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O deputado federal Waldir (PR) utilizou o facebook para falar sobre um fato que deve indignar muita gente. De acordo com o parlamentar, no Brasil, os gastos em média com um preso é de R$ 40 mil por ano. Ele equiparou o alto valor ao gasto com um aluno universitário que, segundo ele, é de R$ 15 mil, ou seja, menos da metade. 

O deputado é autor de um projeto, que tramita na Câmara dos Deputados, visando que o presidiário pague por suas despesas como alimentação, uniforme, produtos de higiene, assistência médica, odontologia e psicologia, e até mesmo estadia durante todo o cumprimento da pena. Waldir disse que não é justo os benefícios gratuitos que os condenados atualmente recebem. 

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“Não é justo que o apenado continue comendo e vivendo à custa da população que produz e paga altos impostos. Eu apresentei esse projeto para que o custo da prisão seja pago pelo condenado”, reiterou. 

Em respostas aos comentários diversos após divulgar o projeto, Waldir ainda ressaltou que é necessário “pegar pesado” com a bandidagem. “Se estão presos é por escolha própria e não por culpa da sociedade. Chega de moleza”, escreveu. 

Ele também é autor de outra proposta radical para mudar os procedimentos de visita nos presídios acabando com o contato físico entre presos e visitantes, inclusive com advogado. Ele já ressaltou que presídios não são hotéis nem pousadas. 

 

A briga protagonizada entre os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, durante sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda está dando o que falar. Durante o episódio, Barroso chegou a dizer que Gilmar “envergonhava” os demais ministros. “Vossa Excelência sozinho desmoraliza o tribunal”, disparou Barroso.

A discussão agressiva, que aconteceu na última quarta-feira (21), continua causando grande repercussão. O deputado federal Waldir (PR) comentou o caso afirmando o que muitos deverão concordar. “O STF deveria ser a Casa de juízes de carreira escolhido pelos próprios pares em votação direta e não como é hoje: juízes escolhidos por partidos e políticos, muitos envolvidos em falcatruas e investigações como FHC, Collor, Lula, Dilma e Temer”, declarou.

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Waldir salientou que a atual forma de escolher os ministros resulta no quadro de hoje. “Impunidade, medidas contra a Lava Jato e contra a corrupção. Covardia pura, pior, pagamos os salários e mordomias dessas aberrações. São fiscalizados por quem? Deitam e rolam em decisões para lá de suspeitas no favorecimento de criminosos. Até quando? Bolsonaro vem aí e o bicho vai pegar, eu acredito”.

O parlamentar ainda chamou Gilmar Mendes de “compadre de bandidos”. “Ouviu na sua casa, no STF, algumas verdades. Herança do PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aquele contrário ao armamento do cidadão, favorável a liberação do uso de drogas, favorável ao aborto, contra o aprisionamento de criminosos, contrário a redução da maioridade penal, defensor dos Direitos Humanos, da bandidagem, e mencionado na Lava jato”, alfinetou.

Um vídeo com imagens fortes de uma suposta filha chutando e puxando o cabelo da própria mãe tem chocado nas redes sociais. Um cidadão, que deve ter escutado o barulho da confusão, adentrou ao prédio e conseguiu flagrar o exato momento da agressão. É possível ver nas imagens a agressora chamando a senhora de “desgraçada”, jogando um objeto no chão, e afirmando que a mãe a fez passar “vergonha na frente dos amigos”. O caso teria acontecido neste final de semana. 

O deputado federal Delegado Waldir (PR) compartilhou o vídeo em seu facebook afirmando que mães são “pessoas maravilhosas”, mas que milhares são violentadas fisicamente e psicologicamente silenciosamente em diversos lares. “São xingadas, tomam o dinheiro de sua pensão, tiram seu alimento, sua saúde e sua vida. São filhos covardes, cruéis, que não merecem perdão, mas infelizmente continuam convivendo entre nós. São imagens raras, inacreditáveis, mas estão aí”, lamentou. 

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“Nos carregam, em regra, 9 meses no seu útero, em alguns casos, mesmo não gerando, nos criam com todo o amor e carinho, acorda de madrugada, nos leva no médico quando necessário, limpa nossas fraldas, cozinha, lava, passa e ajuda formar nossa personalidade. É também quem nos leva na escola, no lazer, e é quem mais nos ama e nos protege, você acredita que algum filho possa agredir, humilhar, essa pessoa?”, indagou. 

Internautas se mostraram indignados. “Isso me dá náusea de ver e ouvir. Como pode existir tanta crueldade. Que ser desumano é esse capaz de tanta maldade. Nem de animal pode se chamar essa criatura horrível e sem nome. Que seja feita justiça”, escreveu um. 

Uma parte da população considera um “absurdo” um presidiário deixar a cadeia em datas específicas como, por exemplo, final de ano. Se depender do deputado federal Delegado Waldir (PR), essa regalia está com os dias contados. O parlamentar propôs um projeto com o objetivo de dificultar a saída temporária dos presos em datas especiais e final de ano. 

O deputado explicou que a saída temporária é um benefício concedido por um prazo de sete dias, até o máximo de quatro vezes ao ano. Para ele, essa ajuda da Justiça pode aumentar os crimes no país. “Já existe a figura do indulto, do livramento condicional da pena, suspensão do processo, suspensão da pena, prisão domiciliar e muitos outros recursos para esvaziar a prisão, atitude que propicia o aumento da criminalidade”, acredita. 

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Waldir ressaltou que não se pode deixar a sociedade entregue à sua própria sorte. “Não se pode pensar num sistema penitenciário que não quer que o condenado cumpra a pena que lhe foi imposta, mas que quer apenas facilitar cada vez mais a sua saída, deixando a população entregue à sua própria sorte”. 

A maioria dos internautas ficou a favor do parlamentar. “Essa saída temporária é a coisa mais sem lógica que existe no sistema penitenciário”, escreveu uma. “Já disse e repito: preso tem que trabalhar e não ficar hospedado às custas de verbas que deveriam ser destinadas a áreas importantes. Se foi condenado é para pagar por seus crimes e não tem que ficar recebendo nenhum tipo de regalia”, comentou outro. 

 

O deputado federal Delegado Waldir (PR) é autor de projetos polêmicos como o fim do contato físico entre presos e visitantes. O parlamentar defendeu por meio do seu Facebook mais uma proposta ousada [PEC 18/2011]: que a carteira de trabalho seja assinada a partir dos 14 anos. 

O deputado falou que a maioria dos jovens querem trabalhar com carteira assinada e não como aprendizes e que, sem ter como trabalhar, muitos jovens acabam indo pelo caminho errado. “Muitos defendem que é cedo para se começar a trabalhar, mas não acho que seja precoce alguém começar a trabalhar com 14 anos. Precisamos dar mais oportunidades aos nossos jovens”, disse.

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Waldir também ressaltou que a medida visa garantir aos jovens trabalhadores os direitos trabalhistas e previdenciários. “Comecei a trabalhar com 11 anos de engraxate, depois vendedor de picolé e pipoca, servente de pedreiro, comerciário, agente de polícia, professor até chegar a delegada de polícia. Desde o início, trabalho aliado com os estudos e lazer. Família humilde plantando e colhendo melhores oportunidades. Quem viveu isso certamente apoia este projeto”.  

O projeto aguarda designação de relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). A maioria dos seguidores do parlamentar se mostraram a favor da matéria. “Tanto que eu queria ter essa oportunidade nesse tempo, mas chegava nas empresas para as entrevistas e não era contratado por cauda da idade”, contou um cidadão. 

 

Não é só em Pernambuco que a onda de assaltos nos ônibus está deixando as pessoas amedrontadas. Nesta terça-feira (6), o deputado federal Delegado Waldir (PR) lamentou a falta de segurança para quem depende do transporte público em Goiás. O deputado disse que a situação era uma “vergonha” e que as pessoas pagam para serem mortas.

“Nessa segunda (5), como no domingo, mais um dia de pânico no eixo de transporte coletivo. No domingo (4), a invasão do eixo por torcidas organizadas e tiroteio. Na segunda, três assaltos onde os marginais tentaram levar aparelhos celulares, mas as vítimas teriam reagido e foram feridas no Terminal das Bandeira. Uma das a vítima foi um trabalhador de 36 anos, ferido no abdômen”, contou. 

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Waldir falou que câmeras e nem vigilantes inibem bandidos. “Enquanto isso, o Governo do Estado divulga a redução do número de crimes. Números e estatísticas que ficam apenas nos gabinetes de quem deveriam resolver, daqueles que não andam de ônibus coletivo, enquanto isso os trabalhadores continuam sendo feridos, mortos, assaltados e as mulheres sofrendo violência sexual”. 

Ele afirmou ainda que os policiais de Goiás recebem o pior salário do país e que o governo continua “brincando” com a vida dos trabalhadores mais humildes. “Que depende e é escravo de um transporte de péssima qualidade e que, inclusive, recentemente teve reajuste de tarifas autorizadas. Vergonha, pagar para ser morto, assaltado. Outubro está chegando e o cidadão poderá dar sua resposta. Eu acredito, eu confio”, ressaltou.

 

 

 

As imagens de uma câmera de segurança onde mostra uma menina que andava em um bairro de São Paulo, em plena luz do dia, sendo forçada a entrar em um carro onde foi estuprada, estão revoltando a população. O deputado federal Delegado Waldir (PR), nesta segunda-feira (22), comentou o caso pedindo para que os pais não permitam que os filhos saiam sozinhos. 

“Chegamos ao ponto de afirmar que merecem pena de morte. Denúncias apontam que outra mulher também foi violentada por ele [o suspeito] na semana passada. Senhores pais, infelizmente não permitam que seus filhos andarem (sic) sozinhos, mesmo que o bairro seja aparentemente tranquilo”, pediu o parlamentar. 

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Wladir definiu estupradores como “monstros covardes”. “Ao ver a garota andando sozinha, parou na esquina da frente e atacou. Quem faz isso não é gente, não é aceito nem mesmo dentro dos presídios. São monstros covardes”, ressaltou. 

Na semana passada, o deputado já tinha lamentado o fato de que a Constituição Federal não permite a prisão perpétua nem tampouco a pena de morte. “Sou defensor nesses crimes hediondos de prisão perpétua ou de morte, mas hoje nossa Constituição não permite. Não vamos desistir”, declarou na ocasião. 

O pré-candidato a presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PSC) é outro que já defendeu a prisão perpetua. “Esse tipo de gente não pode ter benefício de lei. No Brasil não tem prisão perpétua, se dependesse de mim teria prisão perpétua”, disse. 

 

 

Ao comentar um crime brutal que aconteceu em Goiás, mais precisamente na zona rural da cidade de Catalão, no qual amarraram, torturaram e espancaram com o cabo de enxada até a morte um senhor chamado Geraldo Pires, 87 anos; e suas filhas Maria e Benedita, 61 e 66, respectivamente, o deputado federal Waldir (PR) chamou o crime de “hediondo, bárbaro e nojento” e defendeu a prisão perpétua ou pena de morte nesses casos de crimes hediondos. Os assasinatos que chocaram a população local aconteceram na madrugada do último sábado (13). 

O que motivou o crime surpreendeu ainda mais: os delinquentes roubaram 2 botijões de gás, queijos e carnes que estavam na geladeira, e duas armas que estavam na propriedade. Waldir chamou os que cometeram o ato, que ainda não foram localizados, de “vermes” e ironizou sobre o que vai acontecer quando eles forem encontrados. “Esses vermes ainda não foram identificados. Quando isso ocorrer, o delegado poderá pedir a prisão preventiva. Uma vez presos, serão sustentados por nós com direito a assistência médica, odontológica, psicológica, assistência social e advocatícia”.

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O deputado lamentou o fato de que a Constituição Federal não permite a prisão perpétua nem tampouco a pena de morte. “Sou defensor nesses crimes hediondos de prisão perpétua ou de morte, mas hoje nossa Constituição não permite. Não vamos desistir. Minha solidariedade aos familiares das vítimas”, comentou no seu Facebook. 

“Antes que algum desinformado pergunte o que estou fazendo para mudar isso, aviso que não sou secretário de Segurança ou governador, mas que temos projetos na Execução Penal que tornam obrigatório o trabalho do preso, coloca como condições para progressão a indenização da vítima e seus familiares, que o preso pague pela sua estadia e custos no presídio e proíbe o contato físico do preso com família ou advogado”, declarou.

Direitos Humanos 

Ele ainda falou que os benefícios dos presos são absurdos. “A Defensoria ou outra entidade vai dizer que o local onde eles estão presos é desumano, insalubre, sem água, energia ou a comida não é de boa qualidade. A cadeia deveria ser sinônimo de punição e disciplina, mas hoje é covil dos Direitos Humanos. Amanhã ou depois, vocês continuaram vendo a propagando oficial do Estado dizendo que está ocorrendo a redução da criminalidade em Goiás ”, criticou o parlamentar. 

Waldir não é o único a defender a prisão perpétua. Em novembro do ano passado, durante uma entrevista concedida, o pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC) chegou a dizer que, se dependesse dele, existiria. “Deixar esse pessoal lá [na cadeia] não é para pagar seu pecado não, é para que a sociedade fique livre do contato com esse tipo de gente. Esse tipo de gente não pode ter benefício de lei. No Brasil não tem prisão perpétua, se dependesse de mim teria prisão perpétua”, disse. 

O deputado federal Waldir (PR) aprovou a atitude de duas brasileiras que hostilizaram, em Lisboa, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Enquanto passeava pela rua em uma área comercial, as mulheres se aproximaram dele e uma delas chegou a pedir para Deus levá-lo ao inferno. 

O parlamentar chamou as mulheres de “heroínas anônimas”. “Essas são das minhas. Atitude, coragem e indignação. Me representam”, elogiou. Waldir criticou o magistrado. “Aqui se planta, aqui colhe. Ministro amigo de políticos e empresários bandidos e que coloca todos eles fora da cadeia”, disparou. 

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Os seguidores do deputado comentaram o caso no Facebook. “Em um país em que a sociedade chama um ministro da Suprema Corte de bandido, criminoso, traidor e outros, alguma coisa está muito errado com o Judiciário, sem nenhuma autoridade e confiança diante da nação”. 

O ministro está sendo “homenageado” em ao menos em marchinhas para o carnaval deste ano. João Roberto Kelly, que é autor de clássicos como a “Cabeleira do Zezé” lançou o “Alô, Alô, Gilmar (eu to em cana/ vem me soltar). O grupo Orquestra Royal também lançou “A Dancinha da Tornozeleira”. Uma parte da letra ironiza: “Começou o carnaval do Gilmar /Liberou a brincadeira/ Quero ver quem vai dançar / A dancinha da tornozeleira”.

Entre os tantos projetos de lei polêmicos que tramitam na Câmara dos Deputados, o deputado federal Delegado Waldir (PR) destacou um de sua autoria nesta quinta-feira (11). Ele propõe uma mudança radical nos procedimentos de visita nos presídios brasileiros: o fim do contato físico entre presos e visitantes, inclusive com advogado. 

Entre os argumentos, Waldir disse que presídio não é hotel nem tampouco pousada. “Quem está lá deve se comportar como detento, respeitando regras para que a ordem seja mantida. O contato físico de visitantes com os presos será proibido. O mesmo vale para os advogados dos presos”, ressaltou. 

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De acordo com o texto da proposta, a visita deverá ser feita em salas especiais, com vidro blindado e as conversas serão feitas por interfone. “E serão sempre acompanhados por um segurança”, contou o parlamentar. A proposta também prevê que as salas especiais e blindadas sejam custeadas pelo Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).

Waldir já gravou um vídeo falando sobre o assunto. “Se nós temos esta bagunça hoje nos presídios brasileiros com a entrada de drogas, uísque, regalias, amantes, nós queremos acabar com isso. Experiência que já existe em outros países do mundo. E nós queremos trazer para nós. A grana, o dinheiro já tem do fundo. São mais de R$ 2 bilhões, o dinheiro está ali”, explicou na ocasião. 

A maioria dos seguidores que comentaram a proposta, na página do Facebook do deputado, se mostrou a favor. “Pelo fim dos parquinhos de diversão vulgarmente conhecidos como unidades prisionais brasileiras. Lugar onde criminosos passam o dia inteiro comendo, dormindo, jogando baralho e orquestrando crimes”, ironizou um internauta. 

O deputado federal Delegado Waldir (PR) comentou, nesta quarta-feira (27), um vídeo que viralizou nas redes sociais. As imagens revoltaram uma parte da população ao mostrar uma cidadã, visivelmente alterada, após ser abordada por policiais no trânsito. Ela tenta morder e chutar um deles, ameaça afirmando que “vão se dar mal”, além de discriminar o militar: “Viado, seu bicha, preto, seu preto”, repetiu. Ela pagou fiança e foi solta. 

O deputado disse, em uma publicação no Facebook, que o episódio foi uma “vergonha”. “O álcool é uma droga lícita, mas continua fazendo muita gente pagar mico. Essa motorista bêbada bateu seu veículo em outros automóveis. Depois, ofendeu policiais e para conter o êxtase alcoólico foi necessário algemas e visita a delegacia”. 

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Delegado Waldir lembrou que, além da “tragédia pessoal”, beber e dirigir pode tirar vida de pessoas inocentes. “A distinta senhora, acredite, se dizia juíza, mas na verdade é dentista na cidade de Duque de Caxias. Pagou fianças para ser colocada em liberdade. Muito feio. Quem deveria dar exemplos, se expõe... beber e dirigir, além de tirar a vida de pessoas inocentes, produzem cenas que transitam entre a tragédia pessoal e o espetáculo circense”, criticou.

Muitos criticaram a mulher ter sido liberada. “O que gera a certeza da impunidade no Brasil é isso: as fianças e as audiências de custódia. Saem pela porta da frente”, comentou um seguidor. 

 

O deputado delegado Waldir (PR) lamentou um arrastão que ocorreu dentro de um ônibus na Avenida Goiás, em Goiânia, em plena luz do dia, na tarde dessa sexta-feira (22). No vídeo compartilhado na página do Facebook do deputado, é possível ver o momento em que diversas pessoas descem do transporte público aos gritos.

O parlamentar ironizou ao dizer que esse tipo de vídeo não se vê nas propagandas do governo. “Porque lá tudo é fantasioso. Final de ano, qualquer cidadão sabe que a segurança deve ser reforçada, mas no governo de Goiás, do Zé Conoré, tudo é feito no improviso midiático”.  

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Waldir criticou a falta de segurança. “Humilhação e descaso. Bandidos fizeram arrastão dentro do ônibus em pleno centro de Goiânia. Senhoras, idosos e crianças encurralados pela ineficiência da segurança pública”, lamentou.

“Atualmente, são 11 mil policiais, onde o correto seria 30 mil. Se o centro da capital está dessa forma, imagine na periferia e demais municípios... 2018 vem aí. É ano de eleições, onde você terá a responsabilidade dar um basta nesse descaso com a segurança pública”, escreveu em seu perfil no Facebook.


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