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O sambista carioca Tunico da Vila, filho de Martinho da Vila, usou suas redes sociais para denunciar um caso de discriminação que sofreu na noite da última sexta-feira (20), em Vitória, capital do Espírito Santo. Por meio de um vídeo, o artista disse que um vendedor de bebidas disse que ele deveria "voltar para favela porque lá era seu lugar".

"Eu, Tunico da Vila, negro brasileiro, acabei de sofrer racismo aqui na Rua da Lama por um idiota falar ‘volta para favela’, uma injúria racial né? Ele falou: ‘volta pra favela, lá é seu lugar’. E o pior, ele é pardo. Estou agradecendo aqui a Polícia Militar que veio e pegou os dados. Racistas não passarão", disse Tunico, na gravação. 

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O sambista contou que o caso aconteceu quando sua esposa, Débora Sathler Ferreira, desceu para passear com Soba, porco de estimação do casal. Ao ver o bicho fuçando a grama, o homem reclamou com ela. 

Sem saber do ocorrido, o sambista desceu em busca da esposa, para pedir que ela lhe ajudasse com um curativo. "Falou que o Soba estava estragando a obra que ele estava pagando [se referindo a obra da rua feita pela Prefeitura], mas os porcos fuçam e os cachorros também. Ele já tinha sido grosso com ela, foi gritar com ela e falei pra ele falar direito com ela e ele disse 'volta pra favela que lá é o teu lugar'. Aí comecei a chamar ele de racista, gritei e fui pra cima dele, não de agredi-lo, mas pra não deixar ir embora. Ele estava vendendo energético, não sei se tinha permissão. Depois de falar o que falou ele me chamou de macumbeiro", contou o sambista ao G1.

De acordo com Tunico, na tradição do candomblé, o porco é o animal sagrado de Omulú, seu orixá de cabeça. O sambista disse que vai registrar boletim de ocorrência junto à Polícia Civil na próxima segunda-feira (23), na delegacia da Praia do Canto, em Vitória.

Em entrevista para o programa Fantástico no último domingo, dia 28, a cantora Karol Conká falou sobre racismo, abuso psicológico, e a sua eliminação do BBB21, com recorde de rejeição. A rapper revelou não conseguir se sentir forte depois de rever os acontecimentos do programa:

- Eu tenho que estar sempre forte. Acho que é porque eu vi a minha mãe fazendo sempre isso. Ou porque a fraqueza está ligada à vulnerabilidade, mas eu não consigo me sentir forte vendo o que eu fiz na casa. Depois que a gente sai e vê as imagens, elas são muito perturbadoras.

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Karol relembrou momentos em que sofreu racismo na infância e como começou a fazer rap:

- Foi no colégio, tipo uma gincana. Cada um entrega uma coisa, e eu falei: Deixa que eu escrevo um som. E aí eu fiz, desde aquele dia, os meninos pararem de me xingar. Eu não era só a neguinha boba, eu era a Karol Conká, aquele menina que faz umas rimas, aquela menina que entende de rap.

A artista ainda falou sobre como lidou com o recorde de rejeição na sua eliminação do BBB21, e sobre como enfrentou situações delicadas enquanto estava na escola:

- Eu era muito rejeitada, não pela minha família, mas em colégio. Eu não tinha muita compreensão dos professores. Teve um momento marcante, da professora falar: Você não conseguiu resolver essa equação porque você é preta e você nasceu para limpar privadas. E um menino no colégio falou: Mergulhe numa piscina de água sanitária para falar comigo. E eu fiquei pensando: Mas, por que? E eu vi que era porque dissolvia cor, e aí eu molhei o dedo e fiquei passando no braço para ver se dava algum efeito ali.

A ex-BBB revelou, ainda, o pedido que fazia para o Papai Noel na infância:

- Quando eu era criança, e acreditava em Papai Noel ainda, eu pedia na carta para ser branca. Meu sonho era ser branca para não sofrer.

Karol reconheceu que teve algumas ações abusivas em relação a outros participantes da casa:

- Ali é um estouro que me dá, e eu falo coisas, entro na mente da pessoa para deixar ela triste, mal. Isso é um tipo de abuso psicológico também.

No entanto, a cantora afirma que não se sente uma vilã e reconhece os seus erros:

- Não me sinto uma vilã. Eu sinto que sou uma pessoa que cometeu erros, que teve um deslize. A única coisa que eu tenho para dizer, é pedir perdão mesmo para todo o Brasil. Não tive controle ali na hora, e realmente eu não sou essa pessoa aqui fora.

 

Ela deu vida para personagens inesquecíveis na teledramaturgia como Heleninha Roitman em Vale Tudo e a vilã Nazaré Tedesco em Senhora do Destino. Agora, Renata Sorrah está pronta para assumir mais um papel que promete em Verdades Secretas 2, continuação do sucesso exibido na Globo em 2015.

Como você viu, Marieta Severo, que interpretou a administradora de rede de prostituição Fanny na primeira temporada, não irá retornar a segunda parte da história.

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Dessa forma, o autor Walcyr Carrasco escreveu a morte da personagem logo no primeiro episódio e a vilã interpretada por Renata Sorrah irá assumir o posto da chefe do book rosa. As informações são do jornal Extra. O veículo ainda informou que a personagem de Sorrah também irá se envolver com Anthony, interpretado por Reynaldo Gianecchini.

Com estreia prevista para 2021, Verdades Secretas 2 será disponibilizada na Globoplay e de acordo com a diretora Amora Mautner, será mais focada no suspense e terá final chocante. Camila Queiroz estará de volta como a protagonista Angel, e Rômulo Estrela também está no elenco.

Foto: Reprodução/Instagram/@rsorrah

Nesta sexta-feira (28), em comemoração aos 70 anos da TV brasileira, o Conversa com Bial vai exibir uma entrevista com a atriz Eva Wilma. No bate-papo, ela relembrará um dos momentos marcantes de sua carreira, quando interpretou Maria Altiva na novela A Indomada.

Eva disse que os vilões não precisam ser necessariamente aborrecidos. "Me entreguei a essa minha visão do trabalho do vilão. O vilão não precisa ser mau humorado, pelo contrário, ele é um suicida. É um personagem mais conflituado que o herói da história, então é um prato para o ator desenvolver a dramaticidade com o humor", declarou.

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Exibida originalmente em 1997, a trama de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares, que teve Eva Wilma no papel da malvada, vai chegar ao catálogo do Globoplay na próxima segunda-feira (31). As pessoas irão matar saudade dos personagens Helena (Adriana Esteves, Zenilda (Renata Sorrah), Emanuel (Senton Mello), Florência (Neusa Borges), Mirandinha (Betty Faria), Pitágoras (Ary Fontoura), entre outros.

Na Calábria, região localizada no Sul da Itália, uma comunidade conhecida como Cinquefrondi se autodeclara "livre de pandemia" e, com isso, tenta atrair novos moradores. A intenção é povoar a vila e anunciar as casas abandonadas, que estão sendo negociadas por apenas € 1 euro, equivalente a R$ 6.

A prefeita Michele Conia está disposta a atrair pessoas ao local e batizou a "missão" como 'Operação Beleza'. "Encontrar novos proprietários para as muitas casas abandonas que temos é uma parte essencial da missão que lancei para recuperar partes degradadas e perdidas da cidade", destacou em entrevista à CNN.

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"Muitas pessoas fugiram daqui ao longo das décadas, deixando para trás casas vazias. Não podemos sucumbir à renúncia", acrescentou a gestora. A maior parte das pessoas que abandonaram a vila são jovens que foram em busca de emprego.

Para morar em Cinquefrondi é preciso reformar o imóvel e pagar a apólice de seguro anual de 250 euros, em torno de R$ 1.416, até a conclusão das obras. Os novos moradores têm o prazo de três anos para revitalizar a casa adquirida por um euro.

"Subimos entre as colinas refrescantes e dois mares, um rio corre nas proximidades e as praias ficam a apenas 15 minutos de carro. Mas um bairro inteiro da minha cidade está abandonado, com casas vazias que também são instáveis ​​e arriscadas", descreveu Conia para atrair populares.

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As competições da 5ª Etapa da Copa Nordeste de Motocross 2019, com organização da Ds Sports, ocorreram no domingo (6), na Vila Forquilha, em Tomé-Açu, nordeste do Pará. As provas movimentaram a localidade e empolgaram o público.

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A primeira corrida foi a MX Intermediária. Lucas Santos, número 19, brilhou, levou o público ao delírio e subiu no lugar mais alto do pódio. “Vencer é muito bom. Quero parabenizar os outros pilotos, que mandaram bem, principalmente o vovô (Wellington Duarte, número 216, que ficou em 2º lugar na corrida), piloto aqui da terra”, disse Lucas.

Em seguida foi a vez da Nacional Estreante. Jefferson Firmino, número 38, conhecido como Feto, foi quem brilhou na corrida. No início, ele estava em 2º lugar, mas rapidamente passou para a primeira colocação e manteve a posição até o final. “Agradeço primeiro a Deus, sem Ele nenhum piloto estaria na pista; a minha mulher e meu filho, que sempre me acompanham; à DS Sports, que sempre está promovendo grandes eventos e ao público aqui da Vila Forquilha”, agradeceu.

A categoria seguinte foi a MX 3, com emoção do começo ao fim. Michel Celin, número 7, conhecido como Michel Bala, líder na categoria, disparou na frente. Em seguida, Lindomir Alves, Número 141, conhecido como Mirão, assumiu a ponta e equilibrou a disputa. Até que Mirão passou na frente, pegou distância e não deu outra: foi para o  lugar mais alto do pódio. “Graças a Deus, peguei um segundo lugar logo na segunda volta. Peguei um ritmo bom e consegui fazer a ultrapassagem em cima do Michel, piloto difícil de ultrapassar”, disse Mirão.

A quarta categoria foi a MX Estreante, com Roberto Silva, número 199, dando um verdadeiro show. “Graças a Deus, conseguimos mais um 1º lugar. Só tenho a agradecer ao vento. Motocross é paixão. É o que a gente gosta de fazer e fiz bem hoje”, disse Roberto.

A categoria seguinte foi a Nacional Intermediária, com Renato Abreu, número 94, em 1º lugar. “Eu não esperava. Os caras estão andando há bastante tempo e eu estou começando lá de baixo, mas aos poucos a gente vai chegando onde a gente quer”, explicou.

Depois de muita emoção dos adultos, foi a vez das crianças entrarem na pista e mostrarem que motocross é um esporte que conquista os públicos adulto e infantil. “A emoção é muito boa. Essa foi minha primeira corrida. Só tenho a agradecer a Deus por estar aqui”, disse Arthur Chamon, número 207, que ficou em 1º lugar na categoria Infantil.

A festa infantil se completou como a comemoração do aniversário de Enzo Gabriel, número 4, um dos pilotos mirins, que estava emocionado na pista. "Meu pai que me ensinou a andar de motocross e estou muito feliz em comemorar meu aniversário correndo", disse o pequeno e corajoso Enzo, que completou 8 anos.

Depois do espetáculo das crianças, a Nacional Pró seguiu para a largada. João Victor Xavier, número 841, piloto da Vitanat, maior Ct de Motocross do Norte e Nordeste, foi quem brilhou. Fez uma boa largada e seguiu na liderança até o final. “Fiquei bem confiante na pista, acabei me adaptando bem. É igual o terreno onde eu treino”, disse o atleta, de apenas 19 anos.

A oitava categoria, MX 4, foi emoção pura. Paulo Salex, conhecido como Paulinho, número 367, estava muito bem na corrida, mas deu espaço para Arthur Basílio, número 12, que passou e liderou a corrida, seguido de Emerson Oliveira, número 41, dono do Ct Vitanat.

Houve um problema na marcação do tempo e a corrida terminou antes do esperado, com Arthur no lugar mais alto do pódio. Mas os pilotos tiveram que voltar à pista, desconsiderado o resultado anterior. Quando os pilotos dispararam, Arthur saiu na frente, até que a moto de Emerson se chocou com a dele e o piloto caiu, passando a liderança da corrida para Emerson, que levou o 1º lugar na corrida, seguido de Paulinho e Edilson Cavalcante, número 474, conhecido como Tufão.  “Consegui vencer. Foi bom demais, graças a Deus. Uma vitória para a equipe Vitanat”, disse o vencedor da categoria.

Na MX5 deu Jose Humberto, número 69, conhecido como Betão, em 1º lugar. “A emoção é muito grande. A gente veio aqui no final de semana, confraternizou com os amigos e, graças a Deus, isso é tudo de bom”, disse o atleta.

O melhor do evento ficou para a última categoria, MX1. Os pilotos se dirigiram para a largada diante do olhar atento da plateia, que não queria perder nenhum momento. João Victor Xavier manteve a liderança do começo ao fim, dando um verdadeiro show de velocidade.

O destaque da categoria foi João Victor, que mais uma vez ficou em 1º lugar. “Graças a Deus deu tudo certo. Vou voltar para casa em paz. Consegui fazer outra boa largada e mantive a liderança do começo ao fim. Só tenho a agradecer a todos os que torceram por mim”, disse João Victor.

Para Dagner Rangel, espectador, a corrida foi muito boa e o esporte precisa de mais incentivos para não morrer. “Motocross é um esporte maravilhoso. Pessoal correndo muito e botando pressão. Gostei muito do evento”, concluiu.

A próxima corrida será na 6ª Etapa do Campeonato Paraense de Motocross, no dia 20 de outubro, no município de Parauapebas, sudeste paraense. Para mais informações acesse www.dssports.com.br.

A Prefeitura de São Paulo revogou nesta sexta-feira, 12, o alvará que permitia a demolição de um antigo conjunto de sobrados da Vila Mariana, na zona sul da capital paulista. A decisão determina que a derrubada da vila seja suspensa até que o pedido de tombamento do local seja avaliado, o que deve ocorrer na próxima segunda-feira, 15.

O reconhecimento das casas como patrimônio histórico da cidade foi requerido em 2006 pela arquiteta Cíntia Padovan, de 58 anos. Mesmo 13 anos depois, o processo ainda não foi avaliado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

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Caso o conselho acate o pedido, será aberto um estudo de tombamento até a deliberação final. Durante esse período, intervenções nos imóveis somente são permitidas com prévia autorização do Conpresp.

Os sobrados são dos anos 1930 e têm estilo italiano, segundo Cíntia. A vila margeia a Rua Fabrício Vampré, que é de paralelepípedos, mas têm entrada pela Avenida Conselheiro Rodrigues Alves. Na quinta-feira, 11, o muro do entorno da vila chegou a ser derrubado, enquanto parte das janelas e portas teria sido retirada no dia anterior.

"Ninguém mexeu nas características das casas. A vila é muito conservada, tem uma formação de praça. Ainda tem gancho de amarrar cavalo e uma curva que só carroça e carro pequeno para entrar", explica Cíntia, que morou no local por 29 anos.

Os sobrados foram esvaziados em 2017, a pedido dos proprietários. Os inquilinos afirmam ter se proposto a comprar, o que não foi acatado.

Hoje, a vila pertence à Ordem da Imaculada Conceição. A reportagem não conseguiu contato com a entidade nesta sexta-feira. Na quinta-feira, a entidade alegou que os sobrados estão "livres e desimpedidos" e não forneceu detalhes sobre o que será erguido no terreno, que tem entrada pela Avenida Conselheiro Rodrigues Alves. "Em relação às demolições, esclarecemos que foram adotados os procedimentos legais e obtidas as devida autorizações para a execução dos serviços, agindo, portanto, dentro da legalidade e do exercício do direito sobre a propriedade."

Moradores e vizinhos se reuniam e faziam eventos na vila

O entorno da vila também é alvo da atenção dos vizinhos, que criaram o coletivo Chácara das Jabuticabeiras. O grupo se organiza para preservar os paralelepípedos e a vegetação, além de defender a permanência da vila. "Moro aqui (no entorno) há dois anos e fiquei encantada com a vila. Ela tem uma história, um valor incrível. Nos sentimos um pouco desamparados", declara a arquiteta Jurema Oliveira, de 55 anos.

Todo o processo de esvaziamento dos sobrados é documentado pela cineasta Ana Petta, de 43 anos, que morou na vila por 14 anos, com os dois filhos. A saída culminou com uma ação em que os moradores escreveram declarações nas paredes das casas. "Só saí porque tiraram a gente. Foi um processo difícil. A vila era um grande quintal, com uma amoreira centenária. Todo ano, a gente colhia as frutas e fazia geleia para distribuir pelas casas."

O resultado dará origem a um documentário. "Agora é uma questão de urgência que o processo seja olhado no Conpresp", argumenta.

A farmacêutica Cylene Pini, de 51 anos, mora em frente à vila desde que nasceu. Ela chorou com a possível demolição e diz estar arrasada. Ela relata que a vizinhança costumava fazer festas juninas e outros eventos no local. "A vila era aberta, a gente entrava para passear com o cachorro, fazia café da manhã lá para todo mundo."

Novas homenagens também são feitas, como o poema do artista plástico Nelson Naccache, de 55 anos. "Hoje eu acordei e chorei, chorei profundamente por perceber que aquela vila ali é tudo que sou, tudo de vivo que vivi", começa o texto.

Naccache foi vizinho da vila durante a infância e grande parte da vida adulta. Ele diz que o texto foi um "desabafo". "Mais do que preservar o patrimônio físico, o que a gente quer preservar é essa forma de convívio, que está em extinção. De uma cooperação solidária. A vila é um símbolo de uma relação de compartilhamento."

"Uma cidade sem história é uma cidade sem alma". Em amarelo e vermelho, essa frase foi escrita por moradores nos paralelepípedos da Rua Fabrício Vampré, na Vila Mariana, zona sul da cidade de São Paulo. Pouco afeita a movimentações, a via amanheceu nesta quinta-feira, 11, com um protesto de moradores. Eles questionavam a iminente demolição de uma antiga vila existente no local. O muro foi derrubado naquela tarde, assim como as portas e janelas teriam sido retiradas no dia anterior.

Os sobrados são dos anos 1930 e têm estilo italiano, segundo a arquiteta Cíntia Padovan, de 58 anos, que morou em uma das casas por 29 anos. Em 2006, ela chegou a requerer o tombamento de todo o conjunto por intermédio do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

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"Ninguém mexeu nas características das casas. A vila é muito conservada, tem uma formação de praça. Ainda tem gancho de amarrar cavalo e uma curva que só carroça e carro pequeno para entrar", explica Cíntia.

Se o pedido fosse aprovado, o imóvel ficaria protegido até a deliberação final do conselho. Mesmo 13 anos depois, contudo, o tombamento nunca foi votado e, portanto, uma eventual demolição é permitida.

Em nota, a Secretaria Municipal de Cultural afirmou que o Departamento do Patrimônio Histórico está finalizando o parecer técnico da vila, que será encaminhado ao Conpresp "nos próximos dias".

Os sobrados foram esvaziados em 2017, a pedido dos proprietários. Os inquilinos afirmam terem se proposto a comprar, o que não foi acatado.

Hoje, a vila pertence à Ordem da Imaculada Conceição. Em nota, ela alega que os sobrados estão "livres e desimpedidos" e não forneceu detalhes sobre o que será erguido no terreno, que tem entrada pela Avenida Conselheiro Rodrigues Alves. "Em relação às demolições, esclarecemos que foram adotados os procedimentos legais e obtidas as devida autorizações para a execução dos serviços, agindo, portanto, dentro da legalidade e do exercício do direito sobre a propriedade."

Comunidade

O entorno da vila também é alvo da atenção dos vizinhos, que criaram o coletivo Chácara das Jabuticabeiras. O grupo se organiza para preservar os paralelepípedos e a vegetação, além de defender a permanência da vila. "Moro aqui (no entorno) há dois anos e fiquei encantada com a vila. Ela tem uma história, um valor incrível. Nos sentimos um pouco desamparados", declara a arquiteta Jurema Oliveira, de 55 anos.

Todo o processo de esvaziamento dos sobrados é documentado pela cineasta Ana Petta, de 43 anos, que morou na vila por 14 anos, com os dois filhos. A saída culminou com uma ação em que os moradores escreveram declarações nas paredes das casas. "Só saí porque tiraram a gente. Foi um processo difícil. A vila era um grande quintal, com uma amoreira centenária. Todo ano, a gente colhia as frutas e fazia geleia para distribuir pelas casas."

O resultado dará origem a um documentário. "Agora é uma questão de urgência que o processo seja olhado no Conpresp", argumenta.

A farmacêutica Cylene Pini, de 51 anos, mora em frente à vila desde que nasceu. Ela chorou com a possível demolição e diz estar arrasada. "A vila era aberta, a gente entrava para passear com o cachorro, fazia café da manhã lá para todo mundo."

Novas homenagens também são feitas, como o poema do artista plástico Nelson Naccache, de 55 anos. "Hoje eu acordei e chorei, chorei profundamente por perceber que aquela vila ali é tudo que sou, tudo de vivo que vivi', começa o texto.

Naccache foi vizinho da vila durante a infância e grande parte da vida adulta. Ele diz que o texto foi um "desabafo". "Mais do que preservar o patrimônio físico, o que a gente quer preservar é essa forma de convívio, que está em extinção. De uma cooperação solidária. A vila é um símbolo de uma relação de compartilhamento." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Pais dos alunos da Escola Municipal Cruzeirinho, no Baixo Acará, interior do Pará, receberam atendimento jurídico, verificação de salário maternidade, reconhecimento de paternidade e pensão alimentícia e benefícios previdenciários. A ação foi realizada pelo Projeto Futuro Brilhante, na manhã de domingo (18).

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O projeto Futuro Brilhante, idealizado por Diego Martins, mestre em Segurança Pública pelo PPGSP/UFPA, atende as crianças da Vila Cruzeirinho com doações de materiais escolares para combater a evasão escolar. Na última ação, o projeto levou orientação jurídica para os pais e moradores da comunidade. 

A Vila Cruzeirinho, que fica a aproximadamente 20 minutos de Belém, indo de barco, e passa por mais 30 minutos de caminhada por um ramal, é uma comunidade quilombola de difícil acesso. E nessa ação foi feito um mapeamento com o preenchimento de formulário para conhecer melhor as necessidades da comunidade. "A gente investigou dados pessoais como idade, composição famíliar, se é casado, quantos filhos, se eles estão estudando, em que série eles estão, qual escola eles estudam, se eles já receberam material escolar pelo projeto, de que forma ajudou, se ajudou, quais são as fontes de renda da família, se os pais trabalham, se eles dependem de programas do governo federal, como o bolsa família, para sobreviver, se já foram beneficiados pela exploração da areia lá na comunidade, ou não, quais os tipos de atividade que eu eles gostariam de executar", explicou Diego Martins.

Diego Martins disse que o projeto precisa de doações de adubo para colocar nas plantações de mudas de açaí, também desenvolvidas com o apoio do projeto Futuro Brilhante, para ajudar as famílias na independência financeira. "A gente pretende explorar artigos regionais, da própria região, como cacau, cupuaçu e açaí, que eles já estão plantando para trabalhar com polpas de frutas e doces", afirmou Diego.

O projeto Futuro Brilhante atende as crianças da Vila Cruzeirinho desde 2014. Quem tiver interesse em fazer doações de adubo para as plantações de açaí, e material escolar para os alunos da Vila Cruzeirinho, basta entrar em contato pelo número (91)99214-2537 ou pelas redes sociais @FuturoBrilhante.

 

Depois de ter interpretado a doce Ema em "Orgulho e Paixão", antecessora de "Espelho da Vida", Agatha Moreira estará novamente na televisão em breve. A atriz foi escalada para viver uma vilã na novela "Dias Felizes", de autoria de Walcyr Carrasco e dirigida por Amora Mautner.

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, Agatha, além de má, também será filha de Juliana Paes na próxima trama das 21h em 2019, que irá substituir "O Sétimo Guardião" de Aguinaldo Silva.

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Em outubro, Agatha Moreira esteve em Fernando de Noronha descansando dos ritmos intensos das gravações. Na ocasião, a atriz curtiu o arquipélago pernambucano com  a família do ator Rodrigo Simas. Agatha e Simas viveram par romântico em "Orgulho e Paixão".

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Em maio de 1989, o programa "Domingão do Faustão" realizou um concurso para revelar a mais nova atriz que iria ganhar um papel na novela "Top Model", dirigida por Ricardo Waddington. Aprovada no teste, e concorrendo com Lisandra Souto para a mesma personagem, Adriana Esteves não parou mais. Disputada para estar em grandiosas produções, a atriz conquistou o público pelas atuações, mesmo trabalhando na concorrência.

 Contracenando com Joana Fomm e Irene Ravache em "Razão de Viver", trama exibida em 1996 no SBT, Adriana protagonizou a batalhadora Zilda. No ano seguinte, a esposa do ator Vladimir Brichta retornou à TV Globo em "A Indomada", assinada por Aguinaldo Silva, na pele da justiceira Helena. Mas nem só de bondade vivem os atores na teledramaturgia, onde os amores clichês passam o bastão para as desavenças e barracos.

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Seguindo os caminhos da maldade na ficção, Drica, como é carinhosamente chamada pelos colegas nos bastidores, coleciona vilãs inesquecíveis. Entre 1998 e 1999, os telespectadores acompanharam os planos maquiavélicos de Sandrinha. A partir daí, escritores e diretores passaram a disputar o talento de Adriana para as futuras tramas.

No ar em "Segundo Sol" como a cafetina Laureta, a atriz vem recebendo elogios, de crítica e público, pela sua interpretação. De Nazaré Tedesco (1ª fase de Senhora do Destino) a Carminha (Avenida Brasil), o LeiaJá listou as antagonistas desprezíveis eternizadas por Adriana Esteves.

Sandrinha - Torre de Babel (1998/1999)

 A garçonete ambiciosa causou ira na obra de Silvio de Abreu. Sonhando em crescer, Sandrinha passava por cima de tudo e todos para ter o seu lugar ao sol. Após se casar com Alexandre (Marcos Palmeiras), mas sem sucesso, a loira 'pintou e bordou'. No final da novela, Sandrinha foi a responsável por ter explodido o shopping da família do ex-marido.

 

Amelinha – Coração de Estudante (2002)

Mimada pelo poderoso João Mourão, Amelinha aprontou muito. Determinada a ter Edu (Fábio Assunção) para sempre ao seu lado, a personagem de Adriana Esteves caiu na graça do povo. Apesar de ser má, Amelinha era bem-humorada. Sempre humilhando a irmã caçula, a moça terminou a novela nos braços do peão Nélio (Vladimir Brichta), mesmo ela colocando terror nos 185 capítulos.

 

Nazaré Tedesco – Senhora do Destino (2004/2005)

A primeira fase de "Senhora do Destino", de cara, foi marcada por emoção e revolta. Na pele de uma falsa enfermeira, Nazaré Tedesco, imortalizada na segunda parte da novela por Renata Sorrah, roubou Lindalva dos braços de Maria do Carmo (Carolina Dieckmann/Susana Vieira). A passagem de Adriana no folhetim de Aguinaldo Silva foi rápida, mas marcante.

 

Carminha - Avenida Brasil (2012)

"Me serve, vadia, me serve". O que dizer dessa frase no texto de Débora Falabella referindo-se à Carminha no início da sua vingança? Abandonando Nina – ainda criança - no lixão de Mãe Lucinda (Vera Holtz), Carminha foi além. Ela mentiu sobre a paternidade dos filhos, traía Tufão (Murilo Benício) com Max (Marcello Novaes) e colocou o Andaraí de cabeça para baixo com as suas armações. O resultado da personagem rendeu para Adriana prêmios, como o de melhor atriz pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Sucesso dentro e fora do Brasil, Adriana Esteves marcou a história da teledramaturgia com a sua atuação.

 

Inês – Babilônia (2015)

Antes de ir ao ar, a novela de Gilberto Braga fez os noveleiros aguardarem com ansiedade uma história que iria revolucionar a TV brasileira. Substituindo "A Regra do Jogo", "Babilônia" reuniu Adriana Esteves e Glória Pires para o 'núcleo mau'. A novela não agradou ao público, mas a atriz honrou seu compromisso até o final interpretando a invejosa Inês. Mesmo com toda as atitudes que uma vilã tem em cena, a personagem gerou inúmeras polêmicas, mas foi engolida pelo fracasso da audiência no horário nobre.

 

Laureta - Segundo Sol (2018)

Em 2018, após seis anos, Adriana Esteves sela novamente sua parceria com João Emanuel Carneiro, o mesmo autor de "Avenida Brasil". Proporcionando risos e 'ranços' entre os telespectadores, Laureta é totalmente desvinculada de Carminha. Ardilosa, a cafetina é fria, espantosa... e engraçada. O tom que Adriana Esteves colocou na personagem, que vai de chantagens até assassinatos, certifica o seu cuidado e respeito com a arte.

*Fotos: Reprodução/TV Globo

Conhecida pelo público do SBT, onde foi repórter de Hebe Camargo, e do reality 'A Fazenda', da Record, Nany People está de casa nova. A drag queen integra o elenco da nova novela das 21h, da Rede Globo, O Sétimo Guardião, que substituirá 'Segundo Sol'.

Na trama, de Aguinaldo Silva, Nany viverá o químico Marcos Paulo, que será um vilão transexual, e descobrirá as armações de Valentina, interpretada por Lília Cabral. Além da drag queen, o folhetim também terá Bruna Linzmeyer e José Loreto no elenco.

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As gravações de O Sétimo Guardião começam em julho e tem previsão de estreia em novembro. A narrativa explora o universo do realismo fantástico e traz uma proposta diferente das tramas que ocupam a faixa das 21h.

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A próxima novela das 21h, da rede Globo, Segundo Sol, ainda nem estreou, mas já está dando o que falar na internet. Isso porque, na última segunda (23), a emissora exibiu um teaser do folhetim em que a Adriana Esteves aparece, pela primeira vez, como Laureta. O público festejou a aparição da atriz e relembrou um de seus personagens que se tornou um clássico, a vilã Carminha. 

Na produção de João Emanuel Carneiro, Adriana Esteves dará vida a Laureta, uma vilã que terá uma relação não muito clara com uma outra personagem antagonista, Karola, interpretada por Deborah Secco. No teaser que está sendo exibido, as duas aparecem em uma conversa em que Laureta diz: "Gente como a gente não se apaixona, fecha negócio". A cena já virou meme. 

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Na internet, o público ovacionou Adriana e comemorou a chance de vê-la, mais uma vez, em um papel 'do mal'. Os comentários foram: "Minha Carminha está viva"; "Eu amo uma mulher e o nome dela é Adriana Esteves. Vem, hino!"; "Já podem entregar todos os prêmios para a Adriana Esteves antes mesmo de a novela começar", entre outros.

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As maldades de Sophia (Marieta Severo) irão piorar ainda mais nos capítulos do novo ano de ‘O Outro Lado do Paraíso’. Ainda em janeiro, segundo o Notícias da TV, a vilã irá cometer dois assassinatos a tesouradas. A primeira vítima será Laerte (Raphael Vianna), que descobre que Sophia já foi prostituta e tenta usar isso contra ela, enquanto a segunda será Vanessa (Fernanda Nizzato), que trabalha no bordel e também tenta chantageá-la.

Quanto ao primeiro crime, a megera irá se livrar de ter que lidar com uma investigação, pois consegue fugir do local a tempo. Após o ocorrido, Clara (Bianca Bin) irá aparecer na cena do crime e, com medo de que a mocinha termine presa, Duda (Glória Pires) é quem assumirá a culpa. Sem saber, ela termina tirando todas as suspeitas de cima de Sophia.

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No entanto, Vanessa irá testemunhar a ex-sogra de Clara saindo da cena do crime, e mais tarde tentará usar isso contra ela. "Posso não falar, se pagar caro pelo meu silêncio", ameaça. A vilã então coloca a mão na bolsa, onde guarda uma tesoura, e responde: “Não, querida. Quem vai pagar caro é você”, matando a moça em seguida.  

Sophia irá contar com a ajuda de Rato (Cesar Ferrario) para se livrar do corpo da prostituta, enrolando-a em um lençol e, com isso, termina deixando suas digitais no pano usado para enrolar o cadáver. 

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Marieta Severo estará na pele da calculista, ambiciosa e destemida Sophia, em O Outro Lado do Paraíso, próxima novela das nove da Globo, que o público acompanha a partir desta segunda-feira, dia 23.

Mas grande parte das pessoas não esqueceu de Dona Nenê, personagem que fez durante muitos anos em A Grande Família. - Estava no aeroporto e apontaram, olha a Dona Nenê ali. Perguntam do Lineu, do Agostinho. Eu entendo e até gosto. Tem gente que cresceu me vendo assim na TV. Acho até que irão pensar que a Sophia é ela, brincou a atriz em durante a festa de lançamento da novela, que aconteceu na última sexta-feira, dia 20, no Parque Lage, zona sul do Rio de Janeiro.

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Este novo papel, no entanto, é bem diferente da doce mãe da trama humorística. Agora, ela será uma matriarca de uma das famílias mais poderosas de Palmas, onde passa a trama, sendo mãe de Gael, papel de Sergio Guizé, Livia, a quem Grazi Massafera dá vida, e Estela, vivida por Juliana Caldas e que por ter nanismo e é rejeitada pela mãe.

Simpática, ela ainda conversou sobre beleza e reagiu com bom humor quando perguntada sobre botox. - Eu acho botox uma desgraça para uma atriz. Como vou transmitir uma emoção com uma coisa dura no rosto? Quem se sentir bem com isso, vá em frente, mas comigo não, disparou. Apesar da rejeição ao produto, a atriz se mostrou bem cuidadosa ao falar dos cuidados com a pele. - Eu me cuido a vida inteira. Jamais dormi de maquiagem e gosto muito de andar com a pele bem hidratada. Hoje, antes de vir para cá, sabia que seria fotografada e passei logo um creminho ao redor dos olhos.

Marieta falou também de alguns pecados que cometeu contra a beleza. - Hoje não pego sol, porque fico toda manchada. Já fui moleca de praia. Passava até óleo de avião para ficar negra. Era moda isso, não tinha essa consciência de hoje. A gente fritava no sol.E sabe qual é o seu grande trunfo para manter a boa forma aos 70 anos? Está em não ficar parada. - Eu sou muito gulosa, daquelas famintas mesmo, mas não tenho tendência para engordar, desculpa (risos). Uso a mesma calça há 30 anos. O importante é sempre fazer exercícios. Eu tenho a mesma professora de ginástica há vinte anos. Uma coisa que posso falar para todos, façam ginástica. Eu não aguentaria nove horas de pé em cima de um salto se não me exercitasse.

Tempo de Amar mal estreou e já está rolando novidades sobre a próxima novela das seis da Globo! A atriz Alessandra Negrini está escalada para o elenco e viverá a vilã Suzana na trama, segundo informações da coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

A personagem de Negrini lutará com unhas e dentes para conquistar a fortuna de sua rival e patroa Julieta, interpretada por Gabriela Duarte, uma mulher que enriqueceu com a venda de café.

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O folhetim, escrito por Marcos Bernstein e com direção de Fred Mayrink se chamará Orgulho e Paixão, inspirado na obra Orgulho e Preconceito, de Jane Austen. Ainda de acordo com a colunista, a novela promete cenas de paisagens de Minas Gerais, como cachoeiras e grutas.

Thiago Lacerda e Nathalia Dill farão par romântico na trama. A jovem será filha de Tato Gabus Mendes e Vera Holtz, que sonhará em ver suas cinco filhas casadas. Chandelly Braz, Alice Wegmann, Maurício Destri, Malvino Salvador e Ary Fontoura também estão escalados para Orgulho e Paixão.

Não tem como negar que desde que viveu Larissa, em Verdades Secretas, a carreira de Grazi Massafera deu um pulo. Aqueles que ainda não acreditavam na capacidade da atriz de interpretar diferentes personagens, acabaram se rendendo ao talento da loira, que viveu uma viciada em drogas e surpreendeu a todos.

Agora, Grazi viverá um novo desafio em sua carreira. E quem contou a novidade foi Walcyr Carrasco ao publicar uma foto da estrela em seu Instagram. Grazi fará um papel diferente em O Outro Lado do Paraíso, minha próxima novela. Vai surpreender com Lívia, fazendo uma vilã como nunca fez!, escreveu ele na legenda.

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Lembrando que a atriz também arrasou na novela A Lei do Amor, quando deu vida à Luciane, uma ex-prostituta que roubou a cena por sua irreverência.

Vilã de uma das novelas de maiores sucesso da TV Globo, a Nazaré Tedesco de Senhora do Destino vivida por Renata Sorrah estará de volta às telas no próximo folhetim do autor Aguinaldo Silva. A informação, publicada na coluna Gente Boa do jornal O Globo, foi confirmada hoje pelo próprio autor através do seu site e uma publicação de sua conta verificada no Twitter.

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A volta acontecerá durante a trama "O Sétimo Guardião", próximo trabalho de Aguinaldo Silva para a Rede Globo, com previsão de estreia para 2018 no horário das nove. De acordo com a postagem, o modo como se dará a volta da vilã, que pula de uma ponte no final da novela de 2004, ainda não será revelado. Outra questão até o momento não resolvida é a participação de Renata Sorrah, já que a atriz ainda não teria sido avisada que sua famosa personagem voltaria à vida. 

Senhora do Destino foi confirmada recentemente como a próxima reprise da Rede Globo. No enredo, a personagem Nazaré antagonizava Maria do Carmo, vivida por Susana Vieira. A vilã se tornou um ícone da televisão, fazendo sucesso mesmo após 12 anos da estreia. Ultimamente, o meme "Nazaré confusa" se tornou um dos mais compartilhados nas redes sociais do Brasil e do mundo.

Ingrid Guimarães realmente arrasa e terá um desafio e tanto pela frente. Isso porque, de acordo com o colunista Bruno Astuto, ela vai mostrar que pode se aventurar em outros campos, além da comédia.

A bela vai voltar as novelas no ano de 2017, em Além-mar, trama que vai entrar no lugar de Sol Nascente no horário das seis horas interpretando nada mais, nada menos que uma vilã, a primeira de sua carreira:

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- Nunca fiz nada de época. É um caminho que ainda não trilhei. Vou ser uma atriz portuguesa má.

Ela, que estava com Tatá Werneck quando ela foi parara em uma blitz, também falou um pouco da série Chapa Quente, aonde vive a Marlene:

- Não sei como vai ficar a série. Mas é um sucesso, adoro fazê-la e trabalho só com craques.

Algumas atrizes simplesmente amam interpretar vilões e, pelo visto, Paolla Oliveira é uma delas. A bela, que vive a malvada Melissa na novela Além do Tempo, contou, em um bate-papo ao jornal Extra, que se diverte com a reação das pessoas nas ruas.

- Nas ruas, as pessoas riem, mas dizem também que querem bater em mim. É engraçado! Antes de estrear a novela, pensei:Meu Deus, como vou conseguir ser má, carismática e tudo ao mesmo tempo?. Foi um quebra-cabeça. Os valores dela são malucos, invertidos, mas há ali um carisma sem fim.

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E põe valores malucos nisso. Ao que parece, Melissa realmente não vai reagir bem ao pedido de separação de Felipe. Pensando em impedir o namoro do marido com Lívia, ela fugirá com o filho, Alex, ameaçará Lívia e, depois de sofrer um aborto espontâneo, fingirá que está grávida.

- Essa é a hora em que ela vai se mostrar desmedida. Como morreu louca na primeira fase, a personagem começa a aparecer descontrolada.

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