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A moradora de um condomínio em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi condenada a pagar indenização de R$ 10 mil por danos morais a uma vizinha, após postar mensagens ofensivas a ela em um grupo de WhatsApp dos moradores.

A decisão, da Comarca de Contagem, foi confirmada pela 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que, no entanto, reduziu à metade a indenização definida em 1ª Instância (R$ 20 mil).

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Segundo os autos, as publicações continham termos pejorativos sobre a vítima. Além das ofensas, ela foi surpreendida com gritos no porta de casa e teve o portão quebrado pela vizinha, que também jogou pedras e lixo no local. A vítima afirmou ainda que a moradora fez uma ligação para o seu filho, de 14 anos, para difamá-la.

Embora tenha reconhecido os fatos, a moradora, autora do recurso à 2ª Instância, defendeu-se, alegando que os danos morais não foram demonstrados no processo e que as mensagens ofensivas foram uma resposta a provocações da própria vítima, que teria se envolvido amorosamente com o marido dela.

Um boletim de ocorrência foi lavrado sobre o caso. Um relatório assinado pelo setor de segurança do condomínio confirmou o envio de diversas mensagens agressivas contra a ofendida, postadas na rede social, e apontou que, de fato, a moradora jogou lixo e pedras na propriedade da vizinha.

O relator do processo, desembargador Marcos Lincoln, ponderou que a moradora extrapolou o direito à liberdade de expressão, ao tornar pública a desavença com a vizinha por meio de mensagens depreciativas, lidas por várias pessoas. Para o magistrado, o dano moral sofrido pela vítima é “incontroverso”.

“Configura dano moral aquele dano que, fugindo à normalidade, interfira intensamente no comportamento psicológico do indivíduo, causando-lhe aflições, angústia e desequilíbrio em seu bem estar”, sustentou.

As desembargadoras Mônica Libânio Rocha Bretas e Shirley Fenzi Bertão acompanharam o voto do relator.

Da assessoria do TJMG

Uma moradora de um condomínio localizado em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi condenada a indenizar em R$ 10 mil uma vizinha, por ofensas enviadas no grupo de WhatsApp do local. A decisão foi tomada pela 11° Vara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

Além das ofensas, a mulher condenada foi até a porta da casa da vizinha aos gritos, onde conseguiu danificar o portão da residência e ligar para o filho da vítima, um adolescente de 14 anos, para difamá-lo.

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Diante da condenação, ela alegou que os danos morais não foram demonstrados nos autos do processo e que agiu em resposta a provocações supostamente feitas pela vítima, que teria se envolvido amorosamente com o seu companheiro.

Um relatório assinado pelo setor de segurança do condomínio onde aconteceram os desentendimentos, confirmou o envio de mensagens agressivas contra a ofendida, postadas no aplicativo de conversa. Além disso, apontou que a moradora jogou lixo e pedras na propriedade da vítima.

O desembargador Marcos Lincoln, relator do processo, afirmou que a moradora condenada extrapolou o direito à liberdade de expressão, ao tornar pública a desavença com a vizinha por meio de mensagens depreciativas, lidas por outras pessoas que residem no condomínio. Para o magistrado, o dano moral sofrido pela vítima é “incontroverso”, ou seja, que não pode ser objeto de discussão ou dúvida.

“Configura dano moral aquele dano que, fugindo à normalidade, interfira intensamente no comportamento psicológico do indivíduo, causando-lhe aflições, angústia e desequilíbrio em seu bem estar”, sustentou. Seguindo o voto do relator, as desembargadoras Mônica Libânio Rocha Bretas e Shirley Fenzi Bertão também optaram pela condenação.

O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp, vem passando por diversas atualizações em seu sistema para se adequar às necessidades e aos novos modelos de aparelhos celulares no mercado. No entanto, 35 modelos, de diversas marcas, não terão mais como suportar as novas funcionalidades e deixarão de rodar a plataforma a partir da próxima segunda-feira (31). 

Aparelhos que possuem o sistema operacional Android 4.1 e iOS 12 não vão conseguir mais suportar a atualização do aplicativo. Isso vai acontecer em celulares de marcas famosas, como Apple, Samsung, LG, Huawei, entre outras. 

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Para continuar utilizando a versão que funciona no aparelho, o usuário deve modificar as configurações do celular para não receber atualizações automaticamente. 

Confira a lista completa abaixo: 

LG 

LG Enact 

LG Lucid 2 

LG Optimus F3 

LG Optimus F3Q 

LG Optimus F5 

LG Optimus F6 

LG Optimus F7 

LG Optimus L2 II 

LG Optimus L3 II 

LG Optimus L3 II Dual 

LG Optimus L4 II 

LG Optimus L5 II 

LG Optimus L5 Dual 

LG Optimus L7II 

LG Optimus L7 Dual 

SAMSUNG 

Samsung Galaxy Ace 2 

Samsung Galaxy Core 

Samsung Galaxy S3 mini 

Samsung Galaxy Trend II 

Samsung Galaxy Trend Lite 

Samsung Galaxy X cover 2 

APPLE 

iPhone 6S 

iPhone 6S Plus 

iPhone SE 

HUAWEI 

Huawei Ascend D2 

Huawei Ascend G740 

Huawei Ascend Mate 

OUTRAS MARCAS 

Archos 53 Platinum 

Faea F1THL W8 

Lenovo A820 

Sony Xperia M 

Wiko Cink Five 

Winko Darknight 

ZTE Grand S Flex 

ZTE V956 – UMI X2 

É possível fazer o teste gratuito e conversar por mensagens com o ChatGPT no WhatsApp nesta sexta-feira (21). Chamado de “ZapGPT”, o novo recurso conecta o site da inteligência artificial ao WhatsApp. Ele utiliza o GPT-3, um modelo de linguagem criado pela OpenAI (criadora do ChatGPT) no qual pode enviar e receber mensagens de texto e imagens.

Disponível para celulares Android e iPhone (iOS) com direito a instruções de uso, a interação com o ChatGPT gera respostas imediatas de cinco a 15 segundos de diversos assuntos. No entanto, para aqueles que querem fazer o teste gratuito, cada usuário possui o direito a mandar um número limitado de mensagens pelo ZapGPT por mês e não podem acumular para o mês seguinte. Já para aqueles que querem pagar, é possível adquirir os planos para o uso ilimitado do serviço. De R$29 por mês ou R$297,00 por ano. 

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Para acessar ao ZapGPT e fazer o teste gratuito ou pagar o plano, acesse o link.

A LuzIA, sistema de Inteligência Artificial para WhatsApp e Telegram, chegou ao Brasil nessa quarta-feira (19). A ferramenta acumula mais de 4 milhões de usuários ativos em 40 países, e oferece interface simples e interativa aos adeptos, levando funcionalidades de IA para os aplicativos de conversa. O serviço é gratuito e pode ser ativado com uma mensagem simples, como um “Olá”, pelo telefone +55 11 97255-3036. 

A ferramenta está totalmente traduzida para português e tem o objetivo de ser uma porta de entrada descomplicada para os potenciais da inteligência artificial. Ao funcionar no WhatsApp e Telegram, LuzIA elimina a necessidade de cadastros ou downloads à parte e pode ser usada sem consumir pacotes de dados móveis nos planos que contemplam essa oferta. 

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“Nós queremos levar o poder da inteligência artificial para todos, onde quer que estejam. Sabemos que o brasileiro ama tecnologia e o impacto transformador que ela tem em sua vida, e que o WhatsApp é uma ferramenta indispensável às pessoas por aqui. Por isso, trabalhamos para adaptar a LuzIA para o português e para que ela possa ser uma companhia para todas as horas e ajudar os brasileiros nas suas rotinas do dia a dia”, revela o criador e CEO da LuzIA, Álvaro Higes. 

Como a LuzIA funciona? 

O serviço de IA funciona como um canal que facilita o acesso a diferentes Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs, na sigla em inglês), como ChatGPT, Whisper AI e Stable Diffusion. Dependendo do tipo de solicitação feita pela LuzIA, esse dado será enviado para a plataforma especializada em texto, áudio ou imagens. Em seguida, em questão de segundos, a resposta gerada por esse serviço terceiro chega até o usuário como uma mensagem no WhatsApp. 

No caso de áudios, por exemplo, os usuários podem encaminhar a mensagem nesse formato para a LuzIA e pedir que ela transcreva o conteúdo, faça um resumo da mensagem e até traduza a informação caso ela esteja em outro idioma. A ferramenta compreende mais de 80 idiomas. O primeiro contato pode ser realizado em português e posteriormente a conversa por continuar em outra língua, como alemão, francês e até japonês. 

A integração com WhatsApp garante que a mensagem enviada para a LuzIA seja criptografada, uma característica nativa do mensageiro. Na prática, a ferramenta envia o conteúdo da mensagem do usuário de forma cifrada para ferramentas como ChatGPT, Whisper AI e Stable Diffusion e também devolve a resposta nas mesmas configurações. 

"As mensagens se transformam em anônimas quando são enviadas para a plataforma. Nós não sabemos quem está enviado o que. Importante ressaltar que também não usamos essas informações, não vendemos para plataformas terceiras e precisamos seguir as regras de Compliance do ChatGPT", destaca Andrés. 

 

O aplicativo WhatsApp passou por instabilidades nesta quarta-feira, 19, o que impedia que usuários enviem e visualizem mensagens no app. O serviço ficou fora do por cerca de uma hora e teve funções normalizadas por volta das 17h50.

O site Down Detector, especializado em acusar instabilidades na internet, registrou picos de queixas de usuários, com início às 16h52 do horário de Brasília. Além disso, a baixa é global e afeta outros países da Europa, Ásia e também os Estados Unidos.

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Além disso, o Instagram, também propriedade da Meta (dona do Facebook), passou por instabilidades nesta quarta-feira, com queixas registradas por volta de 16h34 no DownDetector. No entanto, pouco depois, o aplicativo já estava com as operações normalizadas.

Procurada pelo Estadão, a Meta ainda não se pronunciou. No Twitter, a Meta disse: "Estamos trabalhando para resolver rapidamente os problemas de conectividade do WhatsApp e vamos atualizar a situação assim que for possível"

Instabilidades nos apps da Meta

Esta não é a primeira vez que o WhatsApp que fica fora do ar.

Em junho, o aplicativo também teve instabilidade no acesso das mensagens no aplicativo e na versão web.

Em outubro de 2021, a plataforma chegou a ficar fora do ar por mais de 7 horas seguidas em todo o mundo. Na época, a empresa afirmou que um erro interno durante um "trabalho de manutenção de rotina" causou a pane não foram encontradas evidências de que dados de usuários foram comprometidos.

Novidades no WhatsApp

Nesta semana, o WhatsApp lançou um recurso que permite iniciar conversas com números que não estão salvos na agenda de contatos do usuário. A novidade começa a ser gradualmente disponibilizada para celulares Android e iOS. A nova ferramenta elimina a necessidade de gravar na memória do celular os contatos que não terão utilidade futura.

A novidade também faz parte de uma série de atualizações do WhatsApp, aplicativo da Meta (também dona do Instagram e Facebook), para aumentar a privacidade dos usuários e facilitar a navegabilidade pela plataforma.

Memes no Twitter

Como de praxe, usuários foram ao Twitter publicar memes sobre a queda do WhatsApp.

O WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas popular no Brasil, apresentou instabilidade e "caiu" na tarde desta quarta-feira (19).

Segundo a plataforma Downdetector, que aponta instabilidades em sites segundo reclamações de usuários, houve mais de 18 mil envios de falha no WhatsApp desde as 17h.

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Usuários no Twitter também utulizam a rede social para expressar a surpresa com o ocorrido.

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O perfil oficial da plataforma no Twitter declarou que estão "trabalhando rapidamente para resolver problemas de conectividade".

Depois de uma briga ferrenha no WhatsApp entre bolsonaristas e deputados que votaram com o governo, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, distribuiu um comunicado nesta terça-feira, 11, em que tenta pacificar os ânimos desses grupos rivais na bancada do partido na Câmara dos Deputados.

Em um recado aos bolsonaristas que insinuaram que houve recompensa financeira em emendas parlamentares aos deputados que votaram com o governo pela aprovação da reforma tributária, apesar do pedido em contrário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Valdemar disse que "é correto negociar emendas" com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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"Se o atual governo apresentar uma pauta boa para o país, esse presidente que está aí não precisa gastar orçamento pra ter o nosso voto, pois todos seremos a favor. Da mesma forma que, se uma determinada região precisar de uma emenda parlamentar, de uma obra, de um programa social, é correto que esse parlamentar cuide do seu povo e melhore a qualidade de vida de quem o elegeu", diz Valdemar no comunicado distribuído aos deputados do PL.

"Muitos parlamentares foram eleitos com apoio de prefeitos e vereadores e precisam levar benefícios para suas regiões e seu povo. E se, para isso, precisarem votar com o governo em pautas específicas, que façam", acrescentou o presidente do partido de Bolsonaro.

O presidente da sigla alegou que, mesmo se deputados votarem com o governo, o partido continuará na oposição. Mas indicou que não apoiará represálias ou assédio contra deputados do PL que votarem alinhados ao governo em pautas econômicas. Valdemar cobra e fala em união apenas ao votar em projetos que tratem costumes, que ataquem os valores "da família, da fé cristã, do agro, das crianças".

"E, para que não fique dúvida, somos um partido de oposição. E ficaremos unidos nas pautas conservadoras que a direita sempre defende", disse o presidente do PL.

Em referência à reforma tributária, na qual 20 deputados do PL apoiaram o governo, o que motivou ataques de bolsonaristas no grupo de WhatsApp, Valdemar disse que cada deputado terá seu apoio para votar pautas econômicas como preferir.

"Por outro lado, se entrarem pautas boas para a economia, de gestão governamental como arcabouços, reforma tributária e que refletem em questões regionais, cada um precisa votar no que for melhor para o povo o elegeu", afirmou o presidente do PL.

Deputados atacados por bolsonaristas esperavam uma defesa mais enfática de Valdemar, ou uma repreensão mais severa ao grupo fiel ao ex-presidente que fez ataques pessoais. Mas Valdemar acenou para os dois lados no comunicado e disse que "é preciso respeitar a liberdade de opinião" tanto nas redes sociais como nos discursos.

"É preciso, também, respeitar a liberdade de opinião de nossos parlamentares nas redes sociais e em seus discursos", afirmou o presidente do PL.

Por fim, Valdemar fez no comunicado um agrado a Bolsonaro, depois que deputados do PL falaram publicamente em divergências com as pautas do ex-presidente.

"Sempre estaremos unidos na defesa incondicional dos valores que nosso presidente Bolsonaro fez renascer em nossos corações. O orgulho da nossa pátria, de nossa família, das crianças, da fé cristã, do agro, da Liberdade e os valores gerais do conservadorismo", afirmou Valdemar.

Parlamentares próximos a Bolsonaro elogiaram o comunicado de Valdemar. O deputado Domingos Sávio (PL-MG) disse concordar integralmente com a nota. Mesma posição do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que viu "equilíbrio" no comunicado.

"Uma nota equilibrada e perfeita para um partido que está tomando um novo rumo com a finalidade de permanecer o maior partido de direita do Brasil", afirmou ao Estadão o deputado Sostenes Cavalcante (PL-RJ).

Os deputados Vinicius Gurgel (PL-AP) e Yury do Paredão (PL-CE) afirmam que têm sido perseguidos por colegas da bancada do PL por não votarem alinhados às posições do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Câmara. As queixas apareceram primeiro em grupos de WhatsApp do partido e acabaram por abrir uma crise que demandou a intervenção do líder do partido na Casa, Altineu Côrtes (RJ).

A crise veio a público depois que o Estadão obteve reproduções de mensagens trocadas no grupo. Nelas, bolsonaristas radicais atacam deputados que divergem das posições do ex-presidente, em especial em plenário. Em consequência dos desentendimentos, Côrtes restringiu novas publicações, permitidas agora só aos administradores do canal.

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A confusão estourou depois que o deputado André Fernandes (PL-CE) resgatou uma foto postada por Yury do Paredão em que este aparece ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante uma visita presidencial ao Ceará, em maio. Como mostrou o Estadão, Yury foi um dos oito deputados punidos pelo PL com a perda da participação em comissões, por terem votado de maneira favorável ao governo na medida provisória que colocou em prática a divisão de ministérios idealizada por Lula. A punição foi aplicada sob a justificativa de que o PL "fechou questão" contra a aprovação da MP dos Ministérios.

Segundo os deputados queixosos, o comportamento dos radicais destoa até daquele adotado pelo também deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente. De acordo com eles, Eduardo poupa os dissidentes de ofensas pessoais, embora turbine os argumentos do pai nas redes.

Reforma

Os parlamentares se dizem perseguidos desde que deram votos favoráveis ao governo na votação do arcabouço fiscal na Câmara, ocorrida em 23 de maio. Na ocasião, 30 deputados do PL votaram a favor do governo. Os ataques teriam aumentado depois que a reforma tributária foi a plenário. Nessa votação, 20 dos 99 votos da bancada do PL foram a favor da reforma.

A liderança do partido orientou voto contra a reforma e Bolsonaro se empenhou pessoalmente em convencer correligionários a se posicionarem contra o texto. Só que, além dos ataques internos, a desobediência a Bolsonaro também causa perseguição nas redes sociais, diz quem diverge da cartilha bolsonarista.

Vinícius Gurgel relatou que sua filha foi assediada por colegas na escola, porque bolsonaristas o chamaram de "traidor" do ex-presidente em montagens nas redes, depois que deu votos a favor do governo Lula. "Perguntaram para minha filha na escola: 'Por que teu pai traiu o Bolsonaro?' Eu não traí ninguém", afirmou Gurgel, que é deputado desde 2011 e rejeita ter qualquer dívida com Bolsonaro por sua reeleição para a Câmara.

'Respeitosos'

Quem não está alinhado com Bolsonaro calcula que, na bancada de 99 deputados do PL - a maior da Câmara -, há cerca de dez bolsonaristas "radicais", porque atacam correligionários, e outros 20 bolsonaristas fiéis, porém "respeitosos" aos colegas.

"Sou 1001% PL e presidente (do partido) Valdemar Costa Neto. Minha pior votação foi agora quando Bolsonaro veio para o partido, mas não tenho nada contra o ex-presidente. Infelizmente, quando não votamos com a pauta bolsonarista, somos agredidos nas redes sociais. Tem que ter respeito mútuo. A gente não fica criticando Bolsonaro ou bolsonaristas", disse Gurgel.

Já Yuri do Paredão declarou que não vai permitir interferência em seus posicionamentos na Casa. "A gente se elegeu com pauta diferente da deles. Mas fazem tudo para ganhar likes", afirmou o deputado ao Estadão. Gurgel disse também que se absteve de votar na MP dos Ministérios, em que seria favorável ao governo, justamente para não ser atacado por bolsonaristas. Ainda assim, foi punido pelo partido - perdeu assento nas comissões de Agricultura, de Integração Nacional e de Saúde.

Reclamação

Filho do senador Carlos Viana (Podemos-MG), o deputado Samuel Viana (PL-MG) fez uma longa argumentação no grupo de WhatsApp do PL, em que criticou colegas bolsonaristas por fazerem oposição a qualquer projeto do PT, "contra tudo a qualquer custo". O parlamentar reclamou especialmente da postura da ala bolsonarista da legenda durante a votação da reforma tributária.

"Vocês foram para o plenário se posicionar enquanto o jogo estava rolando. Ninguém se preocupou em chamar os governadores, associações, se juntar a bancada ruralista, indústrias, etc. e tentar fazer do 'limão uma limonada'. Ser o pai das alterações no texto e estar mais perto da construção que estava sendo feita para ser o 'pai da criança' ou mostrar que a oposição da direita seria diferente da esquerda. Que faria com que aquele texto inicial, cheio de problemas, fosse alterado a pedido e trabalho da oposição. Isso é ruim não é pra mim, é pro próprio PL", reclamou Samuel no grupo dos deputados do PL. "Ser um partido bolsonarista é agir assim? Como o PT e PSOL fazem? Contra tudo a qualquer custo?", criticou.

Calma

Depois de restringir as publicações no grupo de Whatsapp, Côrtes, o líder da bancada do PL na Câmara, afirmou que vai conversar com o presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, e com Bolsonaro "para discutir e estabelecer nossos limites".

"Bolsonaro colocou na última reunião que nessa votação da reforma tributária não era o caso de fechar questão! Vamos manter a calma, com agressão não vamos resolver nada", disse o deputado aos colegas no aplicativo de mensagens.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um racha no Partido Liberal (PL), diante da votação pela Reforma Tributária, gerou uma confusão em grupos de parlamentares no WhatsApp, provocando tensão com xingamentos e até mesmo ameaças de saída do partido. As mensagens foram obtidas pelo jornal O Globo e divulgadas nesta segunda-feira (10).

De acordo com as capturas de tela, os políticos resolveram “lavar a roupa suja” e trocar acusações três dias após a votação na Câmara, que também foi marcada por uma insatisfação nítida em relação aos deputados favoráveis à reforma, uma minoria na sigla. 

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Os parlamentares ofendidos foram: Vinicius Gurgel (AP), Luciano Vieira (RJ) e Yuri do Paredão (CE). O parlamentar do Ceará, que estava de licença, já foi protagonista de polêmica dentro do partido, quando publicou uma foto ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os favoráveis à reforma foram chamados de “melancias traidores” (comunistas). 

Entre os que ofenderam os colegas estariam os deputados Carlos Jordy (RJ), líder da oposição na Câmara, André Fernandes (CE) e Gustavo Gayer (GO). Outros parlamentares mais moderados, como o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello (RJ), teriam tentado acalmar os ânimos internos.  

A discussão no grupo do PL esquentou quando Vinícius Gurgel passou a reclamar de "extremistas" e da perseguição aos 20 parlamentares favoráveis à reforma nas redes sociais. "Só não fico ofendendo nas redes sociais quem vota de um jeito, então peço respeito, cada um tem seu eleitor!", escreveu o parlamentar, que tentou se diferenciar dos bolsonaristas: "Não sou esquerda e nem de direita, sou conservador somente! Se quiserem pedir minha suspensão de comissões, expulsão, do jeito que vier tá bom! Não é comissão que vai me eleger!". 

Julia Zanatta (PL-SC) atribuiu as reclamações à atitude de quem fica "choramingando". "Não sei por que tanto choro". "Se tinham tanta certeza do voto, por que estão se explicando até agora?". 

Os parlamentares então passaram a discutir a possibilidade de o partido ter duas lideranças distintas para representar os grupos divergentes. Carlos Jordy (RJ), alinhado a Zanatta, reagiu: "Para mim está muito claro: o PL não vai retroagir, o caminho é consolidar-se como o maior partido conservador, de direita, de oposição no Brasil. E aqueles que não aceitam essa posição devem sair do partido". 

Na votação em primeiro turno da proposta que muda o sistema de impostos do país, a sigla deu 20 votos a favor, enquanto 75 foram contrários. O partido tem a maior bancada da Câmara, com 99 filiados em pleno exercício parlamentar. Após a discussão escalar no domingo (9), o líder da sigla, Altineu Côrtes (PL-RJ), decidiu bloquear o grupo. Assim, ninguém mais foi permitido a enviar mensagens. 

 

Mark Zuckerberg, CEO do Meta (Facebook e WhatsApp), anunciou nesta terça-feira (20) um novo recurso de privacidade para o WhatsApp: silenciar chamadas de números desconhecidos. A nova ferramenta, quando ativada, silenciará automaticamente as chamadas recebidas de identificadores fora da lista de contatos. 

A mudança visa oferecer mais privacidade aos usuários do WhatsApp, já que a empresa enfrentou várias reclamações relacionadas à privacidade este ano, incluindo o problema de configuração de privacidade enfrentado pelos usuários do iPhone da Apple em todo o mundo, desde janeiro. Os relatórios sobre scam e fraude, além de telemarketing abusivo também influenciaram a criação do recurso. 

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A empresa com sede em Menlo Park, Califórnia, afirma que o recurso ajudará a filtrar spam, golpes e chamadas de pessoas desconhecidas para maior proteção. No entanto, as chamadas silenciadas ainda aparecerão na lista de chamadas recentes dos usuários com uma nota "chamada desconhecida silenciada" ao lado, caso o usuário esteja disposto a ligar de volta. 

Como silenciar chamadas desconhecidas 

Para utilizar a nova funcionalidade, os usuários do aplicativo precisam ativá-la primeiro:

1. Acesse o menu de configurações do WhatsApp; 

2. Selecione a opção "Privacidade"; 

3. Abra o menu "Chamadas" e ative a opção "Silenciar pessoas desconhecidas". 

 

O WhatsApp está lançando um novo recurso que permite aos usuários obter suporte via bate-papo diretamente no aplicativo, eliminando a necessidade de alternar para o e-mail para obter assistência. Atualmente, esse recurso está disponível para todos que instalarem a versão mais recente do WhatsApp beta para Windows na Microsoft Store (WhatsApp na versão Desktop). Saiba como acessar a nova ferramenta:

1. Clique no ícone de Configurações do aplicativo versão Desktop;

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2. Abra a opção de "Ajuda";

3. Abra a janela "Fale conosco", sublinhada na cor verde;

4. Descreva o problema na janela designada para a solicitação. É possível incluir ou não os dados do seu aparelho;

5. Envie a solicitação.

Novo espaço voltado ao suporte interno de usuários do WhatsApp. Imagem: LeiaJá/Reprodução

Conforme exibido no print, o suporte interno através do bate-papo já está disponível, mas se o usuário não precisar de uma resposta imediata, ele ainda pode solicitar suporte por e-mail. O novo recurso ajuda os usuários a economizar tempo e esforço, e eles podem iniciar conversas em tempo real com a equipe de suporte do WhatsApp, em vez de um atendimento por IA.

Como a atualização é gradativa, alguns usuários podem precisar esperar mais para começar a ver a mudança. É necessário sempre estar com a biblioteca de aplicativos atualizada.

A dona do Facebook, Meta Platformas, permitiu que seus funcionários dessem uma espiada nesta sexta-feira (9) em uma série de ferramentas de inteligência artificial que está desenvolvendo, incluindo bots como o ChatGPT, planejados para o Messenger e o WhatsApp que poderiam conversar usando personalidades diferentes. Entre as ferramentas que estão em desenvolvimento, o Instagram também terá novas aplicações. 

Executivos da empresa também demonstraram em uma reunião um dispositivo que chegará ao Instagram capaz de modificar fotos dos usuários mediante comandos de texto e outro que pode criar stickers de emoji para serviços de mensagem, segundo resumo fornecido por um porta-voz da Meta. A exibição forneceu as primeiras indicações concretas de como a gigante das redes sociais planeja disponibilizar suas próprias ferramentas de inteligência artificial para mais de três bilhões de usuários mensais, meses após competidores como Google e Microsoft anunciarem uma onda de lançamentos do tipo.  

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A Meta ainda não apresentou nenhum produto de inteligência artificial generativa voltado ao consumidor, embora tenha anunciado mês passado que trabalhava com um pequeno grupo de publicitários para testar ferramentas que usam inteligência artificial para gerar imagens de fundo e variações de textos escritos para suas campanhas de publicidade. A empresa também está reorganizando suas divisões de IA e investindo em sua infraestrutura, após identificar no ano passado não ter capacidade de hardware e de software para sustentar as necessidades de seus produtos de IA.  

Para aumentar a concorrência com o Telegram, o WhatsApp lançou hoje (9), os “Canais”. A ferramenta é bem similar ao do rival e serve para transmissão unidirecional de mensagens, mídias, figurinhas e realizar enquetes. Inicialmente, o recurso não está disponível no Brasil, mas deve chegar nos próximos meses. Ele começa apenas na Colômbia e em Singapura.  

De acordo com a descrição do mensageiro da Meta, os Canais são uma forma simples, confiável e provada de receber atualizações importantes de pessoas e organizações. A novidade ficará em uma nova aba, chamada ‘Atualizações’. Ela vai substituir o que hoje aparece no layout do aplicativo como Status. Essa última função vai ser inserida dentro das Atualizações, acima da lista de Canais seguidos.

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Os usuários do mensageiro poderão pesquisar pelo que querem seguir. Links convites, assim como os do Telegram, também podem ser compartilhados. E, do mesmo modo rival, a quantidade de seguidores é ilimitada, diferente dos grupos normais. O WhatsApp afirmou, ainda, que o canal oferece mais privacidade, protegendo informações pessoais dos administradores e seguidores. Números de telefone e foto de perfil dos adms não serão exibidos aos seguidores, do mesmo modo em que o telefone dos seguidores fica em sigilo.  

O histórico de cada canal só ficará armazenado nos servidores do aplicativo por até 30 dias. Também será possível fazer conteúdos sumirem mais rápido. Além disso, administradores podem bloquear capturas de tela e moderar quem pode seguir o canal e se este será público. O WhatsApp lembrou que os Canais não são protegidos por criptografia de ponta a ponta.

“Há alguns casos em que canais com essa proteção para um público limitado podem fazer sentido, como uma organização de saúde ou sem fins lucrativos, e estamos considerando isso como uma opção futura também”, completou a nota do mensageiro.  

Companheiro de muita gente na hora de falar com amigos, parentes e colegas de trabalho, o WhatsApp é o mensageiro mais utilizado no Brasil, de acordo com uma pesquisa da empresa Mobile Ecosystem Forum. Mesmo assim, há diversas ferramentas bem úteis no app que não são tão conhecidas pelos usuários por estarem mais "escondidas" na plataforma.

Alguns desses recursos desconhecidos permitem aos usuários excluir mensagens automaticamente, melhorar a qualidade das fotos enviadas e recebidas no "Zap" e até acessar um chat específico direto da tela inicial do celular - para quem quer agilizar aquela conversa com o melhor amigo ou com o contatinho do momento.

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A seguir, confira sete recursos "secretos" do WhatsApp que vão ajudar a deixar a plataforma mais intuitiva.

 

Restringir quem pode te adicionar em grupos

Essa ferramenta permite que o usuário escolha as pessoas com permissão para adicioná-lo nos famosos "grupos do Zap". Para habilitar, basta ir em Configurações e em seguida, Privacidade. Na nova aba, acesse o banner Grupos para escolher uma dentre as opções Todos, Meus contatos e Meus contatos, exceto…, definindo quem pode te adicionar livremente em grupos do WhatsApp. Vale lembrar que ao selecionar Todos não haverá restrições.

Com a configuração ativada, caso uma pessoa sem permissão tente adicionar o usuário em um grupo, ele receberá um link de convite na conversa privada com a pessoa, podendo aceitar ou recusar o pedido.

 

Marcar uma conversa para ler mais tarde

Para os usuários que sempre se esquecem de responder mensagens no WhatsApp, já é possível sinalizar a conversa com um selo, para lembrar de voltar no chat mais tarde - semelhante à ferramenta "marcar como email não lido", no Gmail.

Por padrão, ao ler uma mensagem no app, a bolinha colorida de notificação que fica ao lado do chat desaparece - mostrando que aquela mensagem já foi acessada. Mas é possível fazer com que a marca retorne ao clicar e segurar a conversa que deseja responder depois e selecionar Marcar como não lida. Após o processo, a bolinha reaparece, indicando que há uma conversa pendente.

Ao clicar na conversa para ler a mensagem, o selo de chat não lido some novamente e o recurso tem que ser reativado.

 

Mensagens temporárias

Se você tem o costume de apagar as conversas do WhatsApp, o recurso Mensagens temporárias pode ser útil. Para ativar esse recurso, basta escolher uma conversa, clicar nos três pontinhos no canto superior direito da tela e selecionar Mensagens temporárias. Na nova aba, selecione qual será a "vida útil" das mensagens, que pode ser 24 horas, 7 dias ou 90 dias. Vale ressaltar que o recurso pode ser desabilitado a qualquer momento na mesma aba.

Ao fim desse prazo estabelecido, todas as mensagens da conversa serão apagadas automaticamente para todos os participantes do chat. Também é possível ativar essa ferramenta em grupos.

Caso você queira que alguma das mensagens da conversa não seja apagada, basta clicar e segurar na caixa de conversa e, depois, selecionar o ícone de marca-páginas na parte superior da tela. Assim, todas as mensagens, exceto as selecionadas, serão deletadas.

 

Biometria para entrar no Zap

Também é possível preservar a privacidade das conversas colocando uma trava para entrar no aplicativo do mensageiro - parecido com a função de bloqueio de tela do celular. Ao acessar as configurações do app, basta ir em Privacidade e, em seguida, em Bloqueio de tela - o nome dessa aba pode mudar conforme as formas de bloqueio disponíveis em cada celular.

Nessa nova página, é só habilitar a opção e seguir com o passo a passo fornecido pelo app para salvar o método de segurança usando identificação digital ou a biometria facial.

 

Aumentar a qualidade das imagens

Ao enviar ou receber uma foto pelo WhatsApp, a qualidade pode ser prejudicada pela configuração padrão do app. Isso porque no processo, a plataforma reduz o tamanho das imagens para economizar espaço de armazenamento do sistema e acelerar o processo de envio das fotos.

Para melhorar essa qualidade, basta ir em Configurações, depois em Armazenamento e dados e, por fim, em Qualidade das fotos. Na nova aba, selecione se quer que a qualidade seja definida automaticamente pelo sistema do app, se prefere que a resolução da foto seja sempre alta ou o modo para economizar dados móveis quando enviadas - quanto maior a qualidade da foto, maior será a quantidade de dados móveis consumida para baixar o arquivo.

 

Acessar conversas da página inicial do celular

Essa ferramenta, para quem tem um celular com sistema operacional Android, do Google, é bem útil para facilitar o acesso de chats que são frequentemente abertos. Ao clicar e segurar uma conversa, é possível selecionar a opção Adicionar atalho para conversa. Essa ferramenta, ao ser habilitada, faz com que um ícone, com a foto de perfil e o nome do usuário ou do grupo selecionado, apareça na tela inicial do celular, como se fosse um aplicativo.

Clicando nesse "app", o usuário é encaminhado diretamente para a conversa.

 

Responder mensagens sem precisar desbloquear o celular

Esse recurso é mais conhecido pelos usuários, mas não deixa de ser interessante e útil. Ao receber uma mensagem com o celular bloqueado, é possível abrir uma pequena caixinha de conversa para responder o chat sem precisar acessar o aplicativo do WhatsApp.

Para isso, basta apertar e segurar em cima da notificação, clicar em Responder e enviar o texto. A técnica também funciona caso você esteja usando o celular em outros aplicativos ou serviços. nesse caso, ao aparecer o banner, arraste a notificação para baixo para abrir a caixa de texto.

O Whatsapp passou a permitir a edição de mensagens enviadas por seus usuários em aparelhos Android e iPhone (iOS). A partir desta segunda-feira (22), o recurso passa a ser liberado de forma gradual e global. 

A tendência é a de que, nas próximas semanas, a ferramenta esteja disponível para todos. A novidade permitirá que os usuários editem os textos em um período de até 15 minutos após o envio. 

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Para realizar a edição da mensagem, será necessário dar um toque longo no balão da mensagem e, em seguida, pressionar a opção "Editar". O conteúdo modificado será sinalizado com a etiqueta "Editado", permitindo que o destinatário da mensagem saiba que a alteração ocorreu. 

O histórico de edição, contudo, não será exibido. O recurso também estará disponível na versão web do aplicativo.

O WhatsApp, principal plataforma mensageira do Meta/Facebook, está testando o recurso de botão de edição para mensagens enviadas. De acordo com o WABetaInfo, a ferramenta de edição foi introduzida na versão beta do aplicativo. Alguns dias depois que a versão recebeu a atualização, alguns usuários beta do WhatsApp relataram que podiam editar mensagens em grupos e bate-papos, segundo um relatório do Indian Express. 

O esperado é que a opção de editar mensagens esteja disponível no menu de três pontos que aparece no canto superior direito da tela quando uma determinada mensagem é selecionada. 

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Além disso, parece que não haverá limite máximo de quantas vezes uma mensagem pode ser editada. No entanto, a opção de editar uma mensagem pode não estar disponível após 15 minutos do envio de uma mensagem, assim como acontece com as mensagens excluídas para dois (recurso disponível temporariamente após o envio). 

O recurso está sendo implementado para corrigir possíveis erros de digitação ou pequenos erros gerais, atualizações de informações importantes e outros, evitando retrabalhos e flood de mensagens iguais. 

No momento, o recurso de edição de mensagens está disponível apenas para alguns usuários e suporta apenas mensagens de texto. Ainda assim, o WhatsApp pode mudar isso no futuro. Não está claro quando o recurso será lançado para todos os usuários da plataforma. 

Mais novidades 

Recentemente, o WhatsApp se envolveu em uma questão de chamadas de spam de números internacionais desconhecidos, que se tornou um problema mundial e é também um incômodo para a telefonia no Brasil. Para conter essa ameaça, a rede está planejando uma parceria com o Truecaller. 

O WhatsApp disse que aumentou seus sistemas de inteligência artificial e aprendizado de máquina para reduzir esses incidentes. De acordo com a empresa, sua nova aplicação de IA e ML reduzirá a taxa de chamadas atual em pelo menos 50%. 

Uma corrente que circula no WhatsApp afirma a Natura está distribuindo cinco mil kits, com produtos da marca, neste Dia das Mães, comemorado neste domingo (14). No conteúdo compartilhado no aplicativo de mensagem há a imagem do suposto kit e o texto "Dia das Mães Natura. O amor começa aqui. 5.000 kits presente grátis".

Além disso, a publicação vem acompanhada de um link para que as pessoas acessem e, assim, tenham direto aos supostos kits. "Presentinho grátis pra mamãe". No entanto, de acordo com a Natura, essa distribuição é falsa e "fraudulenta". A marca de cosméticos e maquiagens explica também que o kit usado para ilustrar as mensagens custa atualmente R$ 189,90.

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Já disponível como teste para alguns usuários da versão beta no Android, o WhatsApp estuda permitir que chamadas desconhecidas sejam silenciadas. As informações são do site especializado WABetaInfo

A plataforma ainda não deu data para que a ferramenta seja totalmente liberada, mas mostrou interesse em reforçar a privacidade dos clientes. A ideia é que o usuário escolha se vai permitir que ligações através do app, feitas por telefones desconhecidos, possam continuar incomodando. 

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O recurso é ativado na aba de 'Configurações' e, em seguida, no menu 'Privacidade'. A opção para ativar é 'Silenciar chamadores desconhecidos'. Mesmo com a possibilidade de silenciar, as ligações indesejadas ainda ficarão à mostra na aba 'Chamadas' e nas notificações do aplicativo. 

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Simony quer ficar mais próxima dos fãs durante seu tratamento contra o câncer. Após iniciar uma nova temporada de quimioterapia, a cantora usou os Stories para anunciar a criação de um grupo no WhatsApp para atualizar os fãs sobre seu estado de saúde.

- Vocês que quiserem mandar áudio, eu recebo todos, orações e enfim... Vamos estar muito mais próximos, vocês vão receber áudios meus também!, disse ela.

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A cantora explicou que, como o primeiro grupo lotou em poucas horas após a criação, teve que abrir o segundo e já planeja o terceiro. Como você acompanhou, Simony está empenhada em passar por mais essa fase de seu tratamento. A cantora foi diagnosticada em agosto de 2022, e em janeiro de 2023 anunciou que estava em remissão, mas após novos exames, descobriu que precisava passar por novas sessões de quimioterapia.

"Não é fácil, claro que eu queria não ter que passar por isso de novo, mas não é uma escolha minha. Têm coisas que a gente não controla, e mais uma vez escolhi passar por isso da melhor maneira possível, pensando sempre na minha cura. Nós vamos ter que reiniciar o tratamento, um tratamento novo de quimioterapia e imunoterapia. Eu sempre fui muito sincera e muito agradecida por tanto amor e carinho que eu recebo de vocês. E nessa nova etapa o que espero é isso: as orações, as rezas, as energias positivas que vocês mandam para mim", disse ela, na época.

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