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A Samsung Electronics anunciou nesta semana que está desenvolvendo uma tecnologia Wi-Fi de 60GHz, o que permitiria a transmissão de dados a velocidades de 4GBps, ou 575MB por segundos. Isto representa um aumento de cinco vezes em relação à velocidade atual permitida por aparelhos comerciais, que é de 866Mbps, ou 108MB por segundos. A empresa coreana explica que com tal capacidade, será possível transferir um filme de 1GB entre aparelhos em menos de três segundos, e o streaming de um vídeo em alta definição entre um smartphone e TV, por exemplo, acontecerá sem delay.

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"A Samsung conseguiu com sucesso superar as barreiras para comercializar uma banda larga de tecnologia Wi-Fi em 60GHz, e está animada para comercializar essa tecnologia inovadora", disse Kim Chang Yong, chefe do centro de pesquisa e desenvolvimento da Samsung Electronics. A empresa afirmou que obteve o padrão Wi-Fi 802.11ad com um novo transmissor e um design novo de antenas.

Para os consumidores, será necessário ter hardware, como roteadores, compatíveis com a frequência 60GHz. Atualmente, a maioria funciona nas bands 2,4GHz e 5GHz. 

"Who Uses My Wi-Fi?" (WUMW), ou "Quem usa o meu Wi-Fi?" em português, é o nome do aplicativo gratuito lançado para iOS com o objetivo de listar quem está usando a sua rede sem fio. A ferramenta promete dizer se a rede está sobrecarregada, e mostrar todos os IPs de aparelhos conectados, possibilitando que o usuário identifique possíveis intrusos conectados à Wi-Fi sem seu conhecimento. 

Além de mostrar o IP, "Quem usa o meu Wi-Fi" também mostra qual é o aparelho conectado, e quem é a fabricante. É possível identificar se a conexão foi feita a um iPhone, Smart TV ou computador, por exemplo. Outra funcionalidade do aplicativo é um gerador de senhas, intitulado "Key Generator", que cria na mesma hora uma nova senha para ser aplicada à rede wireless, aumentando assim a segurança. É importante notar que ao alterar a senha, todos os aparelhos conectados à Wi-Fi perderão acesso e a configuração deverá ser refeita.

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A Nokia irá realizar a pré-venda do Nokia Lumia 920, a partir da próxima quinta-feira (14). O aparelho será o primeiro smartphone da empresa com Windows Phone 8 a chegar no Brasil e tem preço inicial sugerido de R$ 1.999. O equipamento está disponível inicialmente na cor preta.

O Lumia 920 possui câmera de 8,7 megapixels com a tecnologia PureView, que permite fotos com qualidade e definição superiores em ambientes de pouca luz, e conta ainda com a possibilidade de recarregar a bateria por meio do carregador wireless.

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O aparelho possui ainda um estabilizador de imagens, que captura fotos e vídeos com redução de tremores e qualidade profissional, além de NFC Seguro (Near Field Communication), Nokia Dirigir – com navegação gratuita ponto a ponto guiada por voz –, Nokia Música, e Nokia Lente. Os primeiros clientes que comparem o smartphone irão receber como brinde um carregador portátil Nokia DC-16. 

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) pretende ter uma posição de liderança nas tecnologias móveis com a inauguração nesta quinta-feira (11/10) do seu centro de pesquisas Wireless@MIT.

Também conhecido como MIT Center for Wireless Networks and Mobile Computing, a nova unidade reúne mais uma dezena de professores do MIT e os seus grupos de pesquisadores para trabalharem na próxima geração de redes sem fios e computação móvel.

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Com o objetivo de desenvolver pesquisas wireless que vão gerar impacto no mercado, o Wireless@MIT estabeleceu parceria com gigantes como Microsoft, Cisco, Intel, Telefónica, Amazon, STMicroelectronics e MediaTek. O MIT pretender influenciar normas e produtos.

O novo centro está focado em quatro áreas de pesquisas: espectro e conectividade, aplicações móveis, segurança e privacidade, e sistemas de baixo consumo de energia. O centro lançou hoje um site onde detalha os projetos que já está realizando.

Na busca pela quebra de preconceitos, a empresa dinamarquesa Oticon, fabricou o aparelho auditivo Claris D e a Telex soluções auditivas trouxe a nova tecnologia às terras brasileiras. O novo produto possui características discretas, se apresenta em várias cores e ainda utiliza o Wi-Fi na transmissão dos sons.

O aparelho utiliza também a tecnologia RITE, que permite que o Claris D tenha tamanho reduzido e também possibilita a audição imediata, a partir do momento que o usuário colocá-lo no ouvido, incluindo pacientes de todos os graus de perda auditiva.

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Com o uso da conexão wireless foi possível desenvolver uma melhoria na qualidade do áudio e da expansão das funções existentes em aparelhos auditivos. No caso do Claris D, existem duas funções que são possíveis através dessa conexão. “O aparelho faz a sincronização e a comunicação binaural entre os aparelhos auditivos. Esta funcionalidade tem como benefício proporcionar a localização sonora, melhora da compreensão, simulando o cruzamento das vias auditivas que temos no nosso sistema auditivo central. Além disso, todas as funções manuais poderão ser acionadas em um único aparelho, tais como mudança de programas e mudança no controle de volume”, explica a fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex.

Também é possível aproveitar o ConnectLine, um sistema que conecta o aparelho a TVs, rádios, telefones fixos, celulares, computadores, MP3, iPod, videogames e até o GPS do carro ou qualquer um que possua o sistema Bluetooth. “Esta conectividade irá acontecer através do Streamer e ConnectLine. O Streamer é a interface que transforma os aparelhos auditivos em fones de ouvido, sem fio, facilitando a vida das pessoas. Com esta conectividade damos liberdades às pessoas, incentivando sua interação com o mundo dos sons. Basta estar com os aparelhos e o Streamer, e pronto, com apenas um botão o usuário se conecta”, acrescenta Marcella. Ela explica também que o Streamer fica pendurado discretamente no pescoço e pode ser colocado por baixo da roupa, como um colar.

Todas essas novas funções permitem a aproximação com a audição normal e uma maior inserção do deficiente auditivo ao estilo de vida que ele quiser seguir.

Cautela, canja de galinha e largura de banda não fazem mal a ninguém. Redes Wi-Fi modernas operando no padrão 802.11n são capazes de transferir dados a até 300 Mbit/s, suficiente para fazer streaming de um vídeo em HD de um tablet para uma TV. Mas não é o bastante se você tem, por exemplo, de transferir constantemente arquivos com alguns GB entre duas máquinas. Por isso o IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos), órgão dos EUA responsável pela definição dos padrões para redes sem-fio, já trabalha na próxima geração da tecnologia, batizada de 802.11ac

Embora a entidade ainda não tenha acertado todos os detalhes, fabricantes de semicondutores como a Broadcom e a Qualcomm Atheros já estão produzindo amostras de chipsets compatíveis. Ambas as empresas participam ativamente da definição do padrão (batizado pela Broadcom de “5G Wi-Fi”), e prometem entregar atualizações de software para adequá-los a mudanças que possam ocorrer até o momento em que ele será ratificado, provavelmente no final deste ano, ou início de 2013.

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Ao contrário dos equipamentos compatíveis com 802.11n, que podem operar tanto na frequência de 2.4 GHz quanto na de 5 GHz, aparelhos 802.11ac irão operar exclusivamente na frequência de 5 GHz. A 2.4 GHz o alcance é maior, mas nesse caso as redes precisam competir com uma imensa variedade de aparelhos que operam na mesma frequência, de fornos de microondas e telefones sem fio a headsets Bluetooth. A banda de 5 GHz tem mais canais disponíveis, e no padrão 802.11ac cada um deles tem 80 MHz de “largura”, contra os 40 MHz dos canais no padrão 802.11n.

Mais ainda, o 802.11ac irá usar um esquema de modulação que quadruplica a quantidade de dados que pode ser colocada na portadora codificada. A largura de banda máxima por “stream” no 802.11n é de 150 Mbps, o que significa que um roteador com três antenas para transmissão e recepção tem uma largura de banda teórica de no máximo 450 Mbps.

Em contraste, no 802.11ac a largura máxima é de 433 Mbps por stream, e o número máximo de streams sobe de três para oito. Então a largura de banda máxima de uma rede 802.11ac pode ser mais de três vezes superior ao padrão cabeado mais popular atualmente, o Gigabit Ethernet. Entretanto, os aparelhos de primeira geração estarão limitados ao uso de duas ou três antenas para recepção e transmissão, com uma largura de banda máxima de 866 Mbps ou 1.3 Gbps em teoria.

Como já vimos nas redes 802.11n, a largura “real” de banda será de um terço ou metade do máximo teórico. Ainda assim mesmo dispositivos móveis - como smartphones e tablets - com chipsets 802.11ac e apenas uma antena para transmissão e recepção terão à disposição uma largura de banda que é mais do que o dobro daquela com a qual os chipsets 802.11n atuais conseguem lidar. Algo especialmente importante para empresas, já que videoconferência e CRM estão migrando dos desktops para os smartphones e exigem grande largura de banda, tornando as redes 802.11ac uma parte essencial da infraestrutura das empresas, pequenas ou grandes.

Para superar o menor alcance da frequência de 5 GHz os chipsets 802.11ac usam uma tecnologia chamada “beam forming” na transmissão e recepção. Ela era um elemento opcional na especificação 802.11n, mas é obrigatória no 802.11ac. A maioria dos aparelhos 802.11n atuais transmite e recebe sinais de forma omnidirecional. Eles se propagam em uma série de “anéis” concêntricos, como as ondas que surgem quando você joga uma pedrinha em um lago.

Com Beam Forming o roteador e os clientes sabem qual sua posição relativa um ao outro e podem “focar” o sinal na direção correta. Sem essa tecnologia, sinais refletidos podem chegar fora de fase e se cancelar, reduzindo a largura de banda. Um chipset com Beam Forming pode modificar a fase do sinal para contornar o problema, aumentando substancialmente a largura de banda disponível.

A primeira geração de roteadores 802.11ac como o Trendnet TEW-811DR, será de modelos “dual band”, que suportam clientes 802.11n na frequência de 2.4 GHz e clientes 802.11ac na frequência de 5 GHz. Estes aparelhos devem chegar ao mercado no terceiro trimestre deste ano. Notebooks equipados com chipsets 802.11ac devem chegar às lojas, no exterior, à tempo para a temporada de compras no fim do ano, e tablets e smartphones no início de 2013. A Wi-Fi Alliance, consórcio comercial que assumiu a responsabilidade de garantir que equipamentos de rede sem fio interoperem adequadamente, planeja começar o programa de certificação 802.11ac no início de 2013.

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