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O príncipe britânico Harry conta em seu novo livro como foi fisicamente "atacado" por seu irmão mais velho, o príncipe William, durante uma discussão em 2019, informou o jornal The Guardian na quarta-feira.

De acordo com o jornal, a história do incidente aparece no novo livro de memórias de Harry, "Spare", que estará à venda ainda este mês, em meio aos conflitos na família real britânica.

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Harry, de 38 anos, escreve que durante um desentendimento na cozinha de sua casa em Londres, William chamou sua esposa Meghan Markle de "difícil", "grosseira" e "ríspida", antes de derrubá-lo no chão enquanto a discussão continuava, disse o Guardian.

"Ele me agarrou pela gola (da camisa), arrancou a gola e me jogou no chão. Caí na tigela do cachorro, que quebrou nas minhas costas, com pedaços me cortando", relatou o Guardian, citando o livro.

Harry então disse ao irmão mais velho para ir embora. William pareceu "arrependido e pediu desculpas", afirmou Harry, segundo o jornal.

O veículo continua a conversa entre os dois príncipes mencionada no livro: "William voltou e afirmou: 'Você não precisa contar à Meg'.

'Quer contar você que me atacou?'

'Eu não te ataquei, Harold', respondeu William, que parecia estar usando um apelido de Harry".

A mais recente revelação sobre o tumultuado relacionamento dos irmãos é divulgada quando seu pai, o rei Charles, se prepara para sua coroação em maio, após a morte em setembro de sua mãe, a rainha Elizabeth II, aos 96 anos.

Harry e Meghan, de 41 anos, revelaram suas experiências na família real britânica em uma série documental da Netflix sobre os motivos de sua surpreendente partida para a América do Norte em 2020.

Na série, o casal atribui grande parte de sua infelicidade às notícias racistas da mídia e ao assédio da imprensa sensacionalista.

A mudança para o estado natal de Meghan, a Califórnia, os tornou impopulares no Reino Unido, onde são frequentemente retratados pela imprensa como egoístas.

Em trechos de uma entrevista para as emissoras ITV no Reino Unido e CBS nos Estados Unidos, transmitidas esta semana antes do lançamento do livro, Harry afirmou que quer "uma família, não uma instituição".

"Gostaria de ter meu pai de volta. Gostaria de ter meu irmão de volta", disse Harry.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se encontrará com William, Príncipe de Gales, e sua esposa, Catherine, na próxima sexta-feira, durante uma visita a Boston, anunciou a Casa Branca nesta quarta (30).

"O presidente planeja cumprimentar o príncipe e a princesa de Gales quando eles estiverem em Boston. No entanto, ainda estamos trabalhando e finalizando os detalhes", disse a repórteres a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

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Biden viajará a Boston para um evento de arrecadação de fundos do Partido Democrata, enquanto o herdeiro da coroa britânica e sua esposa visitam a cidade para uma cerimônia de premiação. Ainda não está claro onde acontecerá o encontro.

O casal real chegou nesta quarta-feira na capital de Massachusetts, onde participará da premiação Earthshot, um concurso para encontrar soluções que ajudem a reverter os danos ambientais.

A morte da rainha Elizabeth II pode ajudar a iniciar uma reconciliação do príncipe Harry e sua esposa Meghan com o resto da família real, após um suposto afastamento e sua mudança para os Estados Unidos.

O casal, que estava no Reino Unido quando a rainha morreu na quinta-feira, se juntou ao irmão de Harry, William, e sua esposa, Catherine, no Castelo de Windsor, no sábado. Foi a primeira aparição pública dos quatro juntos desde 2020.

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Vestidos de preto, eles observaram as flores deixadas pela morte da rainha, e cumprimentaram o público, sem transparecer o estado da relação entre os casais.

Mas a decisão de aparecerem juntos diante das câmeras sugeriu um avanço na reconciliação.

Segundo a imprensa especializada em realeza britânica, William, o herdeiro do trono, procurou o irmão mais novo, que critica a família desde que abandonou os deveres reais.

Dois dias antes, a situação era bem diferente: Harry, 37 anos, chegou sozinho em um veículo a Balmoral, na Escócia, pouco depois da morte da rainha. William e outros familiares, exceto Catherine, chegaram antes em um único carro.

Richard Fitzwilliams, especialista em realeza, disse na quinta-feira que o fato de os irmãos chegarem separadamente mostra que eles estão "afastados".

Harry e Meghan são vistos como causa de "muitos danos à família real nos últimos meses" com seus comentários, acrescentou.

"Para o futuro, a bola está em campo e depende de como eles querem jogar", acrescentou.

- Caminhos diferentes -

Após a morte de Diana, a mãe dos príncipes, em um acidente de trânsito em Paris em 1997, os irmãos comoveram o mundo ao caminharem atrás de seu caixão no cortejo fúnebre. William tinha 15 anos e Harry apenas 12.

Como adultos, eles pareciam muito próximos e isso continuou depois que William se casou com sua namorada de longa data, Kate Middleton, em 2011. Mas após o casamento de Harry em 2018 com Meghan, uma atriz americana, o relacionamento começou a estremecer.

Harry disse em uma entrevista de 2019 que ele e seu irmão estavam seguindo “caminhos diferentes”. Um ano depois, ele e Meghan anunciaram sua mudança para os Estados Unidos.

Em uma entrevista explosiva do casal a Oprah Winfrey, em março de 2021, Meghan garantiu que Catherine a fez chorar. Eles também alegaram que um membro da realeza, que não identificaram, especulou sobre a cor da pele do futuro filho do casal, já que Meghan é afrodescendente.

William reagiu dizendo que a família real "não é nada" racista. As relações entre os irmãos estavam claramente distantes quando eles se encontraram novamente no ano passado para inaugurar uma estátua de sua mãe. Também não se encontraram para o Jubileu de Platina da Rainha em junho.

Recentemente, Meghan disse à revista The Cut que agora se sente "livre" para contar sua própria história, que alguns viram como uma ameaça disfarçada à monarquia.

Uma mudança gradual está ocorrendo dentro da família real britânica, à medida que a rainha Elizabeth II se retira de compromissos públicos devido à sua idade avançada e saúde.

Seu filho mais velho e herdeiro da monarquia, Charles, o príncipe de Gales, tem assumido um número maior de funções oficiais há vários anos, mesmo no exterior.

A esposa de Charles, Camila, está cada vez mais presente, assim como seu filho mais velho do primeiro casamento com a princesa Diana, William, e a esposa, Kate, também estão na linha de frente.

Camila conseguiu ganhar boa parte da cobertura da mídia que antes cabia à rainha de 95 anos, a quem os médicos aconselharam descansar.

Sua presença em eventos - desde a estreia mundial do último filme de James Bond até o encontro com líderes mundiais nas cúpulas climáticas do G7 e da ONU - é um claro sinal de mudança pela frente.

Joe Little, editor da Majesty Magazine, disse à AFP que "muitas pessoas agora estão familiarizadas com Camila e estão começando a conhecê-la".

- Reconciliação -

Camila, 74, também conhecida como duquesa da Cornualha, se tornará consorte quando Charles, 72 anos, assumir o trono. A ascensão de Camila - que já foi uma figura odiada por ser "a outra mulher" no casamento de Carlos e Diana - é notável.

"Sua posição sem dúvida evoluiu e houve um processo enorme e muito longo de reconciliação desde a época de Diana", explica a historiadora Anna Whitelock ao Daily Express.

Little afirma que Camila, como outros membros da realeza, foi forçada a desempenhar um papel mais público devido à pandemia do coronavírus, quando o mundo mudou para a internet.

Ela soube assumir o papel com desenvoltura e ganhou seguidores, embora aos olhos de alguns nunca possa ser perdoada por seu papel no fim do casamento de Charles e Diana.

Desde a morte do Príncipe Philip, marido da rainha por 73 anos, em abril, Camila tem sido vista - e ouvida - com mais frequência em compromissos reais oficiais e eventos de caridade.

Nesta semana, ela acompanhou Charles - um ambientalista veterano - à cúpula da ONU COP26 em Glasgow, para exortar os líderes mundiais a impedir a mudança climática.

No mês passado, ela e Charles, casados desde 2005, apoiaram a rainha na abertura oficial do Parlamento Escocês em Edimburgo e na Assembleia Galesa em Cardiff.

Nas próximas semanas, o casal embarca para a primeira viagem real ao exterior desde o início da pandemia do coronavírus, visitando o Egito, que sediará a COP27, e a Jordânia.

Ela poderá em breve assumir um papel maior como um dos "conselheiros de Estado", um grupo de membros da realeza de alto escalão nomeado para intervir no caso de a rainha ser incapaz de cumprir suas funções oficiais.

As especulações aumentaram porque os outros conselheiros junto com Charles e William - os príncipes André e Harry - não estão mais ativos.

O meia William fez neste sábado pela manhã o primeiro treino ao lado dos companheiros de Corinthians no CT Joaquim Grava. Após duas sessões de trabalhos físicos à parte desde a chegada, o camisa 10 finalmente se juntou ao elenco e não esconde a ansiedade pela estreia.

O trabalho comandado pelo auxiliar Doriva e, posteriormente, pelo técnico Sylvinho foi dividido em diversas partes. E William cumpriu todas as etapas. O jogador já está inscrito no Boletim Diário Informativo (BID) da CBF, e como vinha treinando normalmente na Inglaterra, não terá problemas para entrar em campo.

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O Corinthians treina mais duas vezes antes do jogo com o Juventude, terça-feira, na Neo Química Arena, e Sylvinho definirá se vai e como aproveitar William para a partida que fecha o primeiro turno do Brasileirão. Neste domingo deve ocorrer um coletivo pela manhã no qual o treinador dará pistas sobre o time titular.

William foi apresentado oficialmente na quarta-feira à noite, na festa de aniversário de 111 anos do clube. Na quinta e sexta-feira foi a campo para os primeiros testes físicos. Nesta sábado, o meia começou as atividades na marcação sob pressão. O Corinthians deve adiantar as linhas diante de um possível Juventude retrancado.

Foram vários ensaios para 90 minutos de bola rolando. Sylvinho ainda trabalhou movimentação e troca de passes com velocidade para fugir da marcação e deu atenção especial ao jogo aéreo, arma do time de Caxias. Com três vitórias seguidas, o Corinthians quer evitar novo tropeço em casa para começar a sonhar com "coisas grandes" na competição.

Com a chegada de William e de Roger Guedes, garantir uma vaga na Copa Libertadores virou obrigação. Mas a ideia é começar a reduzir a distância para os primeiros colocados para tentar brigar pelo topo da tabela. Hoje são 12 pontos de distância do líder Atlético-MG e a sexta colocação na tabela.

Após reforçar o elenco com as chegadas de Giuliano e Renato Augusto, o Corinthians mira a contratação de outro meio-campista: Willian. O jogador de 33 anos está de saída do Arsenal e um retorno ao clube onde foi revelado não está descartado.

O negócio, entretanto, não é considerado fácil pela diretoria corintiana e os representantes do atleta. Um dos fatores é o pouco tempo para a negociação, já que a janela de transferências para o futebol brasileiro fecha na próxima segunda-feira, dia 30. Por outro lado, o time de Londres estaria disposto a negociar o jogador.

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Willian chegou ao Arsenal em 2020, após atuar durante sete temporadas no rival Chelsea. Descontente com o projeto esportivo da atual equipe, o meia solicitou ao coordenador técnico do clube, o brasileiro Edu Gaspar, para ser liberado. O contrato com o clube inglês vai até 2023.

O trunfo do Corinthians na negociação é a boa relação com interlocutores do jogador. O brasileiro é agenciado por Kia Joorabchian, ex-parceiro do clube e sócio da antiga MSI, responsável por montar o time campeão brasileiro de 2005. O empresário já foi consultado pela diretoria do clube sobre as condições do jogador.

Formado na base da equipe alvinegra, Willian nunca escondeu a vontade de voltar a atuar pelo time do coração. Pelo Corinthians, foram 41 jogos em pouco mais de um ano, antes de ser negociado com o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, em 2007. No último domingo, o meia publicou uma foto de quando era criança, vestindo a camisa do time paulista.

No entanto, pessoas próximas acreditam que o jogador tem potencial para seguir atuando na Europa. Com passagens pela seleção brasileira, ele vive há quase 15 anos no Velho Continente e possui negócios na Inglaterra, onde mora com a família. A desvalorização do real também é um dos empecilhos para o acordo.

O volante William vai desfalcar o São Paulo por até seis meses. O temor da gravidade da lesão no joelho sofrida diante do Vasco, na quarta-feira (4), foi confirmado e ele acabou passando por uma bem sucedida artroscopia neste sábado (7). O jogador inicia a recuperação na segunda-feira (9) e só deve retornar em 2022.

Depois de um bom período fora de ação tratando dores no joelho, William retornou aos campos para realizar somente seu nono jogo com a camisa do São Paulo, na volta das oitavas da Copa do Brasil, no Rio. Aos 34 anos, queria ser a experiência em campo buscada pelo técnico Hernán Crespo.

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Estava empolgado, mas com somente 15 minutos em campo em São Januário, caiu sozinho, novamente com problemas no joelho direito. Chorava muito. Os médicos tentaram acalmá-lo dizendo que podia não ser tão grave. Crespo o abraçou passando apoio. Exames de imagem, contudo, confirmaram necessidade cirúrgica.

"O volante William foi submetido na manhã deste sábado a uma artroscopia no joelho direito. O procedimento realizado no Hospital Albert Einstein foi bem-sucedido e o atleta receberá alta ainda no período da tarde, iniciando a recuperação no REFFIS na segunda-feira" informou o clube.

"William sofreu uma entorse em seu joelho durante a vitória por 2 a 1 sobre o Vasco da Gama, na última quarta-feira, em São Januário, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, e não seguiu com a delegação para Curitiba, onde o São Paulo enfrenta o Athletico às 18h deste sábado pelo Campeonato Brasileiro."

O São Paulo aproveitou o último dia de inscrições de jogadores para as quartas de final da Copa Libertadores e fez três mudanças em sua relação inicial. Antes dos jogos com o Palmeiras, foram três modificações: o zagueiro Thiagão e os atacantes Juan e Caio, todos revelados na base tricolor, substituíram Everton Felipe, Bruno Rodrigues e Paulinho, que não estão mais no clube.

Parece que a relação de príncipe Harry e príncipe William ainda está complicada. Segundo informações do jornal Daily Mail, Robert Lacey, especialista da família real, revelou que os irmãos brigaram durante o funeral do avô, príncipe Philip.

Um amigo relatou o momento: "Lá estavam eles, brigando um com o outro com a ferocidade de sempre. A fúria e a raiva entre aqueles dois se tornaram incrivelmente profundas. Muitas coisas duras e dolorosas foram ditas".

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Dessa forma, Robert afirmou que não houve reconciliação nem reunião fraterna depois do funeral. Agora, William e Harry irão se encontrar novamente no dia 1º de julho, data em que será inaugurada uma estátua em homenagem à princesa Diana, mãe deles.

O especialista ainda afirma que os amigos em comum dos príncipes entendem os dois pontos de vista e os motivos para as discussões - tanto a atitude defensiva de William em relação à monarquia quanto a atitude defensiva de Harry em relação à esposa, Meghan Markle.

A direção do São Paulo confirmou nesta terça-feira a contratação do meio-campista William, que tem passagens por Palmeiras e Corinthians. O jogador de 34 anos, que estava jogando no México, acertou contrato até o fim da temporada. De acordo com o clube, ele já foi aprovado nos exames médicos e está integrado ao elenco.

William atuava no futebol mexicano desde 2013, quando chegou ao Querétaro (onde jogou com o goleiro Tiago Volpi). Pelo América, conquistou seu maior título da carreira até agora: a Liga dos Campeões Concacaf, em 2016. Desde 2018, defendia a camisa do Toluca. Antes teve uma breve passagem pelo Busan Ipark, da Coreia do Sul, e por clubes medianos do Brasil, como Ipatinga (2008), Náutico (2008), Vitória (2009), Goiás (2010), Atlético-GO (2010) e Joinville.

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Ele começou a carreira na base do Juventus. Ainda nas categorias inferiores, foi para o Corinthians em 2001. No ano seguinte, se transferiu para o Palmeiras, onde finalizou sua trajetória pela base e estreou na equipe profissional. Atuou pelo rival do São Paulo até 2007 e, depois, voltou ao clube alviverde em 2010.

Em sua primeira passagem pelo Palmeiras, foi diagnosticado com um problema no coração, em 2004. Acabou afastado dos gramados por quase dois anos, até se recuperar totalmente. Em 2006, voltou a jogar por clubes menores, como o Ipatinga.

MURICY NO TREINO - Após levar um susto nos últimos dias, em razão de um quadro de diverticulite, o coordenador de futebol do São Paulo, Muricy Ramalho, voltou a acompanhar um treino do time nesta terça, no CT da Barra Funda. O ex-treinador sentiu dores no fim de semana, recebeu atendimento médico e descansou na segunda antes de voltar ao trabalho nesta manhã.

Muricy pôde acompanhar o treino técnico comandado por Hernán Crespo, que deu atenção especial a embates entre ataque e defesa e simulação de situações de jogo. O São Paulo mantém a rotina de treinos apesar de ainda não saber quando voltará a campo. Pela programação inicial, a próxima partida seria o clássico com o Corinthians, no dia 11 de abril, pelo Paulistão.

Mas as restrições impostas pelo governo estadual de São Paulo só serão amenizadas no dia 12 de abril, um dia depois da data original do clássico.

Os príncipes William e Harry demonstraram uma frente comum, nesta segunda-feira (13), antes de uma reunião de crise convocada por sua avó, a rainha da Inglaterra, depois do terremoto causado na realeza britânica pelo desejo de independência do neto mais novo e sua esposa, ironicamente apelidado de "Megxit", a exemplo do Brexit.

O encontro, que suscita uma enorme expectativa da mídia, acontece na residência particular de Elizabeth II em Sandringham, no leste do país, fechada à imprensa que já se reuniu no local.

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A monarca, seu filho Charles e seu neto mais velho William - pai e irmão de Harry, respectivamente - devem ter uma conversa anunciada como tensa e em que a esposa do último, Meghan, deve participar por telefone depois de ter viajado na semana passada para o Canadá, onde está com seu filho Archie, de oito meses.

Não se sabia se a reunião havia começado quando os dois irmãos publicaram uma declaração conjunta incomum denunciando "informações falsas" sobre seu relacionamento publicada nesta segunda-feira em um jornal britânico.

"O uso de linguagem incendiária dessa maneira é ofensivo e potencialmente prejudicial", disseram eles sem especificar a que jornal se referiam.

Citando uma fonte próxima à família, o Times disse nesta segunda-feira que Harry e Meghan se consideravam "rejeitados pelo que consideravam uma atitude de intimidação pelo duque de Cambridge", William.

Essas declarações foram refutadas por fontes próximas a ambos.

Mais sutil, o Sunday Times disse que William, 37 anos, sente que ele e seu irmão, unidos desde a morte de sua mãe, a princesa Diana, em 1997, se distanciaram bastante.

Soluções viáveis

Embora estivessem expressando suas dificuldades em apoiar a pressão da mídia há algum tempo, a decisão de Harry, 35 anos e sexto na linha de sucessão, e Meghan, 38 anos, ex-atriz americana que deixou sua carreira ao entrar na família real, abalou o país e chocou o clã Windsor. Especialmente porque o casal, elogiado por alguns por sua modernidade e criticado por outros por se rebelar contra as regras, mas querendo manter privilégios e títulos nobres, não notificou a família de sua decisão antes de causar o terremoto real.

A monarca de 93 anos, que recentemente teve que lidar com o escândalo da amizade de seu terceiro filho, Andrew, com o falecido financista pedófilo americano Jeffrey Epstein, pediu que "soluções viáveis" fossem encontradas rapidamente nesta nova crise.

Os duques de Sussex disseram que queriam continuar "apoiando a rainha" - isto é, poderiam representá-la em eventos oficiais ou viagens internacionais -, mas, ao mesmo tempo, deixar o sistema oficial de cobertura da mídia, dividir seu tempo entre o Reino Unido e a América do Norte e buscar "independência financeira ", embora mantendo sua casa em Windsor e benefícios financeiros.

O casal também registrou a marca "Sussex Royal", que abrange desde cartões postais a roupas, passando por consultoria ou campanhas de caridade.

Dinheiro, títulos e negócios

De acordo com o Sunday Times, a reunião abordará questões financeiras - a principal renda do casal -, títulos nobres e o escopo das transações comerciais que eles possam a vir realizar.

"São questões complicadas", afirmou o Palácio de Buckingham na noite de quarta-feira, em uma reação constrangedora ao anúncio surpresa.

Harry, que antes de se assentar era conhecido como o membro mais problemático da família real britânica, sempre teve um relacionamento difícil com a imprensa e recentemente se queixou de vários jornais alegando que eles estavam assediando a esposa, assim como fizeram com a mãe dele.

Depois de elogiar sua chegada à família real como um sopro de ar fresco, a imprensa sensacionalista britânica começou a criticar Meghan por seus supostos caprichos e estilo de vida luxuoso.

O desejo atual de Harry e Meghan de querer viver ao mesmo tempo como príncipes, mas desfrutando dos privilégios de cidadãos anônimos é uma "mistura tóxica", nas palavras de David McClure, especialista em finanças reais.

E a opinião pública parece olhar com desagrado por sua decisão: a maioria acredita que devem desistir de todo o apoio econômico da realeza e que Harry não deve mais figurar na linha de sucessão ao trono.

O príncipe Harry reconheceu que seu irmão, príncipe William, e ele seguem "caminhos diferentes" e que seu relacionamento tem "dias bons" e "dias ruins".

Em uma entrevista à rede ITV durante sua viagem à África com sua esposa Meghan Markle, o príncipe Harry falou sobre os rumores que circulam há vários meses sobre um distanciamento com seu irmão mais velho.

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Harry disse que isso é "inevitavelmente, coisas acontecem", devido à pressão que sofre a família real e suas obrigações.

"Somos irmãos. Sempre seremos irmãos. Seguimos sem dúvida caminhos diferentes neste momento, mas eu sempre estarei lá para ele, assim como sei que ele sempre estará lá para mim", continuou ele.

"Como irmãos, vocês sabem, há dias bons e dias ruins", acrescentou.

Na mesma entrevista, Meghan Markle, que se casou com Harry em 2018, admitiu que este ano foi "difícil" devido à pressão da imprensa.

"Quando eu conheci meu agora marido, meus amigos ficaram muito felizes porque eu estava feliz, mas meus amigos britânicos me disseram: 'Tenho certeza que ele é ótimo, mas você não deveria fazer isto (se casar) porque os tabloides britânicos destruirão sua vida'", explicou.

O casal iniciou uma ofensiva judicial contra os tabloides em meados de outubro.

O príncipe William e sua esposa Kate Middleton expressaram seu compromisso com a educação das mulheres durante sua visita nesta terça-feira (15) a uma escola para meninas em Islamabad, a primeira etapa de sua viagem pelo Paquistão.

O casal se sentou ao lado das alunas durante uma aula de matemática. Kate usava calça larga e túnica azul, da cor do uniforme das meninas.

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"Ambos queriam conversar com as meninas naturalmente, por isso foi muito positivo", disse Khadija Bakhtiar, diretora de uma ONG que promove a educação e participou da reunião.

William e Kate passaram aproximadamente meia hora nessa escola pública, que tem cerca de 1.000 alunos entre o ensino fundamental e o médio.

Eles foram então levados em um comboio muito protegido para as colinas de Islamabad, onde visitaram um edifício de agentes ambientais e depois se encontraram com o primeiro-ministro Imran Khan, amigo da princesa Diana.

No Paquistão, quase 23 milhões de crianças carecem de educação, segundo dados do UNICEF. As meninas são especialmente marginalizadas neste país muçulmano conservador e patriarcal. Menos da metade das mulheres paquistanesas sabia ler e escrever em 2015, enquanto 71% dos homens eram alfabetizados, segundo dados do Ministério das Finanças.

O programa do príncipe William e sua esposa no Paquistão é mantido em segredo. A segurança foi reforçada na primeira visita de um membro da família real britânica desde 2006, quando Charles, o pai de William, foi ao Paquistão acompanhado pela esposa Camila.

Além de Islamabad, o casal real visitará Lahore, a antiga capital do império mongol que governou o sul da Ásia entre os séculos XVI e XIX e com um rico patrimônio arquitetônico e religioso.

Eles também são esperados nas montanhas do norte e perto da fronteira com o Afeganistão, a oeste, de acordo com o embaixador britânico no Paquistão, Thomas Drew.

Depois que a novela "Órfãos da Terra" gravou uma cena das personagens Camila e Valéria se beijando, com previsão para ir ao ar no dia 6 de setembro, "Bom Sucesso" saiu na frente com a mesma ideia. O capítulo dessa quinta-feira (29) mostrou o primeiro beijo gay entre William e Pablo, papéis interpretados pelos atores Diego Montez e Rafael Infante. 

Sem alarde, a cena dos personagens ganhou a aprovação dos internautas em postagens parabenizando a atuação dos dois. "Antes era um grande drama até chegar no beijo. Hoje é algo normal, natural e simples como qualquer outra cena da novela. Eu tô tão feliz!", comentou um dos usuários do Twitter. 

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"Adorei. Um beijo natural entre pessoas do mesmo sexo, sem forçar uma super produção", escreveu outra pessoa. No passado, idealizar alguma cena romântica gay era polêmica. Em 2005, na novela "América", os atores Bruno Gagliasso e Eram Cordeiro chegaram a gravar a cena do tão aguardado beijo dos seus personagens, mas foi retirada do último capítulo. 

O príncipe William discursou em um dos painéis do Fórum Econômico Mundial, na última quarta-feira, dia 23, e um detalhe tem chamado a atenção de quem assistiu sua apresentação.

Apesar de o Duque de Cambridge fazer parte da realeza britânica e precisar cumprir inúmeras regras de etiqueta, às vezes alguns deslizes acontecem. Durante sua participação em um painel desse evento, por exemplo, a sola de um de seus sapatos desgrudou e sem ter outra saída, ele manteve a compostura e continuou com o calçado danificado até o final.

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Como será que isso aconteceu, hein?

Logo depois do treinamento da última terça-feira (12), a Seleção Brasileira assistiu uma palestra para aprender mais sobre a arbitragrem na Copa do Mundo. Um dos assuntos foi a introdução do árbitro de vídeo (VAR) nas partidas do Mundial. 

Após a 'aula', os jogadores da Seleção Brasileira posaram para uma sessão de fotos e vídeos oficiais que serão utilizados pela Fifa em telões nos jogos da Copa do Mundo. E os atletas do Brasil demonstraram estar bem à vontade entre um clique e outro. Neymar e companhia eram só sorrisos durante as fotos.

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Confira os bastidores do ensaio: 

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O terceiro filho do príncipe William da Inglaterra e de sua mulher Kate, nascido nesta segunda-feira (23), será o quinto na linha de sucessão ao trono, ocupado por sua bisavó Elizabeth II.

Esse nascimento afasta um pouco mais do trono o irmão de William, príncipe Harry - ambos filhos do príncipe Charles e da falecida princesa Diana -, que quando nasceu era o terceiro na ordem de sucessão, mas agora passa ao sexto lugar.

A última vez em que houve uma reviravolta abrupta na linha de sucessão foi em 1936, quando o rei Eduardo VIII, que queria se casar com a divorciada americana Wallis Simpson, abdicou após poucos meses a favor de seu irmão, Jorge VI, pai da atual rainha.

A lista sucessória completa é enorme. Até o rei da Espanha, Felipe VI, ocupava o 567º lugar, por sangue, em uma lista elaborada em 2011, embora não pudesse assumir a Coroa por não ser católico - os reis ingleses são chefes da Igreja da Inglaterra, nascida de uma cisão com o Vaticano.

Esses são os dez primeiros na linha de sucessão ao trono, após Elizabeth II. A lei que dava prioridade aos homens sobre as mulheres foi abolida em 2011, mas se aplica aos nascidos antes da data.

1. Príncipe Charles, príncipe de Gales (filho da rainha, nascido em 1948)

2. Príncipe William, duque de Cambridge (filho de Charles e neto da rainha, nascido em 1982)

3. Príncipe George de Cambridge (filho de William, bisneto da rainha, nascido em 2013)

4. Princesa Charlotte de Cambridge (filha de William, nascida em 2015)

5. O terceiro filho de William e Kate (nascido nesta segunda-feira)

6. Príncipe Harry de Gales (filho de Charles, neto da rainha e irmão de William, nascido em 1984)

7. Príncipe Andrew, duque de York (segundo filho da rainha, nascido em 1960)

8. Princesa Beatrice de York (filha de André, neta da rainha, nascida em 1988)

9. Princesa Eugenie de York (filha de André, neta da rainha, nascida em 1990)

10. Príncipe Edward, conde de Essex (terceiro filho da rainha, nascido em 1964)

Kate Middleton, a esposa do príncipe William, deu à luz nesta segunda-feira um menino, anunciou o Palácio de Kensington.

"Sua Alteza Real a Duquesa de Cambridge deu à luz sem problemas um menino às 11h01", anunciou o palácio, em um comunicado, acrescentando que o bebê e sua mãe passam bem.

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O bebê, cujo nome será anunciado posteriormente, nasceu com 3,8 kg

Ainda na difícil luta pela permanência na Série B, vencer o clássico contra o Santa Cruz melhorou um pouco o ambiente do Timbu, principalmente para a relação da torcida com o atacante William, autor dos três gols no duelo. O artilheiro ficou bastante satisfeito com seu desempenho, porém tratou de dividir os louros com seus companheiros.

"Os gols só acontecem com o trabalho coletivo. Lógico que quem faz os três gols tem mais destaque com torcedores e a imprensa, porém coloco os pés no chão porque grande parte disso é dos meus companheiros, pela jogada criada, o toque, cruzamento, desvio. Quando há o fator equipe, as coisas andam. Quem mais ganha com isso é o Náutico. Fico feliz com a atuação, mas amanhã é outro jogo e temos que fazer tudo novamente", disse.

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Agora, os alvirrubros terão pela frente dois jogos como mandante, diante de Paysandu e Londrina. O que é fundamental para conseguir emplacar a sequência de vitórias. Ainda mais quando fazer o próprio papel pode não ser o suficiente. "Duas vitórias em casa, dependendo da rodada, porque não temos confronto direto, ajuda na nossa luta. E a gente precisa dos resultados. Eu preferia que fossem adversários diretos, pois evita que os outros times peguem jogos contra equipes de meio de tabela, sem ambições, entretanto vamos buscar brigar até o final", contou o atacante.

Existe outra vantagem do jogo 'fora' contra o Santa. No total, são quase 20 dias seguidos de trabalho em Recife antes de precisar realizar uma nova viagem, quando for encarar o Criciúma, pela 36ª rodada. "Para a gente, nada melhor que dois jogos em casa para somar pontos. Bom que o clássico foi em Recife e não precisamos de deslocamento. É como se tivéssemos três jogos em casa e isso é importante", destacou o atleta.

Porém, o foco agora é todo no Paysandu. Time que tem por destaque o atacante ex-Náutico, Bergson. Um dos artilheiros da Série B, 11 gols, o jogador é velho conhecido de William e, para ele, merece tanta atenção quanto os demais atletas do Papão. "Eu peguei o Bergson no Grêmio, trabalhei um tempo lá com ele e o Busatto. Vi uma grande evolução, é um centroavante de força e temos que ter cuidado com ele. Para quem quer conquistar algo nesse campeonato, é preciso fazer a sua parte", disse o camisa 9.

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