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A Netflix fechou uma parceria com a Telefónica, empresa espanhola dona da Vivo, para disponibilizar seu conteúdo para os assinantes da operadora na Espanha e em toda América Latina.

A colaboração foi anunciada por meio de um vídeo publicado no Twitter, em que os presidentes das duas companhias interagem realizando uma homenagem às séries espanholas As Telefonistas e La Casa de Papel. 

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De acordo com a Vivo, a novidade também é válida para os assinantes da plataforma de streaming Vivo Play. Com isso, os clientes da operadora poderão encontrar séries e filmes da Netflix por lá sem necessariamente ter assinatura com as duas empresas.

A operadora Vivo vai oferecer roaming grátis para alguns clientes de planos pós-pagos durante a Copa do Mundo 2018, que será realizada na Rússia. Entre os dias 14 e 15 de julho, os consumidores poderão aproveitar a conexão 4G e compartilhar os melhores momentos dos jogos com seus amigos e familiares - sem pagar nada a mais por isso.

O benefício é parte do programa de fidelidade da operadora chamado Vivo Valoriza e pode ser resgatado sem custo ou desconto de pontos pelos clientes que integram as categorias Platinum e V. Para isso, basta acessar o aplicativo Meu Vivo. Segundo a operadora, a conta do consumidor precisa totalizar R$ 350 ao mês ou mais para que ele tenha acesso à novidade.

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O programa Vivo Valoriza oferece benefícios como descontos em cinemas, restaurantes, peças de teatro e até em hospedagens. Os pontos acumulados são provenientes dos gastos do cliente junto à operadora. A cada R$ 1 gasto, o consumidor recebe até dois pontos.

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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou inquérito civil público, nesta segunda-feira (2), para apurar como a operadora Vivo tem utilizado as informações de cerca de 73 milhões de usuários para fins de publicidade. O serviço é oferecido aos anunciantes da plataforma de marketing mobile da companhia, chamada Vivo Ads.

Segundo o MPDFT, a empresa promete fornecer publicidade usando dados qualificados dos clientes, como perfil, localização, comportamento de navegação, lugares frequentados e hábitos dos consumidores. A Vivo anuncia como vantagem que os espaços publicitários serão ocupados com propagandas e conteúdos segmentados.

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Para o MPDFT, o problema é que os usuários não têm o poder de impedir que seus dados sejam compartilhados com as agências anunciantes. Além disso, os consumidores não são avisados que suas informações pessoais serão usadas para tal finalidade no ato de contrato do serviço, nem no centro de privacidade da empresa.

"Com o uso de dados pessoais, é possível identificar entre os clientes aqueles que estão passando por tratamento de saúde, a partir do mapeamento da circulação de usuários em clínicas e hospitais", explica o MPDFT.

O inquérito pode resultar em uma ação civil coletiva de responsabilidade por danos aos usuários. Recentemente, o Facebook se envolveu em um escândalo, após a rede social permitir o acesso inapropriado a dados de 50 milhões de internautas. As informações foram cedidas à consultoria Cambridge Analytica, mais conhecida por trabalhar na campanha do presidente Donald Trump, em 2016.

Os mesmos promotores do inquérito que investiga a Vivo estão à frente da investigação aberta em 21 de março para apurar de consultoria Cambridge Analytica fez uso de dados pessoas de usuários brasileiros do Facebook. O MPDFT, porém, ressalta que o serviço de telefonia móvel no Brasil é uma concessão de serviço público, o que não se aplica ao Facebook.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou inquérito civil público, nesta segunda-feira (2), para apurar como a operadora Vivo tem utilizado as informações de cerca de 73 milhões de usuários para fins de publicidade. O serviço é oferecido aos anunciantes da plataforma de marketing mobile da companhia, chamada Vivo Ads.

Segundo o MPDFT, a empresa promete fornecer publicidade usando dados qualificados dos clientes, como perfil, localização, comportamento de navegação, lugares frequentados e hábitos dos consumidores. A Vivo anuncia como vantagem que os espaços publicitários serão ocupados com propagandas e conteúdos segmentados.

Para o MPDFT, o problema é que os usuários não têm o poder de impedir que seus dados sejam compartilhados com as agências anunciantes. Além disso, os consumidores não são avisados que suas informações pessoais serão usadas para tal finalidade no ato de contrato do serviço, nem no centro de privacidade da empresa.

"Com o uso de dados pessoais, é possível identificar entre os clientes aqueles que estão passando por tratamento de saúde, a partir do mapeamento da circulação de usuários em clínicas e hospitais", explica o MPDFT.

O inquérito pode resultar em uma ação civil coletiva de responsabilidade por danos aos usuários. Recentemente, o Facebook se envolveu em um escândalo, após a rede social permitir o acesso inapropriado a dados de 50 milhões de internautas. As informações foram cedidas à consultoria Cambridge Analytica, mais conhecida por trabalhar na campanha do presidente Donald Trump, em 2016.

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Em resposta, a Vivo informou que cumpre rigorosamente a legislação vigente e não promove qualquer uso ilegal de dados pessoais de seus clientes. "A Vivo assegura que as informações de seus clientes não são, em hipótese alguma, transferidas ou compartilhadas com anunciantes", disse a empresa, em nota enviada à imprensa.

"A Vivo Ads é uma plataforma de mídia, na qual o cliente interage com publicidade apresentada pela própria operadora e, muitas vezes, ganha benefícios como pacotes de internet móvel ou descontos em produtos e serviços", continua a empresa.

"Sempre previamente autorizado pelo cliente. A autorização é concedida, por exemplo, por meio do termo de adesão do serviço móvel e a qualquer momento o cliente pode cancelá-la em canais de atendimento da Vivo. O centro de privacidade da empresa também contém orientações sobre o tema. A Vivo reitera que respeita a privacidade e a transparência na relação com os seus clientes", conclui.

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Mais um crime bárbaro foi registrado pela polícia no Rio de Janeiro, mais especificamente em Resende, no Sul Fluminense. Um comerciante chamado Jean Souza de Seixas foi espancado, queimado vivo e teve os dentes arrancados; o único objetivo dos agressores era assaltar a vítima. Ele teve o carro, o celular, dinheiro e outros bens roubados. O delito aconteceu na última terça-feira (27) e três acusados foram localizados na quinta (29) e sexta-feira (30).

De acordo com testemunhas, Jean estaria negociando a venda de um carro com um dos seus assassinos, Ronaldo Rodrigues de Oliveira, 25 anos, que é apontado como o mentor do crime. Ainda segundo as informações, o acusado enviou um áudio para o comerciante a fim de marcar um encontro, no dia do assassinato, para finalizar o suposto negócio. No entando, na hora do encontro todos os acusados renderam Jean, o amarraram, o agrediram com uma barra de ferro e, não contentes, atearam fogo nele. 

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Após todo o roubo, eles fizeram comprar com os cartões do comerciante. O carro foi encontrado queimado posteriormente. O comerciante ainda foi socorrido para o Hospital de Emergência, mas não resistiu aos ferimentos. 

 

A fabricante chinesa Vivo mostrou nesta segunda-feira (26) um smartphone que possui uma câmera retrátil que pode ser totalmente escondida em seu interior. Se trata do Vivo APEX FullView, que possui uma tela que ocupa 98% da sua parte frontal. Esta é mais uma das novidades apresentadas na feira de tecnologia Mobile World Congress (MWC), que ocorre em Barcelona.

Esconder a câmera dentro do próprio celular foi a solução encontrada pela fabricante para expandir o tamanho da tela do smartphone. Caso queira fotografar, o usuário só precisa apertar um botão lateral. Segundo a fabricante, a câmera com 8 megapixels surge quase que instantaneamente na parte superior do telefone.

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A tela sem bordas não é a única inovação que o Vivo APEX FullView possui. O leitor de digitais fica sob a tela, não na traseira, graças à uma tecnologia capaz de detectar o dedo do usuário em toda a parte inferior do display. O celular, porém, ainda é apenas um conceito e não possui data de lançamento prevista.

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O 'Pense Grande Incubação', projeto mantido pela Fundação Telefônica Vivo, busca iniciativas sociais e empreendedoras desenvolvidas por jovens com impacto social e tecnologia digital para nova edição.

Com inscrições abertas até o dia 28 de fevereiro, os interessados devem ter de 18 e 29 anos, possuir renda familiar de, no máximo, três mil reais por pessoa, ter acesso à internet, disponibilidade para viagens e residir nas seguintes localidades e suas regiões metropolitanas: Curitiba (PR), Fortaleza(CE), Londrina (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Santa Rita do Sapucaí (MG), Santarém (PA), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), Sorocaba (SP) e Vale do Jequitinhonha (MG).

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Na primeira fase, os candidatos devem preencher o formulário no site ofical do Pense Grande. Cada grupo pode ter até quatro participantes. A segunda etapa acontece entre 16 de março a 6 de abril, 80 iniciativas serão escolhidas para entregar desafios e passar por capacitação online, sob supervisão de consultores. Os resultado final com as 15 equipes estará disponível no dia 16 de abril.

De acordo com o regulamento, os selecionados receberão apoio para desenvolver os seus projetos, com oficinas, assessoria, mentorias com empreendedores mais experientes, imersões presenciais e apoio financeiro. O programa tem duração total de dez meses.

A operadora Vivo anunciou nesta semana que todas as capitais brasileiras agora possuem cobertura com a internet móvel 4,5G. A tecnologia representa a evolução da conexão 4G, e visa o aumento da capacidade da rede móvel e melhoria na experiência do cliente, atendendo à crescente demanda de dados.

Segundo a Vivo, o avanço da liberação da frequência de 700 MHz, ocasionado pelo desligamento do sinal de TV analógico, vem contribuindo para a expansão da 4G. A operadora diz que já implantou a tecnologia de internet em 306 municípios por meio dessa nova faixa.

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A medida também favorece a implantação do 4,5G, capaz de oferecer até duas vezes mais velocidade à navegação. Segundo a Vivo, os clientes beneficiados pela tecnologia não precisam pagar nada mais por isso. Eles continuam com o mesmo plano contratado, desde que o cliente já seja usuário do 4G, esteja numa área com cobertura dentro das cidades atendidas e tenha um aparelho e chip.

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Em 2018, os sensores de impressões digitais começarão a desaparecer dos smartphones mais modernos. Mas isso não quer dizer que a tecnologia deixará de ser utilizada. Em vez disso, o recurso será invisível aos olhos. A empresa Synaptics anunciou que obteve bons resultados no desenvolvimento de um sensor integrado ao vidro da tela que funciona de forma rápida e segura.

Eles são projetados para smartphones com as populares telas infinitas, encontradas na maioria dos celulares premium, como o Samsung Galaxy 8 ou o Apple iPhone X. Além de economizar espaço no display, a tecnologia promete ser até duas vezes mais rápida do que alternativas biométricas como o reconhecimento facial.

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Outro benefício seria que a tecnologia funciona com dedos molhados, secos e gelados. A empresa afirma que é possível fazer a autenticação ao posicionar o dedo em qualquer ângulo. O sensor também é robusto, tanto à prova de riscos quanto à prova de água, uma vez que é protegido por vidro.

A ideia é agradar tanto aqueles consumidores que querem muito espaço na tela para assistir a vídeos e navegar na internet quanto aqueles que gostam de ter o sensor de impressões digitais na parte frontal do celular. A tecnologia estará disponível inicialmente nos smartphones da fabricante chinesa Vivo.

"Os consumidores preferem a autenticação de impressões digitais na frente do telefone e, com a indústria rapidamente se deslocando para displays infinitos OLED sem moldura, a colocação natural do sensor de impressão digital está na própria exibição", disse o vice-presidente sênior e gerente geral da divisão mobile da Synaptics, Kevin Barber. 

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Em solidariedade aos grevistas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o ator Pedro Cardoso abandonou o estúdio do programa Sem Censura, durante sua transmissão ao vivo, na tarde desta quinta-feira (23). O artista comentou que, ao chegar à sede da emissora, se deparou com as manifestações pedindo a saída do presidente Laerte Remoli, recentemente nomeado para o cargo por Michel Temer, e a favor do reajuste salarial dos funcionários, bem como dos direitos garantidos em Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). 

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Durante o programa, Pedro Cardoso afirmou: “Eu não vou responder essa pergunta e nenhuma outra, porque quando cheguei aqui hoje encontrei uma empresa que tá em greve e eu não participo de programa de empresas que estão em greve [...] Cabe a mim respeito a todos vocês, aos que estão parados, aos que estão trabalhando e aos que estão aqui, mas eu, diante deste governo que está governando o Brasil, tenho muita convicção de que as pessoas que estão fazendo essa greve provavelmente estão cobertas de razão”. 

Após o comentário, o ator se levantou e deixou o estúdio. A apresentadora comentou “Pedro Cardoso, obrigada pela sua presença. Entendo perfeitamente”. 

Quando chega a hora de trocar de celular, logo vem à mente um obstáculo. Como transferir fotos, arquivos, aplicativos, contatos e todos os dados do telefone antigo para o novo? Para resolver essa questão, a operadora Vivo anuncia o lançamento do Vivo Transfer, um app gratuito exclusivo para seus clientes que descomplica esse processo.

A utilização do app é simples. O usuário deve baixá-lo nos dois celulares – novo e antigo - e conectar os dois dispositivos na mesma rede Wi-Fi. Depois, é só escolher os conteúdos que deseja transferir. É possível migrar dados até mesmo se um aparelho for Android e o outro iOS.

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O tempo processo varia de acordo com a quantidade de dados migrados. Segundo a Vivo, o usuário pode transferir fotos, vídeos, músicas, contatos, calendário, documentos, mensagens de SMS, log de chamadas e listas de app instalados. No final de tudo, o cliente também pode escolher se deseja apagar o conteúdo do antigo celular.

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Por unanimidade, o conselho de administração da TIM nomeou nesta quinta-feira (28) o executivo Amos Genish como seu novo CEO, cargo que estava vago desde a saída de Flavio Cattaneo, em julho passado.

Nesse período, a função foi exercida interinamente pelo presidente da TIM, Arnaud de Puyfontaine, que também é CEO do grupo francês Vivendi, principal acionista da operadora italiana, com 23,94% de participação.

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"É um privilégio e uma honra ter sido nomeado CEO da TIM, uma empresa com uma grande história e um futuro ambicioso", afirmou Genish. Fundador da GVT e ex-presidente da Telefônica Brasil (a primeira foi comprada pela segunda em 2015), ele está na Vivendi desde janeiro de 2017 e já vinha ocupando o cargo de diretor-geral de operações da TIM.

"Tomamos uma decisão muito boa, temos um grande líder com uma grande experiência no setor de telecom", declarou De Puyfontaine, que preside o grupo italiano desde junho. As recentes mudanças na cúpula da TIM indicam o desejo da Vivendi de exercer de fato o comando da empresa, embora ela também detenha uma importante fatia (28,8%) da concorrente Mediaset, grupo da família Berlusconi.

Esta última disputa mercado com uma subsidiária da TIM, a Persidera, no setor de redes de transmissão televisiva na Itália. O órgão regulador de telecomunicações no país (Agcom) já determinou que a Vivendi reduza sua participação na TIM ou na Mediaset, o que ainda não foi feito.

A expansão da companhia francesa na nação da bota preocupa o governo italiano, que fará uma reunião nesta quinta para decidir se exerce o chamado "golden power" sobre a TIM. Esse tipo de "poder especial" permite que Roma proteja e blinde uma empresa - ainda que privada - que julgue ter relevância estratégica para o "interesse nacional".

A ideia de usar o "golden power" foi ventilada pelo ministro do Desenvolvimento Econômico Carlo Calenda em agosto passado, em meio à polêmica sobre a nacionalização do estaleiro francês STX - que teria 66,6% de suas ações compradas pela estatal italiana Fincantieri - pelo gabinete do presidente Emmanuel Macron.

Após muitas discussões, os dois países chegaram a um acordo para dividir as ações do estaleiro, com 51% para a Fincantieri (sendo 1% em empréstimo de 12 anos) e 49% com o governo local. Se o "golden power" for exercido", Roma poderá vetar operações relativas a "ativos estratégicos" ou impor condições à empresa em questão.

Da Ansa

A Vivo ampliou a sua cobertura 4G com a ativação do serviço nas cidades de Bom Conselho, Chã Grande, Itaíba, Lajedo e Palmares, em Pernambuco, e mais 21 municípios do Nordeste. Segundo a empresa, a expansão da conexão de alta velocidade mantém sua liderança no mercado de internet móvel de quarta geração, com participação de 34,65% no Brasil.

Segundo dados da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), foram registrados 4,7 milhões de novos acessos no 4G em março, o melhor desempenho desde que o país começou a operar a tecnologia, em março de 2013.

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Com esse crescimento, a tecnologia já alcança cidades onde moram 75,7% dos brasileiros. A internet 3G segue sendo a líder do setor de telecomunicações, e está instalada em 4.995 municípios, totalizando um total de 110,8 milhões de acessos no final do mês de março, número 1,52% menor do que o registrado no mês anterior.

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Responsável pelos projetos sociais da Vivo, a Fundação Telefônica Vivo está com inscrições abertas para mais um de seus processos, o Programa Pense Grande, que tem como objetivo ajudar na formação e no desenvolvimento de jovens de periferia em diferentes regiões do Brasil. Durante todo o processo, que dura 10 meses, os participantes receberão apoio para desenvolver suas competências e seus empreendimentos, por meio de oficinas, assessorias regulares e personalizadas (online e presenciais), mentorias com empreendedores mais experientes, imersões presenciais e capital semente. Os interessados podem se inscrever até o dia 27 de março.

Para participar, é necessário ter entre 18 e 29 anos, ter renda familiar de, no máximo 2 salários mínimos por pessoa, e residir nas seguintes localidades e suas regiões metropolitanas: São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Santarém, Vale do Jequitinhonha, Londrina, São José dos Campos e Santa Rita do Sapucaí.

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O processo seletivo conta com duas etapas. Na primeira, os jovens devem realizar a sua inscrição no site da Fundação e responder a um questionário online, contando um pouco de sua iniciativa. Após a candidatura, será feita uma pré-seleção com os inscritos, cujo resultado será divulgado no dia 2 de abril com os 80 projetos selecionados. O programa ainda abre espaço para empreendimentos com até quatro participantes. 

Já na segunda etapa, de 7 a 30 de abril,  os representantes escolhidos passarão por capacitações online e terão que entregar desafios, sempre acompanhados por consultorias online que estarão à disposição para tirar dúvidas. No dia 10 de maio serão conhecidas as 15 iniciativas que serão aprovadas.

De acordo com o diretor-presidente da Fundação Telefônica Vivo, Americo Mattar, essa é uma fase extremamente importante para os jovens empreendedores, pois eles terão o apoio intelectual e financeiro para desenvolver suas ideias. “Queremos estimular esses jovens da periferia a olharem o empreendedorismo como uma forma de mudança de vida e de futuro”.

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decide, nesta quarta-feira (7), se mantém ou não liminar que determina o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado, o procurador geral da República, Rodrigo Janot.

Na segunda-feira (5), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu liminar [decisão provisória] para afastar Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado. O ministro atendeu a pedido do partido Rede Sustentabilidade e entendeu que, como Renan Calheiros virou réu no Supremo, não pode continuar no cargo.

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Confira a sessão ao vivo: 


Sucesso nos anos 1980, a atriz Shelley Duvall, que ficou conhecida pelo filme O Iluminado, revelou em entrevista ao programa de Dr. Phill, que irá ao ar nesta sexta-feira, dia 18, sua luta contra uma doença mental. Ela fez um pedido de socorro no programa do canal norte-americano CBS:

- Eu estou muito doente, eu preciso de ajuda. Por isso estou aqui, aparece a atriz falando em trecho da entrevista divulgada pelo programa.

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No teaser da atração, Shelley ainda aparece em momentos de lucidez e confusão, como quando diz acreditar que o ator Robin Williams, com quem contracenou em Popoye, esteja vivo. O ator faleceu em 2014, após tirar a própria vida.

- Eu amo Robin Williams. Não acredito que ele esteja morto, declara ela, que ainda diz ter visto o ator desde a morte dela. Questionada sobre onde ele estaria atualmente, Shelley responde: - Mudando de forma.

Vivendo atualmente reclusa em uma cidade do Texas, a atriz disse ainda acreditar que tem um disco que a preocupa muito dentro de sua perna. Em outro momento de confusão, Shelley conta que sofre ameaças de um homem que, na verdade, é apenas um personagem da história de Robin Hood: - O homem que me ameaça é o xerife de Nottingham.

A partir desta terça-feira (1°), os clientes da operadora Vivo poderão tirar dúvidas sobre o saldo de créditos, emissão da segunda via da fatura e planos de telefonia e banda larga móveis por meio do aplicativo de mensagens instantâneas Facebook Messenger. A empresa é a primeira operadora a criar um "bot" - nome dado aos assistentes pessoais que operam dentro de aplicativos de mensagens - para a plataforma no Brasil.

Em entrevista exclusiva ao Estado, o vice-presidente de estratégia digital e inovação da Vivo, Ricardo Sanfelice, contou que a tecnologia levou apenas um mês para ser desenvolvida. A operadora adaptou o sistema de inteligência artificial da assistente virtual Vivi, usada em seu site, para funcionar dentro do aplicativo do Facebook. A conexão foi feita por meio de uma interface de programação de aplicativos (API), liberada pelo Facebook.

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"Temos a expectativa de que faremos entre 20 e 25 mil atendimentos por mês no Facebook com a assistente virtual", diz Sanfelice. Hoje, 80 mil clientes são atendidos na rede social, em conversas com pessoas.

Na prática, o robô da Vivo vai permitir que os clientes possam enviar perguntas como se estivessem conversando com um atendente humano. Será possível, por exemplo, perguntar como tirar a segunda via da fatura do celular, como verificar o saldo de créditos ou tirar dúvidas sobre o funcionamento do aparelho.

Em uma conversa informal, a assistente virtual Vivi dará as respostas, acompanhada de um link para acessar o aplicativo da operadora. Segundo a Vivo, será necessário fazer login para, então, ter acesso às informações desejadas. Já existem outros "bots" em operação no País, como do Banco Original, que permite consultar o saldo da conta, por exemplo, direto da janela de bate-papo.

O motivo de estar um pouco atrás em relação a outros "bots" para o Messenger, segundo a Vivo, é a segurança. "Por enquanto exigimos que o cliente esteja autenticado", diz Sanfelice. "Vamos evoluir para que o consumidor consiga fazer todo o atendimento por meio do aplicativo no futuro."

Exército

De acordo com o Facebook, mais de 30 mil robôs para o Facebook Messenger já foram desenvolvidos em todo o mundo desde o lançamento da tecnologia, em abril de 2016.

Algumas empresas já criaram seus próprios assistentes no País. Além do Banco Original, o serviço de streaming de música Superplayer já criou um "bot" que sugere artistas de acordo com o gosto musical de casa um. O site MeCasei, especializado em organização de casamentos, também criou um assistente virtual que ajuda os noivos a encontrar fornecedores e controlar o orçamento do evento.

Aproximação

O lançamento da assistente virtual para o aplicativo de mensagens é mais um sinal da aproximação das operadoras brasileiras com os serviços de internet, que incluem o Facebook e o WhatsApp.

"Estamos em um processo intenso de transformação digital e esse lançamento representa mais um passo nessa direção", afirma Sanfelice.

Não é a primeira vez que a operadora faz uma parceria com o Facebook. Em termos globais, a Telefônica e o Facebook anunciaram em maio uma parceria para o Telecom Infra Project, iniciativa global da empresa de Mark Zuckerberg para melhorar a eficiência das redes de telecomunicações.

"As operadoras estão empenhadas em criar valor para os consumidores na América Latina", disse a diretora de desenvolvimento de negócios do Facebook para a América Latina, Laura González-Estéfani, em entrevista recente ao Estado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Vivo anunciou nesta quinta-feira (20) que vai começar a identificar os smartphones comercializados pela empresa com o selo Eco Rating no Brasil, que classifica o impacto ambiental causado no processo de produção dos aparelhos, similar aos já popularizados por eletrodomésticos como refrigeradores e máquinas de lavar. As fabricantes Alcatel, LG, Samsung e Sony são as primeiras a aderir à classificação.

A metodologia para classificar os aparelhos foi desenvolvida com a ONG Forum for the Future, especialista no tema. Mais de 100 critérios de avaliação, como design e eficiência da sua embalagem e transporte, são utilizados para classificar os aparelhos. Os produtos então recebem notas em uma escalada de 0 a 5, sendo a maior pontuação para o celular mais sustentável. A meta da operadora é ter 100% dos novos aparelhos com a certificação.

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"Queremos tornar o processo de tomada de decisão mais transparente para o cliente no momento da compra, monitorar os impactos ambientais em nossa cadeia de fornecimento e também incentivar nossos parceiros a buscarem o aumento gradual de seus ratings", revela a diretora de sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. 

"Estamos satisfeitos em saber que a Vivo está lançando o Eco Rating no Brasil. Este é um passo muito importante para o projeto e um sinal bastante encorajador de que a sustentabilidade dos produtos de telefonia móvel é do interesse de um número cada vez maior de pessoas", revela Jonathon Porritt, diretor fundador do ONG Forum for the Future.

O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF/ES) ajuizou duas ações civis públicas contra as operadoras Oi e Vivo e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), pedindo a suspensão imediata, em todo o Brasil, de qualquer propaganda destinada à venda de planos que são vendidos como ilimitados, já que os contratos possuem uma série de restrição aos usuários.

No caso da Anatel, o pedido do MPF é para que o órgão elabore uma norma que proíba a utilização do termo ilimitado pelas operadoras. Em ambas as ações, o MPF pede também que as empresas não suspendam ou cobrem por ligações e serviços que ultrapassem os limites dos planos chamados de ilimitados e que os valores eventualmente pagos pelos consumidores por conta dos excessos sejam desenvolvidos.

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As operadoras e a Anatel ainda podem ser condenadas ao pagamento de uma indenização pelos danos morais coletivos causados aos consumidores. As ações foram originadas numa ação semelhante contra a Claro, cuja apuração é de prática de propaganda enganosa por parte da empresa, que anunciou um plano ligação de longa distância, mas que possuía limite de dois mil minutos. O MPF também instaurou procedimento preparatório para apurar denúncia contra a Tim, mas ele foi arquivado.

Posicionamento das operadoras

Em resposta à denúncia, a Oi defende que as cláusulas estabelecem um limite para análise de possível uso inadequado dos serviços. No entanto, após ser oficiada pelo MPF, a Anatel informou ter recebido 29 reclamações a respeito de planos ilimitados comercializados pela empresa. Em diversos casos, os clientes recebiam cobranças com valores muito superiores aos acordados.

No caso da Oi, a Anatel prestou atendimento aos usuários, mas a investigação deixou clara a falta de fiscalização sobre as atividades da operadora. "A conduta omissiva da agência possibilitou a divulgação de propaganda enganosa de planos supostamente ilimitados, de forma que tais práticas lesaram inúmeros consumidores", diz a ação.

Já no caso da Vivo, a Anatel nem sequer soube informar ao MPF se as 354 reclamações recebidas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2014 relacionadas aos possíveis planos ilimitados comercializados pela operadora tratavam-se de propaganda enganosa.

"Como se observa, mais uma vez a Anatel foi omissa quanto às providências adotadas em relação às reclamações citadas, o que demonstra duvidoso tratamento às demandas dos consumidores. Não é possível saber se os reclamantes obtiveram alguma solução para seus problemas, nem tampouco, se a Vivo foi sancionada em razão da má prestação de seus serviços", disse o procurador da República Carlos Vinicius Cabeleira, autor das ações.

O procurador ainda destaca que, no Brasil, a cultura de respeito ao consumidor ainda é incipiente. "Permitir que a operadora esteja livre da obrigação de indenizar, beneficiando-se com a passagem do tempo e com os lucros obtidos graças às práticas enganosas, contribuirá para a permanência desse cenário", disse.

Após ser pressionada pelo Ministério das Comunicações (MiniCom), a operadora Vivo voltou atrás e confirmou que passará a oferecer planos de banda larga fixa ilimitados. O cliente poderá então optar por contratos com livre acesso ou com franquia, afirmou a empresa.

A decisão foi anunciada após o governo afirmar que iria negociar com as empresas de telecomunicações para que todas ofereçam planos ilimitados aos usuários com preços equilibrados. A expectativa é que o compromisso seja assumido até o final deste mês.

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A Vivo, por outro lado, afirmou, em nota enviada ao jornal Estado de São Paulo, que a decisão de oferecer planos ilimitados de banda larga fixa estava em discussão desde fevereiro. O novo tipo de cobrança, por meio de franquias, permite as operadoras reduzir a velocidade ou até mesmo cortar a conexão caso os consumidores esgotem seu limite de dados contratado. 

A partir do dia 15 de abril, a GVT como conhecemos deixará de existir. A marca, criada pelo israelense Amos Genish, passará a operar sob a chancela da Vivo, operadora móvel controlada pelo grupo espanhol Telefónica. A mudança começa a ser realizada de forma gradual, nesta sexta-feira (1º). A partir da segunda quinzena deste mês, a GVT será completamente substituída pela Vivo em todo o Brasil.

O processo de integração entre as marcas é ambicioso, envolve o planejamento de 150 executivos e o trabalho de pelo menos 35 mil colaboradores. A expectativa é que a operação traga um retorno de R$ 24 bilhões nos próximos 15 anos. De acordo com o diretor regional da Vivo no Nordeste, Renato Pontual, os antigos clientes da GVT não serão prejudicados durante a mudança.

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“Não haverá acréscimos de valores ou diminuição de serviços nos planos. O que muda, a partir do dia 15 de abril, são os benefícios cruzados oferecidos com descontos na mensalidade para quem optar pelos planos da Vivo. Os clientes poderão escolher a melhores opções de planos”, explicou o executivo.

Na prática, isso significa que os contratos firmados com os clientes GVT, que já somam mais de 196 mil pessoas somente na banda larga em Pernambuco, não serão modificados. Itens como oferta, valor e até mesmo fidelidade permanecem os mesmos. O que muda é o nome de cada pacote, que deixará de fazer referência à marca GVT e passará a adotar o nome Vivo.

Além disso, haverá preços mais acessíveis quando os clientes comparem pacotes 3P – que incluem serviços de telefonia fixa, banda larga e TV paga. Quem assinar a oferta completa terá uma ampliação do pacote de dados em seu plano pós-pago Vivo. Os clientes GVT também têm até 25% de desconto na mensalidade ao adquirir planos da operadora móvel.

Os clientes também não precisarão mudar os equipamentos, como modem e receptor da TV paga, utilizados em casa. No entanto, é preciso ficar atento para o novo código de operadora. Para realizar chamadas a longa distância, os antigos clientes da GVT deverão utilizar o código 15, em vez do 25.

Outra novidade é que os atuais usuários da GVT poderão participar do programa de fidelidade da Vivo que dá descontos em cinema, o Vivo Valoriza. Os consumidores que tiverem dúvidas sobre as mudanças devem acessar o site http://www.gvt.com.br/PortalGVT/Vivo. Por lá, é possível conferir todas as novidades sobre a unificação das marcas, incluindo uma lista de dúvidas frequentes sobre o processo.

Investir é preciso

Além de oferecer benefícios aos consumidores, a expectativa da Vivo também é ampliar a cobertura no Brasil. A GVT, que chegou ao mercado em 2009, está presente em oito municípios de Pernambuco. Já a Vivo oferta seus serviços em 839 cidades somente no Nordeste. No Brasil, esse número salta para 3.757 localidades atendidas pela operadora móvel.

“Unificar as infraestruturas ajuda nossa operação. A grande dificuldade que temos é o backbone, que é a fibra que leva a cobertura até as cidades. Antes a estrutura do serviço móvel e fixo eram construídas separadamente. Agora, podemos utilizar o backbone da estrutura móvel ampla da Vivo para aumentar nossa cobertura em banda larga. Esse benefício é incalculável”, explica Renato Pontual.

O objetivo é levar os serviços de telefonia fixa, banda larga e TV paga para mais seis cidades brasileiras ainda em 2016. Pelo menos um novo município de Pernambuco será comtemplado até o início de 2017. Para isto, a operadora vai ampliar seus investimentos de R$ 8,3 para R$ 8,9 bilhões ainda neste ano.

A empresa de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura GVT foi adquirida pela espanhola Telefônica, numa transação avaliada em R$ 22 bilhões. Em dezembro de 2014, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a compra.

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