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A crise no Figueirense parece não ter fim. A delicada situação financeira, que já resultou em WO, agora foi mais além. Depois de anunciar o fim da parceria com a Elephant, que geria o clube, o presidente da empresa, Cláudio Honigman, decidiu pedir à CBF a retirada do clube da série B do brasileiro 2019.

Com o documento apresentado pelo conselho deliberativo na quinta-feira (19) em que comunicava o destrato com a Elephant, a empresa não é mais a gestora do clube e em tese não teria mais nenhuma relação com o figueira

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O presidente do Conselho, Francisco de Assis, afirmou em coletiva nesta segunda-feira (23) que desde quinta o contrato com a empresa deixou de ter validade e que o presidente da Elephant pede três milhões pelo destrato.

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O Figueirense anunciou o fim do acordo com a empresa Elephant Participações Societárias S.A, que é administrada pelo empresário Cláudio Honigman. O acordo que estava vigente desde 2017 chegou ao fim nesta sexta-feira (20), o clube comunicou através de uma nota em seu site oficial.

A parceria, que transformou o Figueirense em um clube-empresa, permitia que a gestão de futebol fosse de responsabilidade da Elephant. Mas a situação financeira delicada que chegou a resultar em um WO por atrasos salariais foi o estopim para o rompimento do contrato.

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"O Figueirense Futebol Clube comunica que, nesta data, 20 de setembro de 2019, às 18h45, notificou o Presidente da empresa Elephant Participações Societárias S/A, sr. Claudio Honigman, da rescisão do contrato (Acordo de Investimento e Transferência da Atividade de Futebol) entre eles firmado no mês de agosto de 2017. Em razão disso, desde então, a Elephant não tem mais qualquer poder de administração. O Figueirense reafirma seus compromissos com a torcida e com toda a comunidade e seguirá sua trajetória, retilínea e ascendente, permeada de vitórias e conquistas, rumo ao centenário", diz a nota.

Após o anúncio o clube convocou a torcida para o próximo jogo dentro de casa e pregou união para o restante da temporada.

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Depois da decisão de não entrar em campo contra o Cuiabá nesta terça-feira (20) devido aos salários atrasados os jogadores do Figueirense desembarcaram por volta do meio dia em Santa Catarina nesta quarta (21) e foram recepcionados por um grupo de torcedores que apoiaram a decisão dos atletas.

Entoando cantos de incentivos cercam de 20 torcedores aguardavam o desembarque dos atletas. Representando o elenco Zé Antônio falou na chegada.

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“Ontem para gente foi um dia muito difícil, não foi fácil tomar a decisão que a gente tomou podem ter certeza disso. A situação é muito difícil. As pessoas julgam, apontam o dedo, incitam violência como alguns estão fazendo aí através de redes sociais. Mas a gente está aqui dando a cara para bater porque a gente não tem nada para esconder, aqui tem homens e pais de família", afirmou. Sobre uma possível demissão, Zé Antônio foi taxativo "não esperamos nada diferente”, concluiu.

O Figueirense se manifestou na noite de terça através de uma nota: “O Figueirense Futebol Clube comunica que a decisão de promover o W.O. na partida da Série B do Campeonato Brasileiro desta terça-feira, 20 de agosto, contra o Cuiabá, em Mato Grosso, é exclusiva dos jogadores profissionais relacionados para o confronto”, diz um trecho da nota.

Os atletas responderam: “Em repúdio à nota oficial do Figueirense, informamos que os únicos culpados pelo W.O são os diretores do clube, que além de não se comprometerem com os contratos assumidos, não abriram nenhum diálogo conosco durante todo esse tempo, não procuraram nenhuma forma de acordo. Apenas queriam que entrássemos em campo em troca de promessas. Promessas que já são descumpridas desde 2017”, rebateram.

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Enfrentando uma profunda crise e correndo o risco de ser desclassificado do Campeonato Italiano na Série C, o Pro Piacenza escalou apenas sete jogadores para a partida deste domingo (17) contra o Cuneo e foi massacrado por 20 a 0.

A goleada histórica aconteceu porque o time sub-20 tentou evitar a derrota por W.O e a eliminação da competição. De acordo com o jornal italiano "Gazzetta dello Sport", aos 10 minutos do primeiro tempo, o placar já estava 4 a 0. No término da etapa, o Cuneo vencia por 16 a 0.

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Já no segundo tempo, o Pro Piacenza escalou o oitavo jogador, que chegou atrasado após ter problemas com seu documento de identidade. No entanto, os donos da casa marcaram mais quatro gols, fechando o placar.

Desde a última quinta-feira (14), quando a federação de futebol da Itália revelou que o jogo precisaria ser disputado, o time fez de tudo para garantir o número mínimo de atletas para a partida. Atualmente, a equipe, que está três rodadas sem jogar e enfrenta punições por salários atrasados, está na última colocação do campeonato, somando apenas oito pontos em 20 jogos.

Da Ansa

Pré-candidato a governador de Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB) criticou, nesta quinta-feira (2), o PSB pela decisão nacional do PT de abrir mão da candidatura da vereadora do Recife Marília Arraes ao comando do Palácio do Campo das Princesas e endossar à reeleição do governador Paulo Câmara. Na avaliação do petebista, o PSB articulou a aliança com os petistas de forma antidemocrática porque quer “ganhar no tapetão” o pleito. 

“Lamento que o PSB atue dessa forma, querendo atropelar, querendo ganhar no tapetão. É lamentável, mas o pernambucano vai avaliar isso, se é uma postura correta, se é democrático querer abafar as candidaturas, excluí-las”, disparou Armando.  “Eu lamento que o governo atue para tirar candidatos. Isso não é uma postura democrática. O que o pernambucano queria era ter mais opções para fazer a melhor escolha. Querem ganhar por WO, querem ganhar tirando os concorrentes do campo”, completou.

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Armando sempre se colocou favorável à candidatura de Marília por aumentar as chances de haver um segundo turno na disputa pelo governo estadual. O senador se disse solidário à vereadora. 

“Acho que ela deveria participar do processo e nós estávamos prontos para fazer o debate com ela também sobre os temas de Pernambuco”, salientou, reforçando o que disse durante a sua fala sobre o processo eleitoral deste ano. “Tenho um grande amor ao meu Estado.  Estamos prontos para debater os problemas de Pernambuco. O debate tem que ser sobre Pernambuco. Eles vão querer falar sobre o passado, mas o que nos interessa é o futuro de Pernambuco”, acrescentou.

Ainda sem vice na chapa para a disputa pelo Governo de Pernambuco, Armando vai oficializar sua candidatura no próximo sábado (4), durante a convenção que acontecerá no Classic Hall, em Olinda, a partir das 9h.

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