boni no desfile da escola de samba Beija-Flor.

A atriz começou a beber desde cedo e, por conta do excesso, precisou ser carregada por três pessoas até uma van, antes de ser levada embora. A versão, entretanto, é negada pelos amigos próximos, que dizem que Vera teve uma queda de pressão repentina e preferiu ir para casa.

Em 2011, a atriz ficou cerca de dois meses em uma clínica de reabilitação. Ela foi internada no Núcleo Integrado de Psiquiatria, clínica especializada na reabilitação de dependentes químicos, na Barra da Tijuca, no Rio. Vera já tinha se internado duas vezes, com a filha.





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O diretor da franquia "Tranformers", Michael Bay, surpreendeu a imprensa na segunda-feira ao abandonar o palco durante uma apresentação malsucedida na feira eletrônica de Las Vegas.

Bay subiu ao palco junto com um executivo da Samsung para apresentar uma nova televisão curva de altíssima definição, de 105 polegadas, no Salão Internacional da Eletrônica de Consumo (CES, na sigla em inglês), que abrirá ao público nesta terça.

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O diretor, em sua apresentação, chegou a dizer que seu trabalho era levar as pessoas a um "passeio emocional", mas, quando o telepromter falhou, ele teve que sair do roteiro definido, e não conseguiu lidar com a situação.

O vice-presidente executivo da Samsung, Joe Stinziano, tentou ajudar Bay, perguntando a ele como as telas de televisão curvas poderiam melhorar a experiência do público. Mas foi em vão. Bay se desculpou e abandonou o palco, despertando comentários entre os presentes.

"Uau! Acabo de passar vergonha na CES", publicou o diretor em uma postagem no seu site (michaelbay.com).

"Estava tão emocionado em falar que pulei a fala do vice-presidente executivo, e o telepromter se perdeu. Ele ia pra cima e baixo. Então eu sai (do palco."

Bay descreveu as novas telas de televisão curvas como "impressionantes". No entanto, lamentavelmente para a sul-coreana Samsung, o acidente foi a parte mais destacada do evento e pode ter atrapalhado o lançamento dessa tecnologia.

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