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A brasileira Andreia Munarão, suspeita de ter agredido o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no aeroporto de Roma, na Itália, na última sexta-feira (14), foi identificada em vídeo, apontando que ela teria iniciado a provocação verbal. 

De acordo com a análise do material recebido pela Polícia Federal (PF), mesmo sem áudio, é possível concluir que o relato dado por Munarão em depoimento contém inverdades. Na sua versão, a brasileira alega que houve apenas uma “confusão interpretativa”. 

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Agressão verbal e física 

Além dos xingamentos, Moraes afirmou que seu filho, que estava com ele no momento, foi agredido pelos brasileiros. Munarão estava acompanhada de seu marido, Roberto Mantovani, que o teria empurrado e dado um tapa no rosto. 

Munarão e Mantovani não foram os únicos a participarem do episódio de violência contra o ministro do STF. O empresário Alex Zanatta Bignotto também foi identificado, e já prestou depoimento, no último domingo (16), negando ofensas contra Moraes e seu filho. O casal presta depoimento à PF nesta terça-feira (18). 

 

O deputado André Janones (Avante-MG) admitiu, nesta quarta-feira (29), ter chamado o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) pelo apelido de “chupetinha”, na sessão de ontem (28) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), pelo microfone. O parlamentar afirma, no entanto, que o xingamento não tem conotação homofóbica, por se tratar de um apelido utilizado em Minas Gerais para se referir ao colega.

"Venho de Minas Gerais, assim como o deputado Nikolas Ferreira. Lá em Minas, Nikolas Ferreira é tratado como chupeta, esse é o apelido. E não tem nada a ver com homofobia, não vamos transformar um problema sério como é a homofobia no nosso país em que milhares de homossexuais são assassinados e são vítimas de ódio com apelido”, disse.

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O ocorrido foi registrado na sessão como se tivesse sido de autoria do presidente da CCJ, Rui Falcão (PT-SP), mas foi corrigido ainda na noite anterior, o microfone de Falcão estava desligado no momento que as palavras foram proferidas.

No momento em que admitiu ser o autor da ofensa, Janones declarou que não tinha medo de assumir o que fez. “Eu fiquei esperando até aqui algum parlamentar que tivesse, aqui nessa comissão, a valentia que tem nas redes sociais. Mas infelizmente, parece que a grande maioria dos bolsonaristas são frouxos, não tem coragem de dizer aqui quem foi que chamou o 'deputado chupeta' de 'chupetinha'. Quem usou essa expressão fui eu”, afirmou o parlamentar.

A sessão da CCJ foi instaurada para ouvir o ministro da Justiça Flávio Dino sobre sua ida à comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, e ainda acerca dos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

Um entregador de comida por aplicativo foi ameaçado por um cliente durante uma entrega em frente a um condomínio em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Assustado, o motoboy gravou o momento em que o morador se aproxima e diz: “Se eu descesse armado, te dava uma coronhada!”.

Robson José da Silva estava fazendo sua última entrega do dia, por volta das 23h, no último domingo (19), e avisou pelo celular que não iria subir até o apartamento para entregar o produto.

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A titular da conta ainda foi relutante e argumentou que todos os entregadores sempre sobem. Robson, no entanto, respondeu que não podia subir, e que devolveria o alimento para o estabelecimento. Em poucos minutos, um morador do apartamento chegou na portaria e começou a questionar a atitude do entregador.

“Aqui tu só morre por causa de milícia, meu parceiro”, disse o morador, identificado por Daniel, em tom de ameaça e com um ar alterado. Veja o vídeo:

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Depois de ter sido filmado, o trabalhador disse que ele continuou sendo ameaçado. “E já começou com ameaça dizendo que era miliciano. Ele falou que anotou a minha placa, falou que anotou meu nome, que ia me matar porque era da milícia”, afirmou Robson ao portal G1.

Após se retirar do local, o entregador foi à 32ª Delegacia de Polícia, em Taquara, e prestou uma queixa por injúria e ameaça.

Protesto

Na segunda-feira (20), um protesto foi feito em frente ao condomínio, onde outros entregadores se solidarizaram pelo que aconteceu com Robson.

“Já era a última entrega, finalizando para ir para casa. Tenho filho me esperando, tenho esposa. Eu me senti muito ameaçado, fiquei com medo. Tanto que sai de lá, não esperei a viatura no local porque ele falou que ia chamar os parceiros dele, os amigos dele. Eu espero justiça e que a justiça seja feita. Vou tomar as providências, já tenho o boletim de ocorrência, vou dar entrada no processo contra ele”, destacou.

Regras do aplicativo

Segundo a iFood, plataforma responsável pela entrega, nenhum entregador é obrigado a entrar em condomínio ou subir no prédio para realizar a entrega. Além de ser uma forma de prestar respeito ao trabalhador, e não atrasar as demais entregas na fila, a atitude do cliente de descer para buscar seu produto também ajuda a preservar a segurança do entregador.

O goleiro Rodolfo, do Doce Mel, foi vítima de ataques racistas na partida contra o Vitória, na noite dessa quinta-feira (26), no estádio do Barradão. Os torcedores começaram a gritar "macaco v*" antes do fim do primeiro tempo.

A partida pelo Campeonato Baiano acabou 3x0 para o Vitória, mas o jogo ainda estava empatado quando Rodolfo foi alvo dos xingamentos. Os ataques racistas iniciaram depois que o goleiro caiu no gramado.

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O Vitória ainda não se pronunciou oficialmente sobre as agressões dos seus torcedores. A direção do Doce Mel também não comentou o caso.

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Mais uma cena chocante marcou a rodada do Campeonato Brasileiro. Durante o clássico entre São Paulo e Corinthians neste domingo, no Morumbi, uma criança foi xingada por torcedores são-paulinos após comemorar o gol de Yuri Alberto que inaugurou o marcador no estádio. A partida terminou empatada por 1 a 1.

O caso aconteceu em um dos camarotes do estádio do Morumbi. A criança é corintiana e foi acompanhada pelos pais para acompanhar o jogo no local. Quando Yuri Alberto fez o gol corintiano, o menino de cerca de seis anos vibrou e gerou incômodo em torcedores são-paulinos que compartilhavam o mesmo espaço. A informação foi originalmente publicada pelo site GE.com.

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Poucos minutos depois, o São Paulo chegou ao gol de empate com Eder. Foi a vez dos são-paulinos revidarem a provocação e xingarem a criança. O clima esquentou, houve trocas de empurrões e dedos em riste.

Os pais e a criança, assim como os torcedores do São Paulo que protagonizaram a discussões, foram retirados das dependências do Morumbi para evitar que a briga persistisse.

Recentemente, no jogo entre Palmeiras e Flamengo no Allianz Parque, um rapaz com a camisa do Flamengo foi expulso e teve a camisa arrancada após ser descoberto "infiltrado" na torcida organizada da equipe alviverde. Em São Paulo, é vedada pelo órgãos de segurança a entrada de torcedores rivais em clássico. Apenas a torcida do time mandante é liberada para acompanhar esses jogos.

Uma mulher de 29 anos teve seu sobrenome trocado por "vagabunda" no cartão de crédito da  C6 Bank, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Após o ocorrido, a mulher entrou com processo por danos morais e pede indenização de R$ 50 mil pela situação. As informações são do G1.

Segundo o advogado da mulher, sua cliente havia solicitado o cartão de crédito e dois dias depois o objeto chegou com o "xingamento" escrito no cartão. Porém, o homem acrescentou que na correspondência, o nome da moça estava correto e acrescentou que o caso é "humilhante e vexatório".

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Porém, após a repercussão do caso, o banco responsável pelo cartão, o C6 Bank, afirmou em nota que a própria usuária trocou o sobrenome por "vagabunda" ao pedir um cartão de crédito. "Checamos os logs de acesso ao nosso app e, segundo os registros, o pedido do cartão com o nome foi feito pelo aplicativo da usuária, em transação autenticada por senha, sem interferência de nenhuma pessoa no processo. A cliente poderá fazer a reemissão do cartão sem nenhum custo".

Por outro lado, a mulher conta que já é cliente do banco a mais de um ano e nega que tenha pedido o cartão com o xingamento e afirmou que  não vê o porquê de ter pedido o próprio cartão com o sobrenome trocado pelo adjetivo negativo.

"Fiz o pedido pelo aplicativo. Entrei na aba para pedir um novo cartão e solicitei, o aplicativo não pediu alteração de dados em nenhum momento, apenas solicitei. Jamais faria isso. O meu primeiro cartão estava normal, não fiz nada além de pedir o cartão normalmente", finalizou a cliente.

Um homem, que não teve a identidade divulgada, durante discussão com a ex-esposa, ofendeu a ex-sogra ao chamá-la de "galinha preta de macumba'. O caso ocorreu em Pontalina, em Goiás, e o responsável pelo xingamento, de cunho preconceituoso, foi indiciado pela Polícia Civil.

A mulher, vítima da ofensa e que não estava no momento da discussão, procurou a delegacia para registrar o caso. O homem foi indiciado por injúria racial, que foi equiparado ao de racismo e a pena, em caso de condenação, pode chegar a até cinco anos de prisão.

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No momento, o acusado responde o crime em liberdade. 

Em vídeo que circula nas redes sociais, um professor da Escola Estadual José Evangelista França, localizada em Sete Lagoas, região central de Minas Gerais, aparece xingando um aluno dentro da sala de aula. Na gravação é possível ouvir ofensas como “Não fala da minha mãe não, viu, seu vagabundo. Cala sua boca, seu lixo".

Não é possível verificar pela filmagem qual é o motivo causador do desentendimento entre os dois, apenas o comportamento visivelmente alterado do docente, que em dado momento chega a bater na cadeira do aluno e proferir outros xingamentos.

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A escola informou que houve apuração do caso, na qual foram ouvidas ambas as  partes envolvidas. Como conclusão, a unidade de ensino decidiu por rescindir o contrato do docente, que não trabalha mais no local.

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Antes de ser preso, o ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, usou o Twitter para disparar contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em publicação no microblog, ele chamou o magistrado de "cachorro do STF". Foi o ministro que determinou a prisão de Roberto Jefferson, que é investigado em um inquérito que apura a atuação de "milícias digitais" contra a democracia brasileira.

"Xandão, maridão de dOna Vivi, Cachorro do STF, decretou minha prisão por crime de milícia digital", começou o ex-deputado em seu Twitter. "Ele [Moraes] está repetindo os mesmos atos do Supremo da Venezuela, prendendo os Conservadores para entronizar os comunistas. Deus. Pátria. Família. Vida. Liberdade”, completou.

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Pouco tempo depois da publicação, a Polícia Federal confirmou a prisão de Roberto Jefferson e o Twitter desativou a conta. A determinação também estava expressa no pedido de prisão expedido por Alexandre de Moraes.

 

 

 

 

 

 

 

O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, chamado de "vagabundo" e de "macaco" pelo ex-deputado Roberto Jefferson usou o Twitter, nesta sexta-feira (13), para celebrar a prisão do presidente nacional do PTB. Apesar de não citar o nome de Jefferson, ele publicou emojis de palmas e escreveu: "lindo dia para todos!!!".

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No mês passado, Roberto Jefferson publicou um vídeo no Twitter com a bandeira do Brasil ao fundo e portando duas pistolas nas mãos. Na ocasião, ele disparou xingamentos contra Yang Wanming.

Nesta sexta, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pediu a prisão preventiva de Roberto Jefferson. Além da determinação, Moraes ordenou também o cumprimento de busca e apreensão contra o político, que é suspeito de participar em uma organização criminosa digital montada para atacar a democracia.

A veterinária negra Talita Santos, que é especialista em animais pets silvestres e exóticos, sofreu um ataque racista durante palestra online para um grupo de estudos da Universidade Estadual Paulista de Botucatu na quinta-feira (18). Os invasores imitaram sons de macaco, colocaram imagens do presidente Jair Bolsonaro e música alta, e fizeram xingamentos.

Santos fazia a palestra há cerca de uma hora quando o evento foi invadido, segundo relatou ao Uol. Inicialmente, ela achou que algum aluno havia esquecido o microfone aberto. Em seguida, começou a poluição sonora e os xingamentos.

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Entre as declarações preconceituosas, é possível ouvir um homem dizer "mulher já pode trabalhar e ainda quer votar". Segundo a veterinária, foram projetadas imagens do presidente da República e de primatas. O organizador da palestra precisou encerrar a apresentação. Talita Santos informou que está tomando as medidas judiciais cabíveis. 

"O racismo ocorre dentro dos consultórios, dentro das universidades e não vai acabar, mas não será mais tolerado. A união do povo preto nos torna mais fortes para qualquer tipo de opressão. Estamos aqui, existimos e resistimos", escreveu a veterinária nas redes sociais.

Diversas organizações se manifestaram contra o episódio. "Esse não foi o primeiro e infelizmente não será o último caso de racismo sofrido por um médico veterinário negro", lamentou a Afrovet, rede de graduandos e médicos veterinários negros. "É fundamental nos manifestarmos diante de situações inaceitáveis como essa. É uma ofensa à classe médica-veterinária e a todo o povo brasileiro e à sua riquíssima diversidade, seja de raça, de credo, ou cultura. Todos precisam ser respeitados. Esses criminosos devem ser identificados e punidos pela justiça" disse o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP), Mário Eduardo Pulga.

A Unesp de Botucatu também lamentou o ocorrido. "Tal ação, claramente organizada, além do seu caráter criminoso, tem as marcas da intolerância, da covardia e do ódio à disseminação e à promoção do conhecimento, único caminho possível para a construção de uma sociedade mais justa e democrática", afirma a nota.

A atriz Angela Dippe, a eterna Penélope do Castelo Rá-Tim-Bum, foi alvo de xingamentos por parte dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Em um vídeo publicado pela própria Angela, manifestantes que estavam na Avenida Paulista, em São Paulo, hostilizaram a artista por ela usar máscara durante sua ida para casa.

Filmando toda a ação, Angela disse: "Fui chamada de comunista, medrosa e escrava do João Doria". Contrárias às normas de segurança em combate ao coronavírus, as pessoas que viram a atriz nas proximidades do protesto começaram a vaiá-la. Uma mulher chegou a agredir verbalmente Angelia Dippe, quando disse: "vai tomar no c* junto com o Doria". Diversos internautas repudiaram a ação contra a gaúcha.

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Ex-ministro da Secretaria de Governo, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz usou o Twitter, nesta quinta-feira (28), para afirmar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não tem respeito com os brasileiros, nem noção institucional e do cargo que ocupa.

A avaliação do ex-aliado de Bolsonaro foi pela forma com que o presidente se posicionou diante da imprensa e da divulgação de que seu governo gastou R$ 15 milhões com leite condensado, além de um total de quase R$ 1,8 bilhão com outros alimentos. Nessa quarta (27), o presidente xingou à imprensa e mandou os jornalistas enfiarem o leite condensado no r***.

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Ao compartilhar um vídeo do momento, Santos Cruz escreveu: "VERGONHA. Vulgaridade. Sem noção institucional e do cargo. Falta de respeito com a população e o país que representa. Nada a ver com a necessidade de medidas de apoio às empresas, pessoas e reacão a comentários. Populismo barato. Não é exemplo nem caminho para solução".

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 A postura do presidente foi exposta quando encontrava aliados, no momento ele disse: "Quando vejo a imprensa me atacar dizendo que comprei 2 milhões e meio de latas de leite condensado, vai pra p*** que o pariu, imprensa de m****! É pra enfiar no r*** de vocês da imprensa essas latas de leite condensado". Ministros e parlamentares que estavam no local com Bolsonaro, aparecem rindo com as declarações do presidente.

O presidente Jair Bolsonaro reagiu nesta quarta-feira (27) a críticas que tem recebido pelo gasto de R$ 15 milhões com leite condensado por órgãos da administração federal no ano passado. Em almoço que reuniu ministros, aliados e cantores sertanejos em uma churrascaria de Brasília, o presidente atacou a imprensa com xingamentos e, sem apresentar números, disse que na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014, a despesa foi maior.

"Quando vejo a imprensa me atacar dizendo que comprei 2,5 milhões de latas de leite condensado, vai pra p* que o pariu, imprensa de m*! É pra enfiar no r* de vocês da imprensa essas latas de leite condensado", disse Bolsonaro ao microfone, em discurso para os demais convidados. A churrascaria foi fechada para receber o grupo, mas um vídeo com as declarações do presidente foi divulgado nas redes sociais. "Não é pra Presidência da República essa compra de alimentos, até porque nossa fonte é outra. (É) Alimentação de 370 mil homens do Exército, (para) programas de alimentação do Ministério da Cidadania, do Ministério da Educação..."

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O almoço, realizado hoje, em uma churrascaria lotada, reuniu cantores como Netinho, Naiara Azevedo, Amado Batista e Sorocaba e os ministros Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Gilson Machado (Turismo), Fábio Faria (Comunicações), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), além dos secretários especiais de Cultura, Mario Frias, e da Pesca, Jorge Seif.

Alguns parlamentares também estavam no encontro, além do filho mais novo do presidente, Jair Renan, do pai do jogador de futebol Neymar Jr, Neymar da Silva Santos, e do ex-deputado Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB.

Apesar da fala do presidente, o montante gasto, revelado pelo site de notícias Metrópoles, deixa claro que o valor diz respeito a toda administração federal e não apenas à Presidência. De acordo com a reportagem, o gasto global do Executivo federal com alimentos e bebidas registrou um aumento de 20% em relação a 2019. Neste total estão ainda despesas de cerca de R$ 2,2 milhões com chicletes e R$ 32,7 milhões com pizza e refrigerante, por exemplo.

Bolsonaro chamou a divulgação dos recursos gastos, disponíveis no Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia, de "acusações levianas". O presidente prometeu falar sobre o assunto na live semanal de amanhã, 28, ao lado do ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário.

"Amanhã na live, junto com o ministro Wagner Rosário, da CGU, vamos demonstrar tudo isso. Inclusive que em 2014 a Dilma comprou mais leite condensado do que eu", disse.

O almoço comemorativo que lotou uma churrascaria na Vila Planalto, em Brasília, não estava previsto na agenda oficial do presidente. No restaurante, Bolsonaro agradeceu o apoio de representantes da indústria da música e recorreu a um discurso ideológico ao relembrar sua eleição para presidente.

"Vocês foram uma parcela decisiva por ocasião das eleições em 2018, quis Deus que o País acordasse. Há um grande mal que se aproximava, que é o socialismo, o comunismo, o fim da nossa liberdade", disse Bolsonaro em vídeo divulgado nas redes sociais do deputado Carlos Freitas (PSL-SC).

Os cantores endossaram o apoio a Bolsonaro. "É uma honra poder dar voz a um setor tão importante da nossa economia. Obrigado Jair Bolsonaro por ouvir o que o setor de entretenimento tem para falar", disse o cantor Sorocaba, em suas redes sociais. Trechos do encontro foram divulgados pelo cantor em sua página no Instagram.

O vídeo com xingamentos de Bolsonaro à imprensa foi divulgado pelo assessor especial da Presidência da República, Tercio Arnaud, na plataforma Telegram.

No ano passado, Bolsonaro também se reuniu com cantores sertanejos, recebidos em 29 de janeiro no Palácio do Planalto.

Antes do encontro de hoje, Bolsonaro esteve no Ministério da Economia, onde se reuniu com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Paulo Solmucci. Ele prometeu dar uma resposta, em até duas semanas, sobre medidas de apoio ao setor de bares e restaurantes, impactados por medidas de restrição de funcionamento em razão do avanço da pandemia da Covid-19.

Da sede da pasta da Economia, o chefe do Executivo seguiu para o restaurante com Solmucci, que também participou do almoço.

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Para testar sua popularidade, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ocupou uma das faixas da Rodovia Presidente Dutra, no Rio de Janeiro, na manhã deste sábado (17) e acenou para motoristas por cerca de dez minutos. Na esperança de receber buzinadas em seu apoio, Bolsonaro foi pego de surpresa com o xingamento de uma pessoa que passava de carro.

"Pau no c*", protestou o opositor após receber o aceno do presidente. Rodeado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele nitidamente fica constrangido com a atitude e segue com seu compromisso extraoficial.

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Em sua conta do Twitter, o ex-capitão publicou um vídeo em que mostra apenas os condutores que o apoiaram.

Confira

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A diretoria da igreja Pentecostal Deus é Amor decidiu afastar o pastor Edson Araújo de suas funções após ele agredir sua mulher verbalmente durante transmissão ao vivo no último final de semana. Não sabendo que já estava ao vivo, ele chamou a esposa de "imbecil" por causa da posição da câmera. Também é possível ouvir um barulho de tapa.

Segundo o comunicado da diretoria, o pastor foi afastado da instituição e todas as medidas cabíveis foram tomadas. A igreja diz também que a esposa de Edson Araújo está recebendo o suporte necessário.

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"Qualquer tipo de violência, principalmente no âmbito doméstico, é totalmente contrária aos princípios cristãos e aos ensinamentos apregoados na bíblia sagrada, nossa base de fé. Devemos nos lembrar que violência doméstica não é apenas pecado, é também um crime. Como cristãos devemos combater atitudes como essa de forma muito enérgica", disse o pastor Roberto Marena em publicação nas redes sociais.

Outro líder da igreja, o pastor David Miranda Neto, também se pronunciou sobre o episódio. "Se necessário for as autoridades também serão envolvidas no caso. Nós não seremos coniventes com nenhum tipo de erro, agressão, nada disso. Somos completamente contrários quanto a isso. A igreja Deus é Amor está fazendo tudo que é necessário fazer no seu âmbito disciplinar interno, essa pessoa já foi retirada do seu cargo e as apurações estão sendo feitas. Se necessário for, a justiça será envolvida", comentou.

O pastor afastado chegou a gravar um vídeo se desculpando após a repercussão do caso. "Nós estávamos em cima do horário de fazer o culto, e nós não tínhamos uma posição correta do equipamento, então eu simplesmente me levantei e fui tentar arrumar, e aí acabou derrubando outro aparelho de celular que faz a transmissão de hinos", Araújo comentou. “Eu fui ali de uma forma imprudente, de um forma incorreta que não poderia agir daquela conduta e da forma que eu agi, eu direcionei uma palavra, nunca tivemos nenhum tipo de problema. Quatro anos que nós convivemos, estamos juntos e abraçando a obra do Senhor e por um momento, verdadeiramente pela minha falha, eu assumo publicamente o meu erro e ter direcionado uma palavra incorreta e imprudente", completou.

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A dupla Bruno e Marrone está causando o maior 'disse-me-disse' nas redes sociais. No último domingo (13), os cantores participaram de uma live ao lado do cantor Leonardo e dos sertanejos Jorge e Mateus. Durante um dos intervalos da apresentação, os donos do clássico Dormi na Praça se desentenderam.

Bruno gerou polêmica ao criticar Marrone, enquanto o parceiro musical contava uma história. "Para de falar de você. Você fala muito de você, minha fazenda, minha vida, vai se f*", disparou. Ao final do show virtual, Bruno se desculpou por ter se alterado ao vivo.

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"Às vezes eu tenho momento de pânico assim, porque eu amo o Marrone, é um cara que está comigo há 34 anos. Minha personalidade é mais forte, pelo lado explosivo", disse. No perfil oficial dos cantores no Instagram, internautas detonaram a postura de Bruno. "Aproveita o Marrone do seu lado e aprende com ele a ser mais humilde e educado", escreveu um dos seguidores.

Assista ao vídeo:

Um vídeo mostra uma mulher fazendo ofensas racistas e dizendo que tem carta branca para isso. Segundo a página Revista Ébano Brasil, o caso ocorreu no distrito de Jabaquara, em São Paulo-SP.

De acordo com informações, a mulher que aparece nas imagens estava ofendendo negros na rua. Um homem decidiu filmá-la e também foi alvo das agressões verbais.

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"Posta, que eu vou te processar e pegar dinheiro. Eu tenho carta branca", diz a mulher. O rapaz que filma é xingado de "macaco", "orangotango", "chimpanzé", "lixo" e "fedido".

Essa não seria a primeira vez que ela faz agressões racistas contra moradores de Jabaquara. O vídeo viralizou no último domingo (13).

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Durante entrevista realizada na última terça feira (8) do prefeito Kirk Caldwell, da cidade de Honolulu, no Havaí, Estados Unidos (EUA), a intérprete em Língua Brasileira de Sinais (Libras), que sempre o acompanha durante as entrevistas, traduziu um xingamento. O fato acabou vazando na transmissão do pronunciamento.

A intéprete ouviu um xingamento do público e não deixou passar a tradução. Ela mostrou o dedo médio da mão direita, um sinal de ofensa bastante conhecido. O ato da plateia ocorreu após o prefeito afirmar que reunições de pessoas em locais públicos estão proibidas.

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Caldwell havia organizado o pronunciamento para dizer que a quarentena havia sido prorrogada por mais duas semanas em Honolulu, após o surgimento de novos casos da Covid-19 na cidade, a capital havaiana. O prefeito aproveitou a ocasião para ressaltar que a liberdade de opinião é garantida nos Estados Unidos. A transmissão conta com 29 mil visualizações.

Nessa segunda-feira (24), famosos participaram de uma mobilização nas redes sociais questionando o presidente Jair Bolsonaro sobre os depósitos feitos por Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Entre os nomes das celebridades que ingressaram a campanha estava o de Raquel Pacheco, mais conhecida como a ex-garota de programa Bruna Surfistinha.

Após cobrar uma postura do político no Twitter, a empresária e escritora foi xingada pelos apoiadores dele. Em uma outra rede social, Raquel afirmou que foi chamada por diversas palavras obscenas, mas que não irá deixar se abater pelas críticas dos internautas.

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"Questionei o excelentíssimo presidente sobre o dinheiro que a primeira dama recebeu do Fabrício Queiroz no Twitter e estes foram alguns dos elogios que recebi de seu eleitorado. Eu, como cidadã, tenho direito de questionar e cobrar respostas e assim o farei, sem temer com essas represálias", disse.

Veja:

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