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A jornalista Farah Nasser, apresentadora do Global News do Canadá, teve um encontro inesperado com um inseto, enquanto apresentava a rodada matinal do noticiário no início desta semana. Em um vídeo, publicado pela emissora e também pela âncora, é possível ver o momento em que Nasser fala sobre as enchentes no Paquistão, quando ela de repente para no meio da frase e uma mosca entra em sua boca.  

O que chamou a atenção dos espectadores e internautas foi que a reação da apresentadora foi mínima: ela muda a expressão rapidamente, engole o inseto e continua com o noticiário como se nada tivesse acontecido. Farah Nasser compartilhou o momento agora viral em um tuíte na segunda-feira (29), na esperança de dar aos seus seguidores uma risada, "porque todos nós precisamos rir hoje em dia". 

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Nasser também chamou a situação de "muito um problema do primeiro mundo, dada a história que estou apresentando", já que a tela atrás dela mostrava as inundações das monções devastando o Paquistão. 

A premiada jornalista marcou na publicação o também canadense Doug Ford, que recentemente foi interrompido durante uma coletiva de imprensa ao vivo quando uma abelha voou em sua boca. "Acontece que não é apenas @fordnation", dizia a publicação de Nasser. "Eu engoli uma mosca no ar hoje." 

Após um vídeo de um grupo de mulheres segurando 'plantas pênis' se tornar viral, o governo cambojano pediu às pessoas que parem de colher a espécie, pois ela corre risco de extinção. O nome científico da planta com formato fálico é Nepenthes holdenii, uma espécie carnívora e rara, que geralmente cresce nas montanhas do país asiático. Pelo aspecto curioso, a Nepenthes chama a atenção dos visitantes.  

O Ministério do Meio Ambiente divulgou um comunicado na quarta-feira (18) alertando os turistas contra a colheita das plantas, juntamente com fotos das mulheres do vídeo. “O que elas estão fazendo é errado, não façam novamente no futuro! Obrigado por amar os recursos naturais, mas não colha, (ou) eles serão arruinados!”, disse o comunicado. 

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No vídeo viral de um minuto, as três mulheres são vistas gritando enquanto se aproximam das flores de aparência fálica. Uma mulher segura duas das flores em suas mãos enquanto acena em direção à câmera, e uma outra segura a folha mais curta, fazendo piadas sobre o tamanho do “pênis”. 

A Nepenthes holdenii é uma espécie protegida e está incluída no Apêndice II da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (CITES). São plantas carnívoras tropicais, frequentemente encontradas nas montanhas Cardamomo, no sudoeste do Camboja. 

Um porta-voz do Ministério do Meio Ambiente, Neth Pheaktra, explicou que cinco das 129 espécies de plantas carnívoras crescem em regiões do Camboja. O site do departamento também pediu às pessoas que não colham flores silvestres para manter a biodiversidade. 

“À medida que mais e mais cambojanos viajam para reservas naturais, tanto para recreação quanto para aventura, altos funcionários do Ministério do Meio Ambiente pedem aos turistas que cuidem do meio ambiente embalando e armazenando adequadamente os resíduos sólidos”, afirma o site. “E principalmente para cuidar da biodiversidade, não colha flores silvestres que são protegidas para guardar as sementes e manter a beleza da região para outros turistas que amam a natureza visitarem.” 

 Segundo a Rede Monitoramento COVID Esgotos, das seis capitais brasileiras acompanhadas entre os feriados prolongados de 15 e 21 de abril, Recife foi a única que apresentou carga viral do novo coronavírus nula. O último levantamento havia sido realizado na semana epidemiológica 17, entre os dias 24 e 30 de abril.

Na capital pernambucana, as cargas foram de 0,2 bilhão de cópias do novo coronavírus por dia para cada 10 mil habitantes na semana 14 e de zero entre as semanas 15 e 17. Assim, o Recife não teve a presença do vírus detectada em seus esgotos nas últimas semanas de monitoramento, com uma tendência de diminuição dos casos suspeitos e confirmados de Covid-19 na capital pernambucana.

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No Recife, na capital pernambucana, as cargas virais foram de zero entre as semanas 15 e 17. (Divulgação)

Por outro lado, os dados indicam aumento das cargas do vírus em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e Curitiba, onde a elevação ensejou Nota de Alerta emitida pela Rede em 5 de maio. A capital paranaense apresentou, entre as semanas epidemiológicas 14 (de 3 a 9 de abril) e 17 (de 24 a 30 de abril), crescimento de 34,2 bilhões para 212,7 bilhões de cópias do novo coronavírus por dia para cada 10 mil habitantes. Os números correspondem às taxas observadas, por exemplo, na última semana de 2021 e à segunda semana de março deste ano.

O monitoramento é realizado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Seus resultados são tidos pelos especialistas como fundamentais para o acompanhamento dos efeitos das medidas de flexibilização para a circulação do novo coronavírus.

No último dia 24 de abril, uma família inteira foi vítima de um incidente de trânsito, enquanto realizava uma mudança entre as cidades de Chiclayo e Ferreñafe, no Norte do Peru. À ocasião, a caminhonete na qual estavam uma mulher, seus três filhos e o cunhado, foi atingida por um caminhão em alta velocidade. O homem morreu no local, enquanto as crianças e a mãe Rosa Isabel Céspedes Callaca, de 36 anos, foram levadas para um hospital em estado grave.

Dois dias depois, em 26 de abril, Rosa foi declarada morta, após tentativas de recuperação sem sucesso. Como esperado, foram realizados os serviços funerários correspondentes. Porém, um acontecimento inusitado assustou os amigos e parentes que se despediam da vítima do acidente: durante o sepultamento, na última quinta-feira (29), os familiares ouviram barulhos de dentro do caixão de Callaca e descobriram que a mulher ainda estava viva e pedindo por socorro.

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Socorristas e autoridades policiais foram acionadas ao local imediatamente e ajudaram na remoção do caixão. Rosa foi encaminhada para o Hospital de Referência de Ferreñafe, onde um médico testemunhou que a mulher tinha sinais vitais muito fracos. "Ela abriu os olhos e estava suando. No dia, fui ao meu escritório e chamei a polícia", disse o administrador do cemitério, que acionou a polícia, à ATV Notícias, uma emissora local. 

Na unidade de saúde, Rosa foi atendida sob a ajuda de aparelhos de respiração mecânica e chegou a mostrar desnível de saturação, mas horas depois a sua morte foi confirmada, desta vez, de forma definitiva.

“Queremos saber por que minha sobrinha reagiu ontem, durante o enterro. Temos os vídeos, onde ela toca, empurra o caixão. Levamos ela para o hospital e ela chegou com pulso em cinco. Então queremos saber se minha sobrinha estava em coma durante o velório”, afirmou uma tia da vítima.

Por fim, o corpo de Rosa Isabel Céspedes Callaca foi enterrado no cemitério de Ferreñafe. De acordo com o jornal El Comercio, não há interesse da família em atuar judicialmente contra a instituição, mas uma apuração interna será feita junto à investigação policial, que será acompanhada pelos Callaca.

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Quanto você gosta de milk-shake? Aposto que nem tanto quanto a jovem Débora Rezende, moradora de Três Pontas, em Minas Gerais. Um vídeo que viralizou redes sociais, mostra como ela conseguiu escapar de um atropelamento e ainda salvou o copo com a bebida.

Pulando de forma bem habilidosa, com um milk-shake e celular na mão, Débora escalou o balcão do estabelecimento onde estava e passou por cima de um carro atingido por outro em um acidente. O fato, que ocorreu na última sexta-feira (4),  foi gravado por câmeras de segurança.

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Um motorista de ônibus perdeu o controle da direção e teve problemas em frear o veículo, atingindo cinco automóveis. Um dele foi em direção á Débora Rezende, que escapou do atropelamento de maneira cinematográfica.

Confira:

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Durante uma abordagem policial no Paraná, os policiais de plantão se surpreenderam ao ver um cachorro caramelo imitar dois suspeitos detidos e algemados, após deitar-se no chão e encolher as patas. O caso aconteceu no domingo (6), em Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba. A imagem vazou em um aplicativo de mensagens e logo a simpatia do animal ganhou a internet.

Segundo o G1, o policial Tiago Wendrechoviski contou que o cachorro não conhecia os suspeitos. “Achei que o cachorro foi bem parceiro dos caras. Foi estranho, porque ele não conhecia eles, mas se compadeceu e deitou do lado dos caras”, disse o policial.

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O policial informou que em Itaperuçu não há nenhum serviço de canil do município, por isso, o simpático cachorro não foi recolhido e foi embora. “Foi bem incomum, algo raro de acontecer. Por isso eu tirei a foto, que depois vazou de um grupo fechado e viralizou. Uma situação boa para descontrair”, contou.

De acordo com a Polícia Militar, os homens foram presos após tentarem fugir da polícia. O garupa foi preso por porte ilegal de arma de fogo, e o motociclista suspeito foi detido porque pilotava uma moto adulterada.

Um vídeo da prefeita Mônica Mariano (PSD), que governa a cidade de Jati, no Ceará, está repercutindo na internet. Tudo isso porque, ao final de um vídeo compartilhado em sua conta no Instagram, ela dá língua - o que foi visto como deselegante.

Na rede social a prefeita abriu uma caixinha de perguntas para saber das mulheres de Jati quais cursos elas querem na "sala do empreendedor" da cidade durante o mês de março.

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"Quais são os cursos que vocês querem que a gente traga para a sala do empreendedor? Mulherada, se liga, e diga quais são os cursos", diz. Ao final da gravação, ela dá língua no vídeo.

Essa gravação foi editada posteriormente e compartilhada no Instagram da prefeita, já sem a língua sendo mostrada.

Veja o momento:

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Um jovem motorista de ônibus argentino se tornou conhecido nas redes sociais após a divulgação de uma imagem de um dia de trabalho que, apesar de comum, para ele, foi muito especial. Christian, de 25 anos, fez aniversário na última quinta-feira (10), mas não teve folga. Assim, o trabalhador resolveu pendurar uma faixa com corações na parte externa da sua cabine no ônibus, para que os passageiros soubessem da data e comemorassem junto a ele.  

De acordo com o El Comodorense, a linha feita por Christian diariamente é a Patagonia de Comodoro, que corta a cidade de Comodoro Rivadavia, na província argentina de Chubut. A faixa, colorida e com direito a corações desenhados, foi divulgada pela internauta Yamila Velasquez, uma designer local. “Hoje é meu aniversário”, dizia. 

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Christian já é conhecido pelos passageiros da localidade, pois faz o trajeto diariamente. O assunto foi rapidamente veiculado em grupos de WhatsApp e repercutiu bastante dentro da própria empresa de ônibus. A faixa ficou em primeiro lugar nos trends de Buenos Aires e Comodoro, no Twitter. 

Uma briga de hotel, capturada em vídeo, tem repercutido nas redes sociais desde o réveillon. O caso aconteceu no último dia 30 de janeiro e mostra um turista negro, o artista novaiorquino H.L. Thompson, conhecido como Slyfox NYC, reagindo a uma agressão e dando um soco em outro homem. A confusão ocorreu no saguão do hotel Hilton, ambiente de luxo em Copacabana, no Rio de Janeiro. Segundo relato do artista, um casal de turistas, formado por uma brasileira e um alemão (veja o vídeo), havia se irritado pelo estadunidense ter sido atendido com prioridade. 

Thompson é cliente Diamante (categoria Diamond, do inglês) da rede de hotéis, uma das mais altas no programa de fidelidade. Por esta razão, foi atendido com prioridade em fila própria para quem paga a assinatura do programa. O artista afirma que se negou a deixar o casal passar na sua frente e que os outros dois turistas estavam embriagados. A Polícia Civil confirmou a informação.

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O alemão supostamente chamou H.L. de “n*gga”, um termo ofensivo às pessoas negras nos Estados Unidos e que é socialmente e legalmente proibido em algumas localidades. A palavra é equivalente a “neguinho”, no português, em tom pejorativo, e remete à nomenclatura utilizada por escravocratas e grupos racistas. 

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Na mensagem, ele diz: “Você pode me enviar o vídeo para que eu possa enviar para a sede do Hilton? Por causa dessa falha de segurança, o casal deixou a polícia esperando do lado de fora [do hotel], me procurando por horas. Eu não pude ficar no hotel naquela noite porque eles mentiram dizendo que eu os ataquei. Obrigado pela gravação. Os nomes dos outros envolvidos não foram divulgados, mas é possível ver que a mulher agride o homem negro primeiro, o alemão se dirige à vítima e então é derrubado por um soco do mesmo. 

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“Sem mencionar o que não estava na câmera, eles me empurrando tentando furar a fila dos membros do Diamond, e o marido se referindo a mim como “o cara negro, neguinho”, depois que eu me recusei a permitir que eles pulassem a linha e pedi várias vezes para pararem de invadir meu espaço”, completa ele. 

Todos os três envolvidos no caso não estão mais no Brasil. Houve um registro de ocorrência na Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT), que investiga o ocorrido. A polícia tomou conhecimento do caso após registro de ocorrência do alemão. 

 

A estudante carioca Sophia Vitória, de 12 anos, realizou na última quinta-feira (16), o desejo de assistir à estreia do filme "Homem-Aranha: Sem volta para casa" em um shopping da Zona Sul do Rio. O herói da Marvel é o personagem favorito da garota. Vitória trava uma luta contra o câncer e vive de cuidados paliativos, pois a doença está em fase terminal. Após 150 dias internada no hospital pediátrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tudo no que a menina conseguiu pensar era em se conseguiria assistir à estreia.  Em entrevista ao G1, a família falou mais sobre o caso. 

“Ela ficou cinco meses no hospital, preocupada porque não conseguiria assistir ao filme. Com a internação, não sabíamos se poderíamos ir. Não conseguimos o ingresso para uma sala com a estrutura que ela precisa. Foi a equipe médica do hospital que iniciou uma mobilização para que ela estivesse aqui, a tempo de realizar esse desejo”, contou a mãe de Sophia, a microempresária Kellen do Rosário de Oliveira, de 36 anos. 

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A criança assistiu o filme ao lado do pai, na primeira fileira da sala de cinema, e segundo a família, sabia explicar todos os detalhes. "Esse era o que eu mais gostava", disse, em tom baixinho, para o pai, (atenção, spoiler a seguir) quando o ator Andrew Garfield apareceu na tela. Hoje, Sophia trocou de ídolo e é fã do ator Tom Holland, que deu vida ao personagem nos últimos filmes. 

“Toda a família é apaixonada pelo universo dos super-heróis”, conta Kellen, que tem outras três filhas, Nicolly, de 18 anos, Fernanda, de 16, e Valentina, de 4, e mora no bairro de Imbariê, em Caxias, na Baixada. 

O dublador brasileiro do personagem interpretado por Holland, Wirley Contaifer, quando soube da admiração da menina, gravou uma mensagem para ela. No texto, ele diz que é amigo "de quem é heroína também e que enfrenta todos os dias com a força que tem". 

A mobilização para concretizar o sonho de Sofia teve início na quarta-feira (15), com a equipe médica que cuida da menina. A mensagem pedia ajuda para a realização do sonho da paciente e viralizou na internet e em grupos de mensagens no celular. Em poucas horas, o texto chegou até a empresa que mantém o cinema e que organizou a sessão exclusiva para Sophia. 

A doença 

A família descobriu em julho deste ano um quadro grave de aplasia medular. Sophia ficou internada e iniciou os tratamentos no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ, na Ilha do Fundão, Zona Norte. O único tratamento viável seria o transplante de medula óssea. Kellen lembra os sintomas iniciais que ligaram o sinal de alerta: dor de cabeça, fraqueza, taquicardia e fluxo menstrual intenso. 

Em novembro, a criança foi diagnosticada com mucormicose, infecção fúngica oportunista altamente invasiva conhecida também como "fungo negro". Desde então, chegou a ficar internada no CTI e ser intubada. Os médicos não puderam conter o avanço da doença e decidiram, junto com a família, que a menina fosse levada para casa sob cuidados paliativos, com mais qualidade de vida. 

 

Um encanador encontrou mais de US$ 600 mil, o equivalente a mais de R$ 3 milhões, na parede de uma igreja evangélica comandada pelo famoso guru Joel Osteen, em Houston, no Texas, sul dos Estados Unidos. O terceirizado afirmou ter encontrado centenas de envelopes com dinheiro e cheques escondidos dentro da parede de um banheiro da igreja, que o contratou para fazer reparos na estrutura do banheiro. 

Sete anos atrás, a Lakewood, megaigreja de Houston liderada por Osteen, o proeminente televangelista, relatou que US$ 200 mil em dinheiro e US$ 400 mil em cheques foram roubados de um cofre da igreja. As autoridades texanas acreditam que o dinheiro encontrado pelo encanador pode estar associado a um suposto assalto forjado. O homem revelou a descoberta na semana passada, quando ligou para um programa de rádio em Houston. 

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“Havia um banheiro solto na parede, e removemos o azulejo”, disse ele no programa matinal da 100.3 FM estadunidense. “Fomos remover o vaso sanitário, retirei um pouco de isolamento e cerca de 500 envelopes caíram da parede.” Sua reação? "Oh, uau." 

O encanador afirma que entregou todos os envelopes ao supervisor responsável pela obra. Posteriormente, o Departamento de Polícia de Houston foi acionado e constatou que dentro havia dinheiro vivo, cheques e ordens de pagamento. O caso aconteceu no dia 10 de novembro, mas só veio à tona agora, e pode estar próximo de um desfecho. A Lakewood Church não se pronunciou, mas confirmou que foi aberto um inquérito para apurar a origem do dinheiro. 

 

Circula nas redes sociais o registro em vídeo de uma aula prática de medicina, na qual o professor aparece constrangendo e assediando uma aluna em frente à turma, ao fazer uma 'piada' de mau gosto sobre estupro. As imagens da noite dessa quinta-feira (25) foram registradas nas dependências do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (Unifamaz), em Belém, no Pará, e mostram o momento em que a discente é questionada sobre ter utilizado ou não o lubrificante, item aparentemente fundamental à prática, no objeto de estudo. Ao responder negativamente, o professor pergunta se seria da mesma forma quando ela fosse estuprada. 

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“Quando a senhora for estuprada vai levar o tubinho de KY ou vai preferir no seco mesmo?”, perguntou o docente, diante de uma turma majoritariamente feminina. A prática simulava, em um boneco, o procedimento de intubação, mas a aluna esqueceu de lubrificar o tubo.  

Denunciada de forma anônima, a situação logo tomou conta das redes sociais. De acordo com relatos, o professor leciona também na Universidade do Estado do Pará (UEPA), mas o seu nome não foi divulgado. Até o momento desta publicação, apenas a reitora da Unifamaz, Adriana Letícia dos Santos Gorayeb, havia se manifestado sobre o assunto. Falou-se na apuração dos fatos, mas um possível afastamento não foi mencionado. 

“O Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (Unifamaz) informa à comunidade acadêmica que a Reitoria, tão logo tomou conhecimento do ocorrido no Curso de Medicina, adotou todas as providências cabíveis e procedimentos administrativos para apurar os fatos, por meio do Comitê de ética Disciplinar. O UNIFAMAZ reafirma seu compromisso com o ensino de qualidade, pautados no respeito humano e na integridade pessoal. Dessa forma, repudia veemente qualquer prática inadequada na relação acadêmica professor-aluno”, disse, em nota. 

Alunos do centro universitário marcaram, para esta sexta-feira (26), um protesto em frente ao campus de medicina da faculdade, para pedir por respostas quanto à conduta do docente. 

Um festival de música pesada, realizado no último sábado (30), em Teresina (PI), acabou em uma espécie de discussão entre metaleiros e evangélicos que participavam de uma manifestação religiosa no mesmo dia, a Marcha para Jesus Teresina. O público do Infektor Self Festival, que reuniu seis bandas no espaço cultural Trilhos, foi surpreendido pelo trio elétrico da marcha que parou no local e começou uma pregação. Vídeos do momento foram compartilhados na internet e as opiniões se dividiram.  

Nas imagens, é possível ver quando a marcha para Jesus passa em frente ao local onde aconteciam os shows de rock, com um trio elétrico e veículos que a acompanhavam. Em um dos vídeos, ouve-se um homem dizendo que o público que estava na calçada estava “dando dedo” para os participantes da carreata. Enquanto isso, o cortejo para e se inicia uma espécie de pregação. “Rapaz, os caras pararam pra evangelizar a galera”, diz o homem não identificado aos risos. Em revide, as pessoas que estavam na rua começaram a vaiar e gritar “Satan”. 

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Os vídeos foram compartilhados pelas redes sociais, em perfis de música, de humor e de moradores da cidade, e motivaram muitas manifestações. Nos comentários, as opiniões em relação ao ocorrido se dividiam criticando tanto os evangélicos quanto os metaleiros. “Nem eu vendo eu acredito”; “Falta de respeito com os meninos do metalzin”; “Tá difícil ser roqueiro”; “O afronte foi do pessoal do trio, não teriam que parar e ficar gritando”; “Aí não tem respeito de parte nenhuma”; “Pobres coitados achando graça chamar pelo inimigo, na hora do sufoco quer chamar por Deus”; “Eu só acho que com Deus não se brinca”. 


 

Sucesso número um nas paradas da música popular da atualidade, o hit Coração Cachorro, gravado pelos forrozeiros Ávine Vinny e Matheus Fernandes, atravessou o oceano e ganhou um ‘vídeo-homenagem’ do cantor inglês James Blunt. Em tom de brincadeira, Blunt dança o refrão no qual se ouve o simulacro de latido canino e na legenda da publicação, ele aproveitou para ‘cobrar’ seus direitos na canção brasileira. O motivo: ela lembra um de seus sucessos, 'Same Mistake', de 2007.

'Same Mistake' fez sucesso no Brasil ao ser trilha sonora da novela ‘Duas Caras’, há 14 anos. A faixa já havia sido ‘abrasileirada’ pela banda Calcinha Preta, em 2008, que gravou uma versão com mesma melodia porém letra diferente. Agora, seis compositores de Fortaleza resolveram fazer uma citação ao refrão da música no hit Coração Cachorro. 

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Os responsáveis pela ‘pérola’ que tomou conta das redes sociais no último mês de outubro são Daniel dos Versos, Fellipe Panda, PG do Carmo, Riquinho da Rima, Breno Lucena e Felipe Love. Ao G1, eles admitiram que a inspiração para o refrão ‘chiclete’ veio de James Blunt mas que não trata-se de um plágio e sim de uma “citação”. 

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Ao descobrir que foi ‘citado’ na música brasileira, Blunt entrou na brincadeira e publicou um vídeo no qual dança e parabeniza Ávine e Matheus Fernandes: “Amei. Material maravilhoso”, diz. Na legenda da postagem, no entanto, o cantor disse que cobraria os créditos para os colegas de profissão. “Parabéns pelo número 1, caras! Vou mandar meus dados bancários em breve”. Emocionado, Vinny compartilhou o post e disse que esperava por uma parceria com o inglês. “Meu Deus, olha isso! E disse que ainda vai mandar a conta bancária, mas eu quero primeiro é o feat”. 

Tradicionais, os votos matrimoniais religiosos envolvem sempre obrigações para cada parte de um casal. No caso das mulheres: amar, respeitar, cuidar e ser submissa. No entanto, nem todas as noivas estão de acordo com a exigência e acreditam que há formas mais cabíveis para falar da mulher de hoje. Foi a história da analista de Recursos Humanos, Inaiã Dias, de 31 anos, que casou-se no último dia 16 de outubro, em São Paulo, e espontaneamente se recusou a completar os votos: “submissa, não!”, disse a mulher ao matrimonialista, acompanhada por risadas e aplausos dos convidados. Com um registro em vídeo do momento, o casamento viralizou nas redes sociais.

Nas imagens publicadas pelos irmãos de Inaiã, a analista aparece contraindo os votos de matrimônio, e o celebrante pede que ela repita as palavras do juramento: “Prometo te amar, cuidar de você, te respeitar e ser submissa...”. Ela se surpreende e responde ao mestre de cerimônia: "Ser submissa, não!". Apesar da saia justa, a cerimônia seguiu sem problemas.

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Inaiã e o marido, Roney Barros, de 40 anos, passaram a lua de mel em Trancoso, na Bahia. A recém-casada afirma que não esperava a repercussão do vídeo na internet e que faria tudo de novo se fosse necessário. Ao G1, ela disse acreditar que a palavra “submissa” não faz mais sentido para a atualidade, já que as mulheres conquistaram sua independência.

“Acho que a palavra submissa, do jeito que eu conheço e está no dicionário, não deveria mais ser usada nos dias de hoje, quando a mulher trabalha, é independente e busca no casamento uma parceria. Eu tinha visto várias cerimônias de casamento, mas nunca tinha ouvido nada semelhante. Então, quando eu ouvi no meu casamento, tomei um choque e não segurei a espontaneidade e falei", afirmou a moça.

A paulista é católica e tinha o sonho de se casar na igreja, mas mudou os planos por causa da pandemia, resolvendo fazer a cerimônia e a festa no buffet para evitar deslocamento dos convidados e reduzir os custos.

"No dia seguinte eu vi a repercussão e fiquei igualmente surpresa. Mas não guardei mágoas nem nada. Foi apenas um episódio engraçado que não ofuscou a festa, que foi tão inesquecível pra mim e pro meu marido", afirmou a analista.

O casamento na paróquia que frequenta, na Chácara Flora, estava marcado para abril do ano passado, auge da primeira onda da pandemia do coronavírus, e as aglomerações foram proibidas pelo governo de São Paulo.

Desde a última terça-feira (3), o vídeo de uma idosa repreendendo a sua neta, Ana, viralizou nas redes sociais. Publicadas originalmente no TikTok, as imagens mostram dona Rita e sua neta Ana Carolina Bonfim, de Araruama, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, tendo uma conversa sobre a vacina contra a Covid-19.

À avó, Ana diz que não irá se vacinar, pois leu em um estudo que o fármaco ivermectina possui 56% de eficácia contra a doença e que, por isso, a vacina é indispensável. No entanto, o estudo que a jovem menciona para justificar a recusa da vacina, não é aceito pela maior parte das instituições de pesquisa por se tratar de uma metanálise inconsistente.

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Indignada, a avó inicia um longo sermão questionando as informações da neta. Ana explica que as declarações foram só em provocação e que pretende se vacinar. O vídeo original já acumula quase 500 mil visualizações no TikTok e está sendo reproduzido nas redes vizinhas.

"Vai tomar essa [vacina] pelo amor de Deus, Ana. Isso aqui (ivermectina) é para lúpus. [Não é] de hoje que existe esse remédio, mas é para lúpus, não é para isso (covid) não. Não tem nada a ver. Eu que estou com vocês duas venenosas aqui do meu lado. Todo mundo está vacinado, só vocês que não. Vocês querem é me levar primeiro", iniciou a idosa. A neta rebate: “não preciso de vacina, estou protegida” e a avó dá mais uma lição de moral. “Está protegida nada, Ana. Essa vacina é coisa que os caras estudaram agora, se viraram, você viu que melhorou a carnificina, tá morrendo menos gente. Não tem aquela correria. Vai usar isso aí por causa daquele débil mental, daquele retardado?”, questiona Rita, se referindo ao presidente Jair Bolsonaro.

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Após o vídeo viralizar, a vovó não acreditou na repercussão e se mostrou desgostosa sobre as mensagens que recebeu nas redes, com a mesma personalidade irreverente que mostra no vídeo original. Ana Carolina também explicou que desde a pandemia, a idosa ficou bem aflita e não sai mais de casa para viajar, como fazia antes. "Para que a vida volte ao normal, todos precisam se vacinar. O vírus não tem distinção de pessoa, ele não escolhe quem ele vai atacar", defendeu.

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Morreu, na tarde dessa quarta-feira (4), Cristiane Fagundes Hahn, de 42 anos, vítima da Covid-19. A história da mato-grossense ficou conhecida após o marido, o empresário Jarcedi Hahn, tê-la esperado por semanas no gramado do Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá. Hahn foi internada no dia 11 de julho, e desde então, seu esposo passou a ser visto em uma cadeira de praia na área externa da unidade hospitalar. Jarcedi aguardava a mulher ter alta para que o casal retornasse para Sapezal. Eles são pais de três filhos.

Na semana passada, Cristiane apresentou melhora e foi extubada, segundo reportagem do G1 Mato Grosso. No entanto, dias depois, ela piorou e precisou ser entubada novamente. Uma das filhas também foi visitar a mãe, mas quando chegou ela já havia morrido.

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Nesta semana, Jarcedi receberia a primeira dose da vacina no município onde mora. Entretanto, para que ele fosse imunizado sem sair de perto da companheira, a Prefeitura de Sapezal enviou a dose para que os profissionais de Várzea Grande fizessem a aplicação.

A série “pets com mania de gente” ganha mais um episódio: no Mato Grosso, uma mulher filmou o momento em que um cachorro toca a campainha para entrar em casa, e como a internet ama conteúdo de animais de animação, as imagens têm viralizado desde o começo da semana. Na filmagem, o cão se estica e fica “em pé” para tocar o dispositivo e chamar os donos até o portão. Notando a presença dos espectadores, o animal até olha para a narradora do vídeo e aperta novamente o botão.

"Gente, é só aqui no Mato Grosso que vocês vão ver cachorro tocando campainha, viu?", começa a dizer a mulher na gravação. "É verdade! Pode acreditar. Ele toca campainha para entrar", narra a mulher com empolgação. "Olha lá que coisa mais linda. Abriu! Entrou", completou.

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As imagens foram divulgadas pela página no Facebook "Mato Grosso da zoeira" na quarta-feira (28), e vêm repercutindo entre portais de notícia da região, páginas de humor e internautas. "Pensei que ele ia tocar e correr, como eu fazia na minha infância", brincou uma seguidora em comentário na postagem. Outros dizem que o cachorro voltou de uma “noitada” e até esqueceu as chaves”.

Um homem de 34 anos, não identificado, teve sua imagem reproduzida diversas vezes na internet nos últimos dias, após ser filmado no ato da sua vacinação contra a Covid-19 em Campina Grande, na Paraíba. Com aicmofobia – fobia de agulhas –, o paraibano chegou muito nervoso ao ponto de imunização e precisou ser acompanhado pela mãe e familiares, além de ter recebido um apoio moral que foi essencial para que conseguisse tomar a primeira dose. O caso aconteceu no último dia 19, quando a vacinação para o grupo de 34 anos ou mais foi aberta na cidade.

Segundo a Secretaria de Saúde, a família já havia avisado à equipe de enfermagem que o homem possui a fobia. No vídeo, o rapaz chora, enquanto é reafirmado pelas enfermeiras de que tudo ficará bem. Uma delas até o pede para abraçá-la e fechar os olhos, enquanto as demais tentam tornar o procedimento o mais leve possível.

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Nas redes, a Secretaria escreveu: ‘para algumas pessoas é traumático receber uma furada, mesmo que seja para uma vacina. Hoje uma de nossas equipes demonstrou toda a compreensão do mundo e afeto para vacinar um rapaz. Esse processo de aplicação de vacina nos ensina bastante”.

A aicmofobia é um tipo sério de reação e que pode atrapalhar bastante a vida de quem convive com esse medo. Em níveis diferentes, essa fobia pode atingir 10 em cada 100 pessoas, independente do gênero e da idade. As crises podem provocar estresse, picos de arritmia cardíaca, ansiedade e até mesmo o pânico.

Nas redes sociais, a personal trainer Vanessa Del Solar, de 35 anos, afirmou que foi impedida de entrar em uma academia da rede Bluefit por vestir um short considerado "curto" pela gerência do estabelecimento. O caso ocorreu na segunda-feira (20), em uma unidade na Asa Norte, em Brasília, no Distrito Federal.

A treinadora diz utilizar o espaço há cerca de um ano para dar aulas aos seus alunos e era credenciada, mas, após o constrangimento, afirma que tanto ela, quanto o aluno que a esperava no momento em que foi barrada, cancelaram os contratos com a Bluefit.

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“Após 17 anos trabalhando em academias, hoje aconteceu algo muito desagradável e inacreditável. Trabalho como personal trainer nessa academia há alguns meses. Hoje cheguei para atender meu aluno que já estava na esteira e fui barrada na recepção porque meu short era curto. Sempre atendi nessa academia com esse short e nunca ouvi sequer alguma reclamação ou aviso. Eles chamaram a gerente para dizer se eu poderia entrar pelo menos hoje e ela disse que não, ou seja, eu tive que ir embora junto com o meu aluno e não pude atendê-lo. Viemos para a academia aqui de casa e obviamente cancelamos o contrato com essa empresa”, escreveu a educadora, em relato público nas suas redes pessoais.

Vanessa alega ter sido repreendida pela recepcionista da unidade, no momento da sua entrada. “Disse que o short é curto. Eu falei que já usei a mesma roupa outras vezes e me disseram que a gerência mudou. Questionei se não haveria uma cartilha, algo que explicasse o que é adequado para adaptação”, conta. A personal afirma que tentou argumentar para saber se poderia entrar ao menos daquela vez, para não deixar o aluno, que já estava fazendo aquecimento na esteira, sem atendimento. No entanto, foi informada que não poderia entrar.

Em nota que circula nas redes sociais, a Bluefit afirmou que exige dos personais um uniforme padronizado que os diferencie dos profissionais das unidades. “Apesar dos cuidados que tomamos, qualquer reclamação ou equívoco nas exigências pode ser levada à ouvidoria da rede. A empresa lamenta o ocorrido e já está em contato com a unidade e com a cliente para avaliar a situação”, disse o texto.

Após o caso viralizar na internet, a personal trainer agradeceu o apoio majoritário do público, após receber milhares de mensagens em seu perfil, e diz que o caso em nada afetou a sua rotina, já de volta ao normal.

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