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O ministério de Transportes da Coreia do Sul e a prefeitura da cidade de Seul apresentaram nessa quarta-feira (11) um teste de um 'táxi-drone' capaz de levar duas pessoas a bordo. O drone decolou e sobrevoou o centro de Seul por cerca de sete minutos, carregando 80 quilos de sacos de arroz a uma altura de 50 metros, antes de fazer um pouso vertical.

A demonstração do "táxi-drone" faz parte da iniciativa do lançamento do Serviço de Mobilidade Aérea Urbana do país em 2025. O objetivo do governo sul-coreano é apresentar iniciativas que possam diminuir o tráfego de veículos na cidade utilizando energia sustentável.

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O 'táxi-drone' chamou atenção porque apresentou um ruído mais baixo do que os helicópteros convencionais. O veículo é fabricado pela empresa chinesa Guangzhou EHang Intelligent Technology. 

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Da Sputnik Brasil

O ex-presidente Lula (PT) garantiu neste sábado (29), durante o Seminário Internacional de Participação Cidadã, Gestão Democrática e as Cidades no Século 21, realizado pela Prefeitura de São Bernardo, em São Paulo, que está pronto para dar novos voos. O petista participou do evento ao lado do ex-presidente do Uruguai e senador pelo país, José Mujica.

No discurso de Mujica, ele defendeu a importância dos partidos políticos para a manutenção das conquistas sociais dos cidadãos. "A democracia requer partidos. Não há democracia sem partidos. Eles são a vontade coletiva de grupos humanos. Os grandes meios nunca vão estar do lado do povo. São empresas, que atendem a outra forma de entender o mundo”, destacou.

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Lula aproveitou o espaço para enaltecer e relembrar algumas experiências de participação popular criadas pelo PT como o orçamento participativo, por exemplo. "Pela primeira vez o povo humilde era chamado a discutir cada prioridade do seu bairro e votavam, participavam e cobravam", frisou, pontuando sua postura quando representou a categoria dos metalúrgicos em São Paulo. "Não era possível eu todo ano fazer greve e, ao chegar à eleição, eleger meu patrão para vereador, deputado, prefeito", disse.

O ex-presidente fez vários elogios a sua própria gestão e alegou ter ficado ao lado do povo. "Se perguntarem qual foi o maior legado que deixei, foi a relação que o governo estabeleceu com a sociedade e com os movimentos sociais. Se juntar todos os presidentes do País, antes de mim, eles não fizeram 10% das reuniões que fizemos. Foram 74 conferências nacionais, que começavam nos municípios”, pontuou. 

Alfinetando a oposição, Lula questionou de onde vem tanto ódio. "De onde vem esse ódio? Será que uma parte desse ódio demonstrado contra o PT é porque as empregadas domésticas conquistaram mais direitos? Nós fomos para a rua para conquistar melhoras para as pessoas. Acho que essas pessoas estão querendo desfazer essas melhoras”, disparou. 

Antes de encerrar o discurso, o petista revelou o desejo de retomar o protagonismo político e conceder entrevistas para dar “sossego a Dilma”. “Ver se dão um pouco de sossego para a companheira Dilma e se incomodam comigo de novo. As pessoas não me deixam em paz. Todo santo dia falam no meu nome”, ostentou, comentando em seguida com Mujica que "Você só consegue matar um pássaro se ele ficar parado no galho. Se ele voar, fica difícil(...). Eu voltei a voar outra vez", cravou o ex-presidente. Lula também defendeu a volta da  Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), cujo fim Dilma recentemente lamentou.

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