Tópicos | Wanderson de Oliveira

O brasileiro Wanderson de Oliveira venceu o bielorrusso Dzmitry Asanou neste sábado na categoria leve (57kg a 63kg) do boxe e se classificou para as quartas de final nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

Em uma luta acirrada na Kokugikan Arena, na capital japonesa, o pugilista de 24 anos venceu por 3-2. Ele se impôs no primeiro round e chegou a derrubar Asanou. O bielorrusso reagiu no segundo e equilibrou o combate.

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Mas Wanderson voltou a dominar no terceiro e ficou com a vitória por decisão unânime.

Ele é o quinto brasileiro a se classificar para as quartas. Os outros são Abner Teixeira (que já está nas semifinais), Beatriz Ferreira e Herbert Sousa. Keno Machado foi eliminado nessa fase.

Wanderson de Oliveira e os demais lutadores que vão voltar ao ringue nas quartas de final só precisam de uma vitória para garantir uma medalha, já que no boxe olímpico, não há disputa pelo terceiro lugar.

Wanderson vai enfrentar o cubano Andy Cruz na terça-feira, 3 de agosto, às 6h18.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, convidou o epidemiologista Wanderson de Oliveira, ex-auxiliar do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, para assumir a chefia da Secretaria de Serviços Integrados de Saúde do STF. A troca na secretaria foi feita após o Estadão revelar que o Supremo pediu à Fiocruz uma "reserva" de vacinas contra a Covid-19 para 7 mil pessoas, entre ministros, servidores e familiares. O pedido foi negado.

Segundo o Estadão apurou, o convite foi aceito e o epidemiologista está juntando a documentação para assumir o cargo.

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Wanderson foi um dos principais formuladores da estratégia do Ministério da Saúde para enfrentar a Covid-19 e, durante a gestão Mandetta, vinha se queixando a colegas sobre o discurso do presidente Jair Bolsonaro contrário ao isolamento social mais amplo. Wanderson deixou a pasta no começo da gestão do atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Ele era secretário nacional de Vigilância em Saúde.

Após o pedido de "reserva" de vacinas do STF repercutir negativamente na imprensa, nas redes sociais e entre ministros da Corte, Fux decidiu exonerar o médico Marco Polo do cargo de secretário de Serviços Integrados de Saúde da Corte. A exoneração provocou duras críticas de ministros do STF.

Na frente da Secretaria de Serviços Integrados de Saúde, cargo que ocupava desde a presidência de Ricardo Lewandowski, em 2014, Freitas fazia o acompanhamento médico dos ministros. Além de ter acesso às fichas médicas dos magistrados, ele indicava, nas viagens oficiais dos integrantes da Corte, os hospitais locais de referência para urgências de saúde. Também foi ele quem viajou a Paraty (RJ) após o acidente aéreo que levou à morte do ministro Teori Zavascki.

Freitas disse que, em 11 anos de atuação no tribunal, nunca realizou "nenhum ato administrativo sem a ciência e a anuência dos meus superiores hierárquicos". Freitas disse à reportagem que soube da exoneração pela imprensa.

Conforme revelou o Estadão, o Supremo aumentou de 4 mil para 7 mil o número de doses de vacinas contra a covid-19 que pediu para o Instituto Butantã e à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) reservarem para seus servidores.

Segundo os papéis, o médico Marco Polo Freitas preparou duas minutas com pedidos de vacina às duas instituições. Nas solicitações, Freitas fazia menção a uma quantidade menor de imunizantes. No entanto, a versão final dos documentos, enviada pelo diretor-geral do STF, Edmundo Veras dos Santos Filho, às duas instituições, pede doses para 7 mil pessoas, atendendo uma nova sugestão do médico.

O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira, informou que vai deixar o cargo do Ministério da Saúde. Ele foi o braço direito de Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da pasta, durante a pandemia do novo coronavírus, chegando a pedir demissão em abril. Na época, Mandetta pediu para que Wanderson permanecesse exercendo a sua função.

De acordo com informações do G1, a saída do secretário do governo do presidente Jair Bolsonaro teria sido acordada na última quarta-feira (20), em conversa com o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello. Wanderson de Oliveira está previsto para sair do cargo nesta segunda-feira (25). 

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"Apesar de sair da função de Secretário de Vigilância em Saúde, continuarei ajudando ao Ministro Pazuello nas ações de resposta à pandemia. Somos da mesma instituição, Ministério da Defesa e conosco é missão dada, missão cumprida", informou Wanderson.

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, o epidemiologista Wanderson de Oliveira, pediu demissão na manhã desta quarta (15). A informação foi divulgada em nota oficial do ministério.

Wanderson - apontado como um dos principais formuladores da estratégia do Ministério da Saúde para enfrentar a Covid-19 - era uma das autoridades que mais participavam das entrevistas e ações da pasta no enfrentamento à pandemia. Ele, assim como o ministro, Luiz Henrique Mandetta, era favorável ao isolamento social como uma das mais fortes estratégias de contenção ao vírus. 

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A saída de Wanderson, no meio à pandemia reforça o sinal de alerta instaurado pelas rusgas no relacionamento do presidente Jair Bolsonaro e o ministro Mandetta. Funcionários da pasta acreditam que a demissão de seu gestor pode acontecer ainda nesta quarta (15).

 

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