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Um dos grupos com mais escolhas diferentonas conseguiu surpreender os fãs. A Banda Kiss, que está em sua última turnê mundial, teve sua lista de pedidos para o camarim divulgada pelo jornalista José Norberto Flesch.

No meio dos pedidos, os músicos da Kiss colocaram uma garrafa de vodca barata, com dois litros para cada show. Segundo o jornalista, a bebida seria utilizada para higienizar as roupas da apresentação, que são em sua maioria pretas e de couro.

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O item chamou muito a atenção dos fãs, já que os músicos Gene Simmons e Paul Stanley, que formaram a banda em 1973, já revelaram em entrevistas que não bebem álcool.

Após Gene ter passado mal durante uma das apresentações do Kiss em Manaus, no Amazonas, o grupo vai se apresentar mais quatro vezes no Brasil. Com direito a passagem de tirolesa de Paul, no show em Brasília.

Os shows vão acontecer em Brasília, nesta terça-feira, dia 18, depois em Belo Horizonte, em Minas Gerais. As duas últimas apresentações vão rolar em São Paulo, no Allianz Parque, e eles terminam a passagem no país na próxima terça-feira, dia 25 de abril, em Florianópolis, em Santa Catarina.

O "vinho de cocô", o gim de formiga ou a vodca de escorpião são algumas das bebidas alcoólicas que podem ser vistas em uma exposição no Museu da Comida Repugnante (Museum of Disgusting Food), na cidade sueca de Malmö, sul do país.

"É a medicina tradicional coreana", disse o diretor do museu, Andreas Ahrens, que fez uma mistura com excrementos humanos para confeccionar esta bebida.

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"Costumava ser bebido para curar fraturas e contusões, era sobretudo um remédio", disse. "Agora cheira mais a álcool que a fezes", disse, levando a bebida ao nariz "mas quando você começa a fabricar, o odor é totalmente horrível".

Os visitantes, que lutam contra as náuseas com um sorriso, podem descobrir bebidas diferentes, algumas experimentais, como uma cerveja escocesa com 55% de teor alcoólico e que é vendida dentro de um esquilo empalhado.

Também há bebidas com uma produção mais importante, como o Fernet Branco italiano, uma cerveja a base de testículos de baleia islandesa ou o Waragi, uma bebida de Uganda. E outras como o pruno, um vinho de frutas elaborado por prisioneiros nos Estados Unidos e que fermenta nos banheiros.

Os visitantes também podem comparar os hábitos por países, como é o caso do Gammeldansk, uma bebida amarga dinamarquesa que tradicionalmente é tomada no café da manhã, "considerada bastante normal aqui na Suécia, na Dinamarca e na Noruega, mas totalmente repugnante no resto do mundo", afirmou Ahrens.

"O mesmo ocorre com todos os outros objetos da exposição. São coisas apreciadas pelas pessoas do local onde foram produzidas e que podem não ser agradáveis para quem não é dali", completou.

Uma visita "muito, muito, muito asquerosa mas muito emocionante e divertida. Mostra coisas muito inesperadas", explica Marie-Louise Syrjäläinen, que veio com a família.

Inaugurado há quase dois anos, o Museu da Comida Repugnante tem cada vez mais êxito, com exposições em outros lugares do mundo como Nantes (França), Berlim (Alemanha) e Los Angeles (Estados Unidos).

A atual crise de saúde obrigou o museu a fechar suas portas temporariamente pela falta de visitantes, mas com a exposição de bebidas, que terá duração de três meses, Ahrens espera receber novas visitas.

O apresentador e comediante Danilo Gentili revelou durante uma participação no "Programa da Maísa" (SBT) que foi obrigado a depor em uma delegacia após a atriz e apresentadora Maísa Silva beber vodca por engano em seu programa.

O fato ocorreu durante uma entrevista no "The Noite" (SBT) em 2017. Na época, Maíse tinha 15 anos e não havia percebido que sua caneca de água tinha sido trocada por uma de vodca. Na época, Gentili afirmou em entrevista ao "TV Fama" (RedeTV!) que tudo não passou de uma grande brincadeira dos dois, que Maísa não chegou a beber álcool e que o fato havia sido distorcido por alguns jornalistas que assistiram o programa.

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Durante o "Programa da Maísa" no último fim de semana, Gentili relembrou de maneira bem-humorada que, por causa do episódio da vodca, recebeu uma intimação e precisou ir à delegacia para explicar toda a história. "Acidentes acontecem", brincou o comediante. Confira o vídeo:

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Na ocasião, a apresentadora Maísa disse que defendeu o apresentador na época do ocorrido e, numa espécie de revanche, pediu a produção de seu programa que misturasse bebidas sem álcool para que Gentili e sua equipe experimentassem durante uma brincadeira.

O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, anunciou nesta terça-feira (28) que contraiu o coronavírus, mas disse que não apresentou sintomas. Ele sempre minimizou a gravidade da COVID-19.

"O mais incrível é que hoje você vê uma pessoa que teve o coronavírus e se recuperou enquanto continuava trabalhando. Ontem, os médicos chegaram a essa conclusão", disse ele, durante uma reunião com funcionários do Ministério do Interior.

"Graças a Deus, eu estou entre aqueles que não apresentaram sintomas", acrescentou Lukashenko, de acordo com imagens divulgadas na televisão pública.

O presidente bielorrusso é um dos poucos líderes do mundo que não impôs medidas de contenção obrigatórias em seu país diante da epidemia.

Amplamente criticado por sua gestão da crise do coronavírus, o presidente, que lidera a ex-república soviética desde 1994, chamou a pandemia de "psicose" e chegou a recomendar beber um pouco de vodka ou ir a uma sauna para evitar ficar doente.

Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido desenvolveu a primeira vodca produzida a partir de insumos oriundos da zona de exclusão que ainda vigora ao redor da antiga usina nuclear de Chernobyl. Chamada de Atomika, a bebida é o primeiro produto feito para consumo proveniente da área abandonada desde o pior acidente nuclear da história, em 1986.

A fabricação da vodca se deu a partir do cultivo de cereais em uma fazenda na zona de exclusão, na Ucrânia. Os pesquisadores trabalham na área desde a década de 1990 estudando como a terra se recuperou desde o acidente nuclear.

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Para a produção da Atomika foram destilados o centeio levemente contaminado e água encontrada no aquífero de Chernobyl. Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, analisaram os ingredientes à procura de radioatividade neles mas nada foi encontrado.

Até agora, foi produzida somente uma garrafa da bebida. O objetivo da equipe do professor Jim Smith é provar que a terra do lugar pode ser reaproveitada além de gerar renda com a venda das próximas 500 garrafas a serem produzidas para as famílias que ainda vivem na região que sofrem com uma condição econômica precária.

Duas irmãs foram flagradas pelas câmeras de um supermercado roubando três garrafas de vodca. Após ver as imagens divulgadas pela polícia, o pai levou ambas as jovens para a delegacia. 

O roubo ocorreu no sábado (9) em Eunápolis, sul da Bahia. Nilsilane de Jesus Faria, 27 anos, e Nilciléia de Jesus Faria, 24, foram apresentadas à polícia na tarde da terça-feira (12). 

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O pai das mulheres pagou R$ 600, o valor dos produtos roubados, segundo o G1. As jovens foram ouvidas e liberadas. Elas vão responder pelo crime de furto qualificado. 

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Em São Vicente, região litoral de São Paulo, um homem bebeu veneno pensando que estava tomando vodca e vindo à óbito devido a uma parada cardiorrespiratória; o caso aconteceu neste último domingo (18). Marco Antônio Santos, como foi identificado, chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu.

Conforme apurado pela TV Tribuna, o veneno era usado pelo cunhado da vítima para matar cupins na residência. A substância é uma espécie de solvente. Em depoimento, o homem afirmou que após utilizar o produto, guardou o restante dentro de uma garrafa de vodca que estava vazia e a colocou dentro da geladeira. 

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Ainda em depoimento, o cunhado disse que a vítima era alcoólatra e tinha sido abrigado na casa depois de passar um tempo morando na rua. Marco Antônio chegou a ser encaminhado para o Hospital de São Vicente, fez uma lavagem no estômago e foi liberado pelos médicos porque não apresentava alteração nos exames, ou algum mal-estar.

A vítima foi para casa e, horas depois, começou a vomitar, foi novamente levado para o hospital, mas não resistiu a parada cardiorrespiratória.

A garrafa de vodca considerada a "mais cara do mundo", roubada de um bar em Copenhague no começo da semana, foi encontrada vazia em uma obra pública neste sexta-feira, informou a polícia.

"Não sei o que aconteceu com a vodca, mas a garrafa está vazia", declarou à AFP um porta-voz da polícia dinamarquesa, Riad Tooba.

A garrafa, da marca Russo-Baltique, feita à base de ouro amarelo e ouro branco, tem também um diamante incrustado, que é uma réplica da águia imperial russa, estava avaliada em 1,3 milhão de dólares antes do roubo.

Ela é propriedade de um empresário russo, que deixou emprestada no bar Café 33 de Copenhague, sem seguro.

A garrafa, que chegou a aparecer na série americana "House of Cards", foi roubada por um homem de máscara no bar, segundo imagens das câmeras de segurança.

Ela foi encontrada no canteiro de obras intacta, e o proprietário do bar dinamarquês, Brian Ingberg, garantiu que podem voltar a enchê-la.

"Ainda temos vodca da que estava dentro da garrafa, vamos enchê-la de novo", explicou.

No segundo episódio do Masterchef Profissionais, que foi ao ar na última terça-feira (12), o que mais chamou atenção não foram as comidas, mas sim o tombo da jurada Paola Carosella durante a avaliação dos pratos vegetarianos.

O clima da cozinha era de tensão, depois que Pablo foi avaliado negativamente pelos jurados. Dando continuidade à avaliação, Paola chamou a participante Monique e em seguida acabou levando um tombo. Com a queda, a jurada começou a rir e pediu desculpas aos competidores, brincando: "era vodca no copo". Logo depois explicou, aos risos: "Não, era o salto". Os jurados Fogaça e Jacquin ajudaram Paola a se levantar.

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O participante Clécio Campos, que já tinha se declarado fã da jurada e foi chamado de 'puxa-saco' por Jacquin, aproveitou o momento e disparou "O seu tombo foi o mais bonito que eu já vi na minha vida". Sem graça, Paola respondeu "Poxa, obrigada. Isso é um elogio para uma mulher".

Confira o momento da queda:

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O final de semana é sinônimo de diversão, saída com amigos, festas e, para quem é adepto ao álcool, drinques para animar a noitada. Além das bebidas mais conhecidas, como cerveja e vodca, há aqueles que gostam de misturas inusitadas. Que tal tomar uma bebida feito de carne? Ou então uma mistura feita de whisky barato e ovos crus?  

No vídeo abaixo você vai conferir algumas das misturas alcoólicas mais estranhas que as pessoas consomem pelo mundo afora. Pode pegar caneta e papel, e preparar o estômago.

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Vodca em excesso foi a causa da morte do universitário Humberto Moura Fonseca, de 23 anos, do 4.º ano de Engenharia Elétrica da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita (Unesp). A mesma competição de bebida que o matou ainda deixou outros três universitários em estado de coma e motivou duas prisões em Bauru, no interior de São Paulo.

O corpo de Humberto foi levado neste domingo (1º) para Passos, em Minas, onde vive a família. O rapaz apresentava-se nas redes sociais como praticante de muay thai. Segundo a Polícia Civil, que investiga o caso, Fonseca participava de uma "competição" com colegas da Unesp e morreu na tarde de sábado (28) em decorrência da intoxicação por álcool - o mesmo ocorreu com outros seis universitários e três seguem internados. "O rapaz que morreu bebeu pelo menos 25 copinhos plásticos de vodca e passou mal. O campeão da competição tomou 30 copinhos e está em estado grave", explicou o delegado Mário Henrique de Oliveira Ramos, de 50 anos, da Central de Polícia Judiciária. Seriam copinhos de café.

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Além de outras bebidas, como cerveja, catuaba e cachaça servidas à vontade, havia um "torneio" específico para escolher os campeões de consumo de vodca. "Bebiam e quem não parava em pé desistia", contou o policial, destacando também que foi servido chá de boldo "aos que estavam passando mal". "Não havia nenhuma estrutura para socorrer as vítimas", afirmou.

O primeiro chamado para a Polícia Militar por causa da bebida em excesso dos participantes da festa chegou ao Comando de Policiamento (Copom) de Bauru às 16h30 - uma hora depois de a festa começar.

Dois alunos foram detidos - e posteriormente liberados. "Eles são de duas repúblicas envolvidas na promoção da festa. Nós enviamos ao juiz o pedido de prisão em flagrante por homicídio com dolo eventual", explicou o delegado. "O advogado deles conseguiu a liberação na Justiça. Ambos vão responder ao processo em liberdade e também responderão pelo estado das outras vítimas."

A polícia não divulgou os nomes dos suspeitos. Segundo o delegado, pelo menos 2 mil jovens estavam na festa - que segundo a mídia local não teria alvará. "Os preços chegavam a R$ 100, com direito de consumir bebida à vontade", disse Oliveira Ramos. Na página do evento no Facebook, um dos atrativos era a justamente o "open bar". A página deixava claro que a competição de bebidas iria ocorrer e o evento tinha patrocínio de uma marca de cerveja.

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O restaurante Batataria Santa Clara lançou uma novidade que prometer agradar bastante o público. Com o verão em alta, a casa inaugurou a venda das Caipis gourmet, que é a união de bebidas destiladas com frutas e alguns ingredientes que inovam e agradam quem  quer sair das tradicionais opções e arriscar novos sabores.

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No reino da batata

O chef e proprietário paulista Vitor Delgado, conta que a receita já existe há mais de 10 anos em São Paulo. Além disso, o chef alerta que mesmo para quem não aprecia bebidas destiladas como vodca, aguardente ou saquê (nacionais e importados), quando experimentam as bebidas geralmente se surpreendem pelo aroma.

Ele também comenta que o drinque possui leveza e refrescância, além das texturas diferenciadas. Os clientes podem harmonizar as Caipis gourmet com o carro-chefe do espaço: batatas rosti recheadas.

No menu, estão diversas opções com diferentes combinações que o cliente pode optar. Entre os destaques, uva com pimenta rosa; abacaxi com capim santo; laranja com alecrim; framboesa, amora e morango; melancia com gengibre e manga com hortelã. Os interessados também podem tentar fazer o drinque diferenciado em casa, é só seguir a receita que foi disponibilzada pelo restaurante.

Morango com Canela

-4 a 5 morangos grandes em pedacinhos

-2 a 3 colheres de açúcar/adoçante

-Canela em pau ralada na hora

-Gelo

-1 dose de destilado

*A quantidade de açúcar depende do gosto pessoal e varia se as frutas já estão adocicadas.

Uva preta com pimenta rosa

-10 uvas pretas pequenas (cacho pequeno)

-2 a 3 colheres de açúcar/adoçante

-Gelo

-1 dose de destilado

*Para manter a textura crocante das pimentinhas e o aroma, o segredo é só jogá-las por cima do drinque após a mistura na coqueteleira.

Serviço

Batataria Santa Clara (Rua Teles Jr, 489- Aflitos)

(ao lado da Loja Refazenda)

Segunda a sábado, das 17h30 às 23h30

(81) 3314 9255

O Queen agora tem sua própria marca de vodca no Reino Unido. A bebida alcoólica criada para homenagear o vocalista Freddie Mercury foi chamada de Killer Queen, mesmo nome do hit da banda lançado há exatos 40 anos no álbum Sheer Heart Attack.

"Freddie amava vodca e costumava carregar um cooler cheio de gelo e vodca com ele pelas turnês", disse Brian May.

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Segundo Brian May, guitarrista da banda, a vodca é como "uma fábrica de chocolate de Willy Wonka para adultos". A declaração faz referência à história infantil A Fantástica Fábrica de Chocolate, escrita por Roald Dahl em 1964. A bebida só será vendida no Reino Unido.

"Freddie amava vodca e costumava carregar um cooler cheio de gelo e vodca com ele pelas turnês. A Killer Queen é um tributo perfeito", afirmou Brian May. De acordo com um comunicado de divulgação da bebida, a Killer Queen foi sete vezes destilada usando um antigo processo de filtragem da areia de quartzo e de carvão vegetal.

A portaria Nº 536 do Ministério da Fazenda, publicada no Diário Oficial da União desta semana, autorizou a comercialização, no varejo, de vodcas em recipientes de até 5 litros. Antes, a lei permitia que a bebida fosse vendida apenas em garrafas de um litro.     

Segundo a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), o principal interesse é ter maior liberdade para realizar ações de marketing com a bebida, principalmente em casas noturnas.  Agora, as empresas poderão confeccionar embalagens em tamanhos diferenciados para expor em pontos de vendas, assim como acontece com o whisky.

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De acordo com dados de mercado da Nielsen- empresa que oferece uma variedade de informações em pesquisas de mercado -, os brasileiros compraram mais de 40 milhões de litros da bebida no ano passado. O faturamento do segmento cresceu 10% na comparação de 2012 com 2011, de acordo com dados da empresa.

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