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Em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos sofreram um ataque terrorista que impactaria para sempre a história do mundo. Neste dia, às 9h46 do horário de Brasília, terroristas ligados à Al Qaeda, lançaram dois aviões sequestrados contra as Torres Gêmeas do World Trade Center, localizado em Nova Iorque, o que resultou no desmoronamento do complexo.

Mesmo 20 anos após o ocorrido, ainda não foi possível identificar o total de pessoas atingidas pelo atentado. Na última quarta-feira (8), O Departamento de Perícia Médica de Nova York conseguiu identificar mais duas vítimas do ataque terrorista, que somam um total de 1.647 mortos identificados. Saiba mais: https://www.leiaja.com/noticias/2021/09/09/vitimas-do-11-de-setembro-sao-identificadas-apos-20-anos/

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O evento chocou o mundo e as consequências geraram uma guerra contra o terrorismo que duraria por anos. Durante esse período, muitas mudanças foram realizadas, não apenas na esfera política, mas também nos processos de imigração.

Segundo o advogado especialista em Direito Internacional Daniel Toledo, os que participaram do atentado já se encontravam dentro dos Estados Unidos, alguns já haviam tirado suas cidadanias e outros eram estudantes universitários. “Além disso, tinham participado de curso de pilotagem, inclusive feito dentro dos Estados Unidos, ou seja, era uma preparação que já acontecia há muito tempo", observa.

Conforme seguiam as investigações do atentado, Toledo lembra que os Estados Unidos passaram a focar em possíveis suspeitos que já estavam em território americano, além de monitorar os que entravam no país.

Por estarem fragilizados, o advogado lembra que nessa época iniciaram-se os debates sobre invasão de privacidade, que envolviam o aumento das câmeras de vigilância, dispositivos de reconhecimento facial nos aeroportos e diversos outros assuntos.

Outro reflexo do atentado segundo Toledo, foram alguns procedimentos criados pela Transportation Security Administration (TSA), departamento responsável pela segurança em transportes nos Estados Unidos, que dificultaram a entrada de pessoas no país, entre eles, a melhoria da precisão dos equipamentos e a exigência de retirada dos calçados para passar pelos scanners de segurança. “Isso aumentou bastante a segurança, mas não quer dizer que é totalmente à prova de falhas”, aponta.

Toledo explica que o triste evento abalou a confiança que os Estados Unidos tinham com o mundo, que vai desde o aumento de segurança em aeroportos, além de um controle mais acirrado das fronteiras, as quais recebem voos de países atrelados a determinados radicalismos.

Atualmente, os Estados Unidos também trabalham com campanhas de conscientização, as quais visam esclarecer e apresentar as consequências do atentado para jovens que não viveram essa época. “As escolas a partir do 9º ano começaram a debater sobre como reagir em situações de risco, como informar a polícia e como se afastar de grupos que eventualmente começam a pregar esse tipo de atitude”, descreve o advogado.

De acordo com Toledo, o atentado colocou o país em estado de alerta e, hoje, o debate sobre o assunto visa a prevenção. “Com certeza isso impacta na vida de todos nós, principalmente para as pessoas que tentam entrar nos Estados Unidos, seja para turismo ou passeio, pois precisarão passar pelos mesmos procedimentos de segurança”, define.

Nesta sexta-feira (11), completam 19 anos do atentado às torres gêmeas do World Trade Center, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Para contribuir com os estudos dos alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o professor de geografia e atualidades geopolítica, Benedito Serafim, irá realizar um bate-papo em seu perfil do Instagram para discutir o assunto, às 22h.

De acordo com o docente, explicações sobre o que foi o atentado às Torres Gêmeas, o que foi Okaida, quem foi Osama bin Laden e o que o Iraque tem haver com o ocorrido serão um dos pontos abordados. A Doutrina Bush e como esse acontecimento reflete até hoje na sociedade também serão pontuados por Serafim.

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A tragédia do 11 de setembro completa 19 anos nesta sexta-feira (11). O atentado terrorista às torres gêmeas, do World Trade Center, em Nova Iorque, chocou o mundo e mudou completamente a vida dos americanos. 

Detalhes daquele dia, além dos novos protocolos de segurança adotados pelos Estados Unidos após o ataque que matou milhares de pessoas, são retratados em diversas produções cinematográficas.   

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Em filmes, séries ou documentários, o LeiaJá listou algumas dessas produções sobre o 11 de setembro, que estão disponíveis na Netflix e na Amazon Prime Vídeo, para você conferir nesta sexta-feira.

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The Looming Tower

 

O PSL fez uma publicação no Instagram comparando o ataque ao World Trade Center, em Nova Iorque, em 2001 com o atentado a faca contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), durante a campanha eleitoral. O post foi compartilhado na mesma rede social pelo senador Flávio Bolsonaro (PSL).

"Há 18 anos um atentado nos Estados Unidos chocava o mundo inteiro: o ataque às Torres Gêmeas. Há um ano, o Brasil sofria um ataque à democracia: @jairmessiasbolsonaro foi esfaqueado em meio a um ato público. Dois episódios que impactaram a sociedade e deixaram marcas na história", diz a legenda do post no perfil do partido.

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Flávio, por sua vez, ao compartilhar do pensamento ressaltou: "Minha solidariedade a todos os familiares de vítimas de terroristas".

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Os ataques do 11 de setembro nos Estados Unidos em 2001 deixaram 2.753 mortos. Além dos dois aviões que colidiram com as torres gêmeas, ocasionando a queda de ambas, uma outra aeronave caiu sobre o Pentágono e uma quarta na  Pensilvânia. Os ataques foram comandados pelo terrorista Osama Bin Laden, morto em 2011. 

Já a facada contra Bolsonaro aconteceu em Juiz de Fora (MG) e foi realizada por Adélio Bispo de Oliveira. A tentativa de assassinato contra o presidente completou um ano no último dia 6. Em decorrência do atentado, Bolsonaro passou no fim de semana pela quarta cirurgia e se recupera no Hospital Vila Nova Star. Enquanto Adélio Bispo está sob a tutela da Justiça Federal, que o considerou inimputável por ser portador de um transtorno delirante persistente e o direcionou para uma cadeia psiquiátrica.

O ex-presidente dos EUA George W. Bush (2001-2009) foi informado com antecedência por Vladimir Putin da existência de uma ameaça terrorista contra os EUA, afirma o ex-analista da CIA George S. Beebe.

De acordo com o seu livro "Armadilha Russa: Como Nossa Guerra de Sombra com Rússia Pode se Converter em Catástrofe Nuclear", recentemente publicado, o presidente russo, Vladimir Putin, informou em 2001 o então chefe da Casa Branca sobre o risco de um ataque terrorista dois dias antes dos trágicos atentados contra as torres gêmeas de Nova York e o Pentágono.

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George S. Beebe trabalhou para o Governo do Estados Unidos por quase 25 anos e, durante algum tempo, ocupou o cargo na CIA de diretor de grupo de análises da Rússia, bem como de assessor da Casa Branca para assuntos da Rússia, do então vice-presidente Dick Cheney. Atualmente é vice-presidente do Center for the National Interest, um 'think tank' sediado em Washington.

"Putin tinha telefonado ao presidente Bush dois dias antes dos ataques para advertir que a inteligência russa havia detectado sinais de uma campanha terrorista, algo de longa preparação, proveniente do Afeganistão", escreve Beebe no seu livro.

Mais uma confirmação

Nos arquivos do site oficial do Kremlin há um registro datado a 10 de setembro de 2001, no qual se afirma que Putin e Bush tiveram naquele dia uma conversa telefônica. É indicado que a chamada foi realizada por iniciativa dos EUA e que os líderes abordaram questões relacionadas à preparação de sua reunião bilateral no âmbito da cúpula da APEC, realizada em Xangai em outubro daquele ano.

Em 2016, por ocasião do 15º aniversário do pior ataque terrorista na história dos EUA, a edição Politico entrevistou diversos altos funcionários que tinham acompanhado George W. Bush naquele dia. Por razões de segurança, ele permaneceu a bordo do seu avião presidencial, o Air Force One, nos céus dos EUA.

De acordo com o então chefe de gabinete da Casa Branca, Andy Card, "um dos primeiros pensamentos do presidente [...] foi Vladimir Putin".

"[Putin] era muito importante", disse Gordon Johndroe, o ex-subsecretário de imprensa da Casa Branca. "Todos os sistemas militares foram colocados em alerta nuclear e era necessário avisar Putin que não estávamos preparando um ataque contra a Rússia", explicou.

Segundo ele, Putin "foi excelente", sendo que "disse de imediato que a Rússia, por sua parte, não iria responder e declarar alerta" e que "entendia que tínhamos sido atacados e que necessitávamos de estar em alerta".

Da Sputnik Brasil

O arquiteto espanhol Santiago Calatrava inaugurou nesta quinta-feira a estação de trens do World Trade Center, afirmando que trata-se de uma "mensagem de amor" para Nova York.

Calatrava cortou a fita na entrada do Oculus, o emblemático e gigantesco salão que domina a estação.

"É um grande momento", disse Calatrava em inglês. "Espero que os nova-iorquinos apreciem e aproveitem e que (...) ela se converta em uma ferramenta de revitalização do baixo Manhattan".

Construída no entorno do local onde ficavam as Torres Gêmeas do WTC, área transformada em memorial depois dos atentados do 11 de Setembro, a estação conectará os trens suburbanos com destino a Nova Jersey (PATH) com 11 linhas de metrô.

O emblemático Oculus mede 111 metros de comprimento e é "coroado" por vigas que apontam para o céu. A ideia é evocar uma ave abrindo as asas para levantar voo.

A estação abrigará um amplo shopping, com quase 34.000 metros quadrados. Lojas e restaurantes abrem as portas em agosto.

O projeto começou em 2004 e foi muito criticado por sua estética, atrasos e custo.

Inicialmente estabelecido em US$ 2 bilhões, o orçamento chegou a US$ 3,85 bilhões, segundo o escritório do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, responsável pelo projeto.

Prevista para ser concluída em 2009, a obra foi entregue com sete anos de atraso.

Levando bandeiras francesas e flores, centenas de pessoas se reuniram nessa segunda-feira (16) no Memorial dos atentados do 11 de Setembro, em Nova York, onde fizeram um minuto de silêncio pelas vítimas dos ataques em Paris. Franceses residentes, turistas e americanos se reuniram ao redor da "árvore sobrevivente", que foi resgatada dos escombros do World Trade Center e replantada como símbolo de sobrevivência. No local, entoaram o hino nacional francês.

Segundo os responsáveis pelo Memorial Nacional 11 de Setembro, o tributo foi dedicado aos 129 mortos nos ataques de Paris, às centenas de feridos e aos serviços de emergência, que mostraram uma "coragem incrível". "O Memorial Nacional e o Museu do 11 de Setembro se solidarizam totalmente com a França, assim como o povo francês se uniu e apoiou à nossa cidade e ao nosso país, quando mais precisávamos", disse o presidente do Memorial, Joe Daniels.

Ao homenagear os mortos e os feridos, o ex-embaixador americano na França, Craig Stapleton, também destacou a capacidade de recuperação. "Esse lugar foi testemunha de um sofrimento incrível, mas, ao estar aqui, mostramos que é possível vencer a angústia", declarou. O cônsul-geral francês, Bertrand Lortholary, também participou da cerimônia, que se seguiu a outras vigílias realizadas no fim de semana.

Dois limpadores de janela presos em um andaime pendurados a quase 70 andares na nova torre do World Trade Center foram resgatados nesta quarta-feira (12) pelos bombeiros, que serraram uma janela para alcançá-los. O arranha-céu reabriu na semana passada.

Os funcionários ficaram presos por cerca de duas horas antes do resgate, enquanto pessoas observavam a cena. O acidente no andaime foi causado por um defeito em um cabo, de acordo com autoridades.

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A situação crítica teve início quando um dos quatro cabos da plataforma cedeu abruptamente, de acordo com o bombeiro Daniel Nigro. A plataforma aberta se inclinou e oscilou com o vento entre o 68º e o 69º andar. "Rapidamente, ela mudou da horizontal para quase ficar na vertical", afirmou Nigro.

Cerca de cem bombeiros atuaram na operação. Os dois trabalhadores tiveram hipotermia leve, mas depois pareciam bem, de acordo com Nigro. Eles foram levados a um hospital para terem seus estados de saúde verificados. Fonte: Associated Press.

O novo One World Trade Center de Nova York será o arranha-céu mais alto dos Estados Unidos, superando a antiga Sears Tower em Chicago - anunciou um grupo de especialistas nesta terça-feira (12).

Os arquitetos do Conselho de Prédios Altos e Habitat Urbano (CTBUH, na sigla em inglês) concordaram que a antena de 124,4 metros do One World Trade Center é uma característica permanente do projeto e deve ser levada em consideração para determinar sua altura. "O projeto do One World Trade Center, como foi explicado, reforça seu papel como símbolo do ressurgimento desse importante local", declarou o diretor-executivo do CTBUH, Antony Wood.

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"Em particular, a estrutura que contém o farol, que brilha na altura simbólica de 1.776 pés (ou 541 metros, em referência à Declaração de Independência dos Estados Unidos, proclamada em 1776), é especialmente comovente, refletindo na água outra baliza simbólica semelhante, acima da Estátua da Liberdade", afirmou.

O novo One World Trade Center foi construído onde antes havia o World Trade Center. Suas icônicas torres gêmeas foram derrubadas no atentado de 11 de setembro de 2001. Sem a antena, os 417 metros de altura do novo edifício podem ser superados pela antiga Sears Tower em Chicago, agora chamada oficialmente de Willis Tower. O prédio está a 442 metros do chão.

Nenhum dos dois arranha-céus se aproxima do recorde mundial, que cabe ao Burj Khalifa, no Dubai, com 830 metros de altura.

O juiz federal Alvin Hellerstein, de Manhattan, disse que irá decidir se os donos do World Trade Center (WTC) poderão fazer com que várias companhias aéreas e outros acusados do setor paguem bilhões de dólares pelos danos causados pelos ataques terroristas do dia 11 de setembro de 2001.

O julgamento, que começa na segunda-feira, vai decidir se as propriedades do WTC e suas afiliadas podem receber mais do que os US$ 4,9 bilhões em receitas de seguros que eles já obtiveram. Fonte: Associated Press.

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Trabalhadores da construção civil de Nova York comemoraram nesta sexta-feira a instalação da última peça da torre do World Trade Center, tornando a torre a mais alta do hemisfério ocidental.

Imagens de redes de televisão locais mostraram a enorme antena em espiral de 124 metros sendo instalada lentamente no local, completando a última peça na nova joia do horizonte de Manhattan.

O arranha-céu, conhecido oficialmente como One World Trade Center e popularmente como Freedom Tower, é o eixo central do novo complexo construído no Marco Zero, onde as torres gêmeas do antigo World Trade Center desabaram no dia 11 de setembro de 2001 em atentados que mataram quase 3.000 pessoas.

"Este é realmente um momento simbólico, porque este edifício representa a resistência deste país", afirmou o vice-presidente da Autoridade Portuária, Scott Rechler, à rede NBC de televisão.

"Estas pessoas, os milhares de homens e mulheres que trabalharam incansavelmente aqui, realmente fizeram isso como um tributo para as pessoas que morreram no dia 11 de setembro exatamente neste local", completou.

O edifício de 104 andares mede agora 541 metros (1.776 pés), uma altura simbólica escolhida para lembrar o ano de 1776, quando os Estados Unidos declararam sua independência da Grã-Bretanha. Espera-se que abra as portas em 2014.

Com 381 metros de altura, o edifício One World Trade, que está localizado onde estavam as torres gêmeas do World Trade Center, foi aberto ao público.

A construção é um símbolo de superação da tragédia de 11 de setembro de 2001, ao mesmo tempo em que traz lembranças dolorosas para os norte-americanos. Com 104 andares ele é o arranha céu em construção mais alto de Nova York, superando inclusive o Empire State Building, que possui os mesmos 381 metros já construídos.

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Do alto do edifício pode-se ter uma vista privilegiada de 360 graus de Manhattan. A construção do arranha-céu foi marcada pelo adiamento e mudanças de planos. Mas, apensar dos atrasos, espera-se através da construção o renascimento na região de Nova York, conhecida como Marco Zero.

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