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A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou, nesta quinta-feira (14), dois projetos de lei que podem garantir uma verba extra de até R$ 11 mil para cargos mais altos do governo estadual. As leis são de autoria do governador Ronaldo Caiado (União-GO) e vão conceder um aumento de até 50% nos proventos de 266 servidores a partir da concessão de verbas indenizatórias. Esse tipo de remuneração não é limitada pelo chamado teto constitucional.

A lei, que deve ser sancionada por Caiado até o fim desta semana, garante ao vice-governador, os secretários de Estado, o procurador-geral do Estado, comandantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, e outros funcionários do alto escalão goiano uma verba extra mensal de R$ 11.361,05. O valor corresponde a 50% do salário dos funcionários, o que faz com que esses servidores passem a receber um total de R$ 34.083,15. Ao todo, 43 pessoas devem ser beneficiadas, gerando um impacto anual para os cofres goianos de R$ 5.373.776,65.

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Já os subsecretários adjuntos, subcontroladores estaduais e subcomandantes das forças militares vão ter direito a uma verba extra de R$ 10.224,95, o que corresponde à 45% dos seus subsídios. Os proventos totais destes servidores seriam de R$ 32.947,05 e o impacto anual para o Estado seria de R$ 5.961.142,94.

Procuradores do Estado e auditores fiscais em cargos de direção setorial também serão beneficiados com uma verba extra de R$ 9.088,84. Já gerentes e assessores de representação fazendária vão ter um acréscimo de R$ 5.680,53. O governador Ronaldo Caiado não será beneficiado com o aumento de proventos.

No total, as verbas extras podem trazer um impacto de mais de R$ 20 milhões por ano apenas para pagar a verba extra destes 266 funcionários públicos. Caiado espera que o projeto seja aprovado ainda nesta quinta-feira, 14, para que possa ser sancionado até o final desta semana. Segundo o Palácio das Esmeraldas, sede do poder goiano, as verbas indenizatórias podem entrar na folha de pagamento ainda neste ano.

Nesta quinta-feira, 14, os projetos foram aprovados, sem maiores resistências, em segundo turno pela assembleia estadual goiana. Apenas seis deputados votaram contra, sendo três do PT, dois do PL e um do PSDB.

Verbas não passarão pelo abate teto constitucional

Procurado pelo Estadão, o gabinete de Caiado informou que a nova lei busca substituir os gastos que os servidores públicos possuem com diárias em viagens por Goiás. Segundo o governo estadual, o dinheiro para pagar as verbas extras vai sair do Tesouro goiano.

A verba indenizatória é uma compensação destinada a recompor o patrimônio dos agentes públicos em razão de dispêndios feitos durante os seus trabalhos, como as diárias em viagens citadas por Caiado.

Essas verbas não entram no limite do teto salarial constitucional do governo de Goiás, que é de R$ 27.597,83. Ou seja, os R$ 7 mil a mais deste valor que o vice-governador e dos secretários de Estado vão receber após a aprovação da lei não passarão pelo "abate teto".

Previsto na Constituição, o chamado "abate-teto" é um mecanismo que inibe o recebimento de "supersalários" na administração pública. Na prática, ele funciona como uma linha de corte que reduz a remuneração de servidores para limitá-la ao valor máximo permitido.

STF suspendeu tentativa de furar o teto salarial em julho

No final de julho, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça suspendeu cinco leis goianas que autorizavam os servidores públicos estaduais a receberem remunerações acima do teto constitucional. Mendonça considerou que o aumento era inconstitucional, exceto se os acréscimos corresponderem a verbas indenizatórias.

"Por isso mesmo, não há razão jurídica apta a amparar a cambialidade de uma dada parcela a partir do atingimento de um determinado montante, classificando-se a verba como remuneratória até certo patamar pecuniário, e indenizatória em relação à quantia excedente àquele limite", decidiu Mendonça.

Então prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth, de 53 anos, decidiu deixar o PSDB em maio do ano passado quando soube pelos jornais que o então vice-governador Rodrigo Garcia abandonaria o DEM para se tornar tucano. A mudança era parte de uma engenharia política ousada do na época governador João Doria, que planejava transmitir o cargo para o aliado "leal" quando saísse para disputar a Presidência da República.

Ao ser informado da notícia, Garcia chamou Ramuth em seu gabinete para tentar demovê-lo da decisão. O então vice ouviu que não era nada pessoal, mas o PSDB tinha bons quadros e não precisava lançar alguém "de fora".

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Foi de fora do PSDB - partido ao qual era filiado desde 1993 - que Ramuth foi eleito vice-governador do Estado na chapa com Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Foi de uma sala ampla da sede do PSD no 15.º andar do icônico edifício Joelma, no centro de São Paulo, que o vice-governador eleito despachou na semana passada, enquanto Tarcísio estava nos Estados Unidos com a família.

A sua escolha como vice na chapa do ex-ministro da Infraestrutura de Jair Bolsonaro (PL) foi fruto de uma articulação do presidente do PSD, Gilberto Kassab, e só foi possível porque Geraldo Alckmin desistiu de tentar voltar ao Palácio dos Bandeirantes pela sigla e migrou para o PSB, ingressando como vice na chapa presidencial vitoriosa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Bailarino

Antes de entrar na política, Ramuth sonhava ser ator e chegou perto de seguir carreira no teatro. "Sou dançarino de dança folclórica israelita e sei as marcações do balé. Fiz teatro com (o ator) Caco Ciocler na Hebraica. Nós fizemos juntos a peça O Gênio do Crime (baseada no livro de João Carlos Marinho)", lembrou.

Ramuth chegou a São José dos Campos aos 17 anos por acaso. Ele e o irmão, um ex-jogador profissional de tênis de mesa - que foi parceiro do campeão e atleta olímpico Cláudio Kano -, moravam em São Paulo, mas foram para a cidade do Vale do Paraíba assumir uma pequena loja de ferragens e madeiras do pai, que havia sofrido um enfarte. O Gasômetro Madeiras cresceu e se tornou uma rede de dez lojas, mas Ramuth está afastado dos negócios.

Na política, o vice-governador eleito sempre atuou como um tucano clássico da ala "alckmista". Foi secretário e se elegeu prefeito em 2016, sendo reeleito em 2020.

Família

"São José foi certificada como a primeira cidade inteligente do Brasil e isso é coisa que o Felício conseguiu", elogiou o deputado federal Milton Vieira (Republicanos-SP). O parlamentar, que é pastor evangélico, classificou o vice-governador eleito de São Paulo como "muito família, preocupado com a população".

Ramuth minimiza eventual pressão do bolsonarismo para ocupar cargos no governo paulista e garante que o Palácio dos Bandeirantes não será um cabide de emprego para aliados derrotados do presidente da República.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vice-governador, João Leão, passou mal durante a solenidade de comemoração dos 197 anos da Polícia Militar da Bahia (PMBA), nesta quinta-feira (17). Leão teve uma queda de pressão e chegou a permanecer deitado no chão do local para conter o mal-estar. Em seguida, ele foi hospitalizado. O evento, que também contava com a participação do governador, Rui Costa, foi interrompido. O ato estava sendo realizado na Vila Policial Militar do Bonfim, em Salvador. 

Em nota, a assessoria informou que Leão foi avaliado por uma equipe médica e, após ser estabilizado, foi levado para o Hospital Santa Izabel, para ser reavaliado. "O vice-governador fez um check-up geral, recentemente, em São Paulo, e está com a saúde em dia", diz a nota. A assessoria informou também que Leão teve uma queda de pressão por não ter tomado café da manhã e por conta do calor. 

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O mesmo ocorreu com o vice em 2018, durante um evento em Barreiras, no oeste da Bahia, quando ele teve uma queda de pressão e precisou de atendimento médico. Em novembro do ano passado, Leão se sentiu mal em casa. Na ocasião, a assessoria do político disse que ele teve um pico de estafa. 

No evento, Rui disse que Leão não estava cuidando direito da saúde e que não se alimentou nesta quinta. "Ele tem tido esses episódios de baixa de pressão. Leãozinho é uma alegria e entusiasmo contagiantes, mas às vezes ele descuida da saúde. A médica recomendou que ele parasse de fumar e ontem ele fumou muito do meu lado. Cacá Leão me disse que hoje ele não tomou café. Se um jovem sem tomar café nesse mormaço baixa a pressão, imagine uma pessoa de 76 anos", disse o governador. 

 

O 3º sargento da Polícia Militar Adelcio Miguel Ângelo Junior foi morto a tiros na tarde desta quarta (21), no bairro de Sítio dos Pintos, Zona Norte do Recife. Ele era motorista da vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, e estava de folga. O suspeito de efetuar os disparos foi preso em flagrante por policiais do 11º Batalhão da PMPE, pelo crime de latrocínio.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que as forças de segurança estão trabalhando de forma integrada nas investigações sobre o crime. Um inquérito foi instaurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com o objetivo de reunir informações e provas para esclarecer os fatos e punir os responsáveis.

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Adelcio Miguel integrava a PMPE há 14 anos e estava à disposição da Casa Militar há quatro. O policial deixa esposa e dois filhos. “A Polícia Militar, assim como a Casa Militar, estão prestando assistência aos familiares. Essa é uma perda irreparável para a corporação, a segurança pública, companheiros de trabalho, amigos e parentes”, pontua o posicionamento da Polícia Civil.

O vice-governador de Minas Gerais, Paulo Brant, anunciou nesta quarta-feira (11) que deixou o partido Novo. Brant compôs a chapa eleitoral de Romeu Zema, o único governador eleito pelo Novo nas eleições de 2018.

Em nota, o vice-governador disse que "o povo de Minas não votou no programa e na plataforma política do Partido Novo". Ele ressaltou o fato de, apesar de a chapa vencedora ter recebido 72% dos votos válidos no segundo turno, o partido ter conquistado 3,7% dos votos para a Assembleia Legislativa mineira e 4,6% dos votos para a Câmara dos Deputados.

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Brant defendeu, ainda, que sua saída do partido ajudaria o governo Zema a conquistar maioria parlamentar na Assembleia, e que facilitaria a governabilidade e o avanço do plano de governo em Minas. "O Partido Novo no Brasil tem escolhido manter-se à margem das coalizões, com o intuito principal de zelar pelo seu programa partidário, deixando em segundo plano as exigências da responsabilidade política que priorizam a governabilidade e o funcionamento do Estado", ele escreveu.

Críticas

Zema foi alvo de críticas públicas do próprio partido no mês passado. O Novo divulgou uma nota em que desaprova o aumento de 41,7% no salário de bombeiros e policiais.

O aumento para servidores do setor de segurança foi enviado à Assembleia num projeto do próprio governador. "O partido entende o direito dos servidores de pleitearem reajustes, mas a situação fiscal atual de Minas, que herdou uma condição de calamidade financeira, não permite qualquer gasto adicional", disse o partido na ocasião, em nota.

A saída do vice-governador do partido ocorre seis dias após a troca de gestão na sigla. O empresário João Amôedo, que fundou o partido e concorreu à Presidência da República em 2018, anunciou na quinta-feira passada, 5, que havia deixado o cargo de presidente nacional do Novo.

Leia a íntegra da carta divulgada por Paulo Brant sobre sua saída do Novo:

No sistema constitucional brasileiro, baseado num irrestrito pluripartidarismo, o principal dever de um governante democrático é a construção de uma maioria parlamentar que permita o funcionamento do governo.

Em Minas o governo eleito recebeu 43% dos votos no primeiro turno e 72% dos votos no segundo, elegendo-se com a mais ampla maioria. O Partido Novo, legenda do Governador e do Vice-Governador, na mesma eleição obteve apenas 3,7% dos votos para a Assembléia Legislativa e 4,6% dos votos para a Câmara Federal.

Os resultados eleitorais revelaram claramente que o povo de Minas não votou no programa e na plataforma política do Partido Novo, mas sim em uma chapa que lhe pareceu capaz de renovar as práticas políticas tradicionais e, principalmente, resolver os problemas da população que estão no âmbito das competências dos Estados federados.

O Estado de Minas precisa de grandes reformas para sair da crise que todos conhecem. Para isto é preciso que o governo articule uma ampla coalizão política que permita a aprovação das legislações necessárias.

O Partido Novo no Brasil tem escolhido manter-se à margem das coalizões, com o intuito principal de zelar pelo seu programa partidário, deixando em segundo plano as exigências da responsabilidade política que priorizam a governabilidade e o funcionamento do Estado em benefício dos seus cidadãos.

Por entender que nosso compromisso essencial é governar o Estado e resolver os problemas reais que afligem nossa população, decidi deixar o Partido Novo para poder cumprir na sua integridade os meus deveres políticos e constitucionais, colocando o meu Estado acima de tudo.

Reafirmo a minha lealdade e meu apoio a este Governo, composto por homens de bem e liderado por um mineiro exemplar, na conduta ética, no compromisso com o bem comum e na competência de gestão. Romeu Zema!

Reafirmo também os meus valores e princípios que me conduziram ao Partido Novo. E também as minhas ideias, aqui me distanciando do Partido no que tange ao meu entendimento de que as nossas ideias devem ser contextualizadas e contrapostas às ideias diversas, num diálogo aberto e democrático, essência da boa política, e não serem alçadas à condição de dogmas irrenunciáveis, o que fecha as portas à política.

Não tenho dúvidas de que o processo de regaste da grandeza e da dignidade de Minas Gerais terá de ser o resultado de uma grande construção política, incluindo todos os mineiros de bem. Não será obra de um partido único.

Paulo Eduardo Rocha Brant

Vice Governador do Estado de Minas Gerais

O vice-governador do Rio, Cláudio Castro, está internado desde terça-feira (14) com um quadro de meningite viral. De acordo com vice-governadoria do estado, provavelmente, provocado pelo vírus do herpes. Castro chegou ao hospital com muita dor de cabeça e após receber medicamento, melhorou e já passava bem. Amanhã ele deve sair da medicação venosa para a oral. A previsão é de que tenha alta no próximo domingo.

Por se tratar de interesse público, o caso foi notificado à Secretaria Municipal de Saúde pelo médico infectologista Marcelo Gonçalves, que acompanha o vice-governador. “O prognóstico é muito bom, esse tipo da doença não deixa sequelas e não é transmissível”, explicou o médico.

Nessa quinta (16), em uma mensagem no Twitter, Cláudio Castro disse, que após divulgação da notícia pela imprensa, estava sendo procurado por muitas pessoas para saber meu real estado de saúde. “Gostaria de tranquilizá-los, pois estou bem. Fui diagnosticado com meningite viral.

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O vice-governador informou ainda que estava medicado e acompanhado por profissionais. “Se Deus quiser, no domingo receberei alta e poderei retomar minhas atividades. Gratidão a todos pela preocupação e pelo carinho. Peço as orações de todos vocês para que logo eu possa voltar para minha família e o meu trabalho”, concluiu a mensagem.

O vice-governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), está internado desde terça-feira, 14, no Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), com meningite viral, informou a assessoria de imprensa dele.

Segundo nota oficial, a doença provavelmente foi provocada pelo vírus do herpes. Castro "chegou ao hospital com muita dor de cabeça e, após receber medicamento, passa bem e deve ter alta no domingo", diz o texto da assessoria.

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O médico infectologista Marcelo Gonçalves, que acompanha o vice-governador, notificou o caso à Secretaria Municipal de Saúde, por se tratar de um caso de interesse público. "O prognóstico é muito bom. Esse tipo da doença não deixa sequelas e não é transmissível", disse o médico.

O Ministério Público de Contas de Minas Gerais instaurou nesta quinta-feira, 25, inquérito para apurar o uso de helicóptero do Estado pelo vice-governador Paulo Brant (Novo) e sua mulher. No dia 21 passado, eles voaram entre Nova Lima, onde estavam hospedados em um spa, e Ouro Preto, para participação nas comemorações do Dia de Tiradentes.

A portaria diz que foi levada em consideração a ausência de publicidade da agenda oficial que pudesse demonstrar necessidade de uso de transporte mais rápido e oneroso pelo vice-governador. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O deputado federal Marcelo Delaroli (PR-RJ), candidato a vice-governador na chapa de Romário (Podemos), foi vítima de um arrastão na noite de sábado, 18, enquanto jantava com assessores e aliados num restaurante na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Segundo relato do parlamentar, quatro homens armados com fuzil e pistolas entraram por volta das 22h30 no Cervantes Bar e Restaurante, que estava cheio.

Delaroli, que é ex-policial militar, contou que foi ameaçado e um dos bandidos apontou a arma para sua cabeça. Como outros presentes no local no momento do assalto, ele teve diversos pertences roubados.

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No seu caso, os homens levaram carteira, telefone, relógio, aliança e um cordão. O celular chegou a ser rastreado, indicando que estava na comunidade Cidade de Deus, também na zona oeste da cidade. Os policiais, contudo, disseram que não poderiam ir até o local, de acordo com Delaroli.

"É revoltante ver um Estado omisso, um governo frouxo. Viram onde estavam os pertences. A gente ouvir de um policial que não pode fazer nada porque os bandidos já estavam numa favela na comunidade (é de causar revolta)", disse o deputado numa rede social.

No grupo que acompanhava Delaroli havia três policiais, incluindo o tenente-coronel Sérgio Porto, comandante do 15º Batalhão de Duque de Caxias. Houve temor de que um deles fosse identificado. Diante do poder de fogo dos assaltantes, ninguém reagiu.

"É muito triste ver que o poder paralelo está ganhando essa guerra. Está na hora de dar um basta nisso", disse o parlamentar.

Delaroli assumiu o mandato na Câmara dos Deputados no início do ano passado. Ele substituiu o deputado eleito Dr. João (PR-RJ), que tomou posse como prefeito de São João de Meriti. Agora tenta chegar ao governo do Estado ao lado do senador Romário.

Procurada, a Polícia Militar afirmou que policiais foram acionados ao local e "não encontraram nenhuma vítima". A Polícia Civil afirmou que as investigações estão em andamento para apurar o crime. Os funcionários do restaurante serão ouvidos e as imagens de segurança do local serão analisadas.

Participando no início da tarde desta quinta-feira (15) do anúncio de liberação de recursos para a Universidade de Pernambuco (UPE) e para a Faculdade de Ciências da Administração da UPE (FCAP), o vice-governador Raul Henry (PMDB) não minimizou palavras para elogiar o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), que também participou do ato no auditório da instituição de ensino. 

Raul falou que Mendonca teve "coragem" de adotar uma agenda correta no Ministério da Educação (DEM).  Segundo ele, a postura do auxiliar ministerial do presidente Michel Temer (PMDB) foi fundamental para "a democratização do acesso ao conhecimento".

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O peemedebista, ainda em seu discurso, também falou que Mendonça Filho teve coragem de enfrentar a reforma do Ensino Médio, que gerou tantos protestos em todo o Brasil no ano passado. Raul Henry falou que a reforma é importante porque, antes, os alunos tinham uma média de 13 disciplinas que eram abordadas de forma "rasa", o que provocava segundo ele desinteresse dos estudantes.

"O ensino médio é uma modalidade de ensino que tem o maior conflito de identidade no Brasil. O abandono e a evasão são enormes completamente diferente da realidade do mundo. O ministro Mendonça teve coragem de levar esse debate de diversificado do ensino médio no Brasil", declarou.

Henry ainda disse que o ministro tem apoiado o ensino superior. "Tem apoiado instituições no Brasil inteiro, em particular aqui em Pernambuco".

O convênio assinado, no valor acima de RS 5 milhões serão destinados para a contrição de uma área de convivência na FCAP, ampliação do edifício-garagem do Procape, aquisição de ônibus para a UPE, ente outras melhorias.

O vice-governador de Pernambuco, Raul Henry (PMDB), optou por conduzir a semana em que fica à frente da gestão estadual interinamente com descrição. Desde a última quarta-feira (10), quando se concluiu o período carnavalesco o peemedebista não cumpre agendas públicas e se restringe a poucas entrevistas a emissoras de rádios locais. 

Henry assumiu o Estado desde a última segunda-feira (8) e ficará responsável pelas ações da gestão até o próximo domingo (14). Durante esses dias, o governador Paulo Câmara (PSB) cumpre um período de férias. Esta é a primeira vez que os peemdebistas ficam tanto tempo no poder estadual desde que Jarbas Vasconcelos (PMDB) deixou o governo em 2006. 

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Naquele ano, PMDB e PSB foram rivais no pleito eleitoral, mas se aliaram após uma articulação entre Vasconcelos e o ex-governador Eduardo Campos. Em 2014, o agora deputado federal abriu mão de disputar a reeleição no Senado para que Raul Henry fosse convocado a ocupar o posto de vice. Nos bastidores, conta-se que as duas legendas também estarão liderando a chapa majoritária para a Prefeitura do Recife este ano. 

Após a avaliação do plano de mobilidade testado na partida do Sport contra o São Paulo, na Arena Pernambuco, o Governo de Pernambuco decidiu manter o esquema e facilitar a vida dos torcedores. Assim, a partir do jogo do Náutico diante do Vitória, no próximo sábado (25), o público seguirá com opções para chegar ao palco do jogo.

A linha Expresso Arena saindo do Derby e com paradas no Parque de Exposição do Cordeiro e TI Caxangá será efetivada. A intenção é ampliar as linhas para a Arena Pernambuco com ônibus saindo também da Zona Sul e Zona Norte nos próximos jogos. 

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O Ramal da Copa está na mira do Governo de Pernambuco e também receberá ações. “Conversaremos com as prefeituras de Camaragibe, São Lourenço, Recife e com a Celpe para equacionar o problema de iluminação do Ramal da Copa”, afirmou o vice-governador Raul Henry.

Comitê contra a violência

O Estado também demonstrou preocupação com os inúmeros casos de violência, principalmente nos transportes coletivos em dias de jogos. O vice-governador prometeu que o Governo tomará atitudes.

“O governador Paulo Câmara decidiu instalar, na próxima semana, um grupo de trabalho permanente para coordenar as ações de enfrentamento à violência no futebol. Convidaremos o Tribunal de Justiça, o Ministério Público, a Polícia Civil e Militar, os Bombeiros, os clubes e a FPF para um trabalho sistemático de enfrentamento a essa violência inconcebível praticada por gangues organizadas que querem apenas depredar o patrimônio público e agredir pessoas que querem ir em paz aos estádios”, finalizou.

O pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), e o pré-candidato ao Senado, João Paulo (PT), anunciam, na tarde desta quarta-feira (25), o pré-candidato a vice-governador da coligação “Pernambuco Vai Mais Longe”. O escolhido integra os quadros do Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Nos bastidores, petebistas confirmaram que o cargo será ocupado pelo deputado federal Paulo Rubem (PDT). A nossa reportagem entrou em contato com o pedetista, mas ele não quis adiantar. "Fui convocado para o anúncio que será às 16h", desconversou.

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O anúncio será feito no escritório político de Armando Monteiro, no bairro dos Aflitos, no Recife. O ato ocorrerá às 16h. A coligação tem o apoio do PTB, PT, PDT, PSC, PRB e PTdoB. A convenção para a homologação da chapa acontece no próximo domingo (29), em Caruaru. 

 

Apesar de compor a chapa majoritária da Frente Popular para disputar o Governo de Pernambuco, como divulgado há pouco, o deputado federal Raul Henry (PMDB) afirmou ao Portal LeiaJá que ainda não foi comunicado sobre a postulação de vice-governador. Segundo ele, ficou sabendo apenas pelo que viu na imprensa e, por isso, não confirmou a composição. O peemedebista vai dividir a chapa com o secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB), que será o candidato ao governo, e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB), na postulação ao Senado.

"Ninguém me disse nada", ventilou ao ser questionado. "Eu não sei ainda, vi que isso está nos jornais mais ninguém me ligou", acrescentou o peemedebista. Henry passou a ter espaço na majoritária do PSB após a desistência do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) de disputar a reeleição. 

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Além de Henry, o deputado estadual Aluísio Lessa (PSB), um dos articuladores para a composição da chapa ao lado do presidente da legenda no estado Sileno Guedes, também negou que já esteja marcado para esta sexta-feira (21) o anúncio das candidaturas. 

"Nada disso é verdade, não passa de especulação. Não tem agenda de anúncio marcada para amanhã (sexta-feira). Ele (Eduardo Campos) ainda tem muito tempo para decidir", disparou Lessa. Se já é confirmado ou não resta-nos aguardar o decorrer dos acontecimentos esta quinta. O que sabemos é da garantia assegurada pelo governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos, ao afirmar que até o Carnaval todos vão saber quem será o seu candidato à sucessão.

Tadeu Alencar - A informação foi desmentida também por uma fonte ligada à chefe da Casa Civil. "Boatos surgem toda hora. Antes era Tadeu, agora é Paulo. O que sabemos é que Eduardo Campos vai anunciar a chapa majoritária ainda esta semana. O nome do escolhido é incerto", concluiu.    

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) negou, nesta terça-feira (28), a possibilidade de disputar a vaga de vice-governador na chapa que será liderada pelo senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB). Nessa segunda (27), Monteiro teria rasgado elogios ao progressista durante entrevista à uma rádio local, chamando-o de “ator político importante”. 

“Não penso em disputar, de forma nenhuma, a vaga de vice-governador em qualquer chapa”, cravou Da Fonte, em conversa com o Portal LeiaJá. De acordo com o deputado, os progressistas devem integrar a majoritária na aliança que for firmada, mas não iniciaram as conversas com relação a isto. “O partido deve ter uma vaga na majoritária da aliança que ele integrar, mas ainda não tem nada, nem iniciamos a conversa de ser a respeito de ser o lugar de senador ou de vice. Nós temos três deputados federais e três deputados estaduais, vários quadros do partido que estão aptos a disputar uma vaga na chapa majoritária. Mas ainda não foram abertas as conversas”, garantiu.

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Questionado sobre qual cargo deseja disputar no próximo pleito, o deputado se colocou como candidato a uma vaga no Senado ou à reeleição a Câmara Federal. “Só cogito disputar à reeleição para deputado federal ou a vaga para o Senado, mas ainda temos um caminho pela frente”, disse. Sobre a aliança ser com o PTB ou com o PSB, o progressista afirmou que é necessário saber quem são os candidatos ao executivo, antes de fechar qualquer parceria. 

“Precisamos saber quem serão os candidatos à governador pelas duas chapas para que a gente possa fazer uma análise e optar pela aliança. Não é uma decisão fácil de ser tomada. É preciso analisar o conjunto como um todo para que a gente possa escolher com responsabilidade”, pontuou. O PP já conversou algumas vezes com o PTB, e, segundo Da Fonte, teve “conversas informais” com o PSB. Uma dessas aconteceu durante um jantar na casa do prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB), com o governador Eduardo Campos (PSB).

 

Cotado como quase certo membro da chapa socialista para a sucessão do governador Eduardo Campos (PSB), o deputado federal Raul Henry (PMDB), ainda esquiva-se em confirmar a possibilidade. Em entrevista ao portal LeiaJá nesta sexta-feira (10), o peemedebista não nega as conversas entre o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Campos, mas garante não ter ocorrido nenhuma reunião oficial sobre isso. 

Mesmo negando a existência de reuniões para tratar de seu nome como vice da chapa que deverá ser encabeçada pelo atual secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o parlamentar colocou-se à disposição. “Não tivemos nenhuma reunião. Jarbas teve uma conversa com Eduardo no dia do TCE (posse do novo presidente) e ficaram de conversar. O governador é quem coordena, e na hora que ele achar que deve conversar estamos à disposição dele”, confirmou. 

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Evitando antecipar as articulações existentes, Henry defendeu um reforço na base do PMDB e a reeleição de Jarbas ao senado, algo já ventilado nos bastidores que não deverá ocorrer e sim, uma disputa ao parlamento federal e a abertura de caminho para o ex-ministro Fernando Bezerra (PSB) disputar o Senado Federal. “A posição do PMDB e que já tornamos pública em Vitória, no último evento do PMDB, é que nossa prioridade é a reeleição do senador Jarbas e uma chapa competitiva para deputado estadual e federal, essa é a hipótese”, despistou. 

Questionado se aceitaria o convite do PSB para ser candidato a vice-governador, o deputado federal ‘jogou a bola’ para Jarbas e não respondeu. “Nós entendemos que quem deve entender isso pelo PMDB é o senador Jarbas. Ele é a maior liderança do partido e quem deve comandar é ele”, disse. 

Embora não tenha confirmado nada e preferir uma posição pública do senador peemedebista, Raul Henry mostrou-se satisfeito com o seu nome divulgado no meio eleitoral deste ano. “As pessoas citaram meu nome e eu fico feliz, mas nunca houve nenhuma conversa”, negou, apesar de uma fonte em anonimato garantir a existência do diálogo. “Ele (Henry) está participando ativamente do processo e que se está conversando está, mas como o governador fará uma viagem para o exterior nos próximos dias, essa decisão deverá ser tomada apenas em fevereiro mesmo”, contou. 

 

JOÃO PESSOA (PB) - O vice-governador da Paraíba, Rômulo Gouveia, passou mal durante o desfile de 7 de setembro, em João Pessoa. Enquanto acompanhava a passagem da Corporação dos Bombeiros, ele precisou ser amparado pelos que o acompanhavam.

Gouveia recebeu atendimento dos médicos da Corporação ainda em cima do palanque de onde assistia ao evento. Entre exames de emergência, foi detectada uma baixa de pressão que quase o fez desmaiar. “Minha pressão é alta, esta é a primeira vez que aferem e dá baixa. Mas agora está tudo bem”, afirmou o vice-governador logo depois dos atendimentos.

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Rômulo Gouveia representou o Governo do Estado, já que o Governador Ricardo Coutinho não esteve presente. “Eu estou no meio de uma dieta, hoje bebi apenas um copo d’água e não tive tempo de comer. Achei até que seria bom, mas ai acontece isso. Vou me cuidar”, explicou para logo depois deixar a Avenida Duarte da Silveira, onde aconteceu o desfile.

A migração do vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto do PDT para o PSB do governador Eduardo Campos deverá ser tratada entre o pedetista e os líderes da sigla em breve. O assunto que foi anunciado por Lyra publicamente há alguns meses é uma decisão política para ‘solidarizar’ com o Campos.

Mesmo visto de forma lamentável pelos correligionários como o deputado federal Paulo Rubem, a escolha do vice-governador não tem volta. “A decisão está tomada. Agora estamos aguardando o melhor momento sem turbulências, sem causar nenhum transtorno para ninguém. É uma opção política prestando solidariedade ao governador Eduardo Campos. Não tem nada contra ninguém, tem a favor de uma causa. Então, com certeza eu ficarei muito mais confortável e muito mais a vontade para trabalhar é no PSB. É no partido do governador”, declara Lyra.

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O vice-governador mostra segurança em relação ao futuro do próximo ano e ressaltou que esperará a atitude do governador. “Ele disse que vai decidir isso no final de dezembro ou início de janeiro junto com o seu partido. Então, nós temos muito tempo aí, mas a decisão está tomada. Eu tenho até setembro que é o prazo legal e daqui para lá, nós vamos escolher o melhor momento”, expôs.

Sobre o comunicado oficial entre João Lyra e os líderes do PDT, ele afirmou que fará apenas no momento oportuno. “Já conversei com algumas lideranças do partido como o senador Cristovam Buarque. Já conversei com outras lideranças do partido a nível estadual e a nível nacional e antes de anunciar o dia com certeza eu vou conversar com o presidente nacional do partido e com o presidente estadual, José Queiroz”, prometeu. 

Lyra ratificou a decisão e soltou que é preciso maturidade para entender sua postura neste momento. “Essa minha decisão não é contra ninguém é por uma causa e as pessoas têm que ter maturidade para entender isso, faz parte da política e eu fico mais confortável assim”, justificou.

"Minha decisão está tomada, vou para o PSB." A afirmação foi feita nesta segunda-feira pelo vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PDT), durante encontro de vereadores do PSB do Estado, no Recife. "A minha posição é de ser um instrumento para ajudar a campanha do governador Eduardo Campos (presidente nacional do PSB) se ele for candidato à Presidência da República."

Lyra Neto só oficializa a mudança em setembro, prazo-limite para troca de partidos, e também quando o cenário nacional estiver mais claro. Ele antevê hoje que o PDT deverá apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff. "Apenas estou aguardando um momento que não cause nenhum transtorno nos entendimentos da possibilidade de o PDT vir a apoiar a pré-candidatura do governador Eduardo Campos", disse. "Mas entendo que o compromisso do PDT, as informações e demonstrações do comportamento são de que o partido está com a presidente Dilma."

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Um dos nomes cotados para a sucessão do governo de Pernambuco, Lyra Neto desvinculou a troca de legenda da disputa estadual. "Nós estamos conversando com lideranças do Estado e nacionais, fazendo uma avaliação de como está o processo nas duas áreas, tanto federal quando estadual", afirmou. "Cheguei à conclusão que devemos esperar, nós somos consequência das articulações nacionais. Tem uma pré-candidatura colocada pelo governador Eduardo Campos e tem o primeiro marco legal, setembro (prazo para mudança de sigla)."

Campos não comentou o anúncio do vice-governador de Pernambuco. "Não falei com João (Lyra Neto) sobre essa questão, quando falar com ele vou falar com vocês", afirmou. "Não vamos falar sobre sucessão nem tão cedo", disse, no entanto. "Já disse a vocês que em 14 (2014) a gente fala", repetiu. "Está tão perto 14, calma."

O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), convidado nesta segunda-feira para assumir a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, deve manter os dois cargos. Segundo fontes próximas ao governo do Estado, a não há 'impedimento legal expresso sobre o tema". Afif, no entanto, deve deixar a presidência do Conselho Gestor do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas (PPP).

Desde o início do ano, há informações de que o vice-governador estaria fazendo consultas a juristas sobre o assunto. De acordo com as fontes, as opiniões são divididas. Porém, os que se manifestam contra o acúmulo dos dois cargos, alegam que o impedimento seria uma 'questão moral e não legal".

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A assessoria do vice-governador e futuro ministro afirmou que ele deve se pronunciar ainda nesta segunda, por meio de nota.

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