Tópicos | Zodiaco

Hoje (24) é comemorado o Dia Nacional da Infância. A Rede Manchete completa 40 anos de existência e 24 anos fora da TV brasileira. Ela exibia desenhos infantis para aqueles que nasceram entre os anos 1970 e 1990. Pensando nisso, a equipe do LeiaJá separou cinco desenhos da Rede Manchete para relembrar. Confira a seguir. 

Cavaleiros do Zodíaco: Aos domingos, o anime disputava audiência com programas de grandes canais da TV, mostrando como os espectadores amavam a série. Foi o primeiro desenho japonês a se popularizar no Brasil, criando uma legião de fãs que até hoje o consideram um dos melhores animes da história. A trama conta histórias de cavaleiros com armaduras e poderes inspirados em cosmos, constelações e temáticas de mitologia grega. 

##RECOMENDA##

Sailor Moon: Chegou ao Brasil depois do sucesso estrondoso de Cavaleiros do Zodíaco. O anime é baseado no mangá de Naoko Takeuchi e começou a ser exibido por aqui em 1996, quando iniciou a formação de inúmeros fãs. 

Changeman: O esquadrão relâmpago Changeman entra na categoria de ser um dos primeiros a explodir de sucesso no Brasil. Formado por cinco integrantes, o grupo combatia o mal na Terra através de diversas ameaças do Gozma. A abertura, outra vez, mesmo sendo cantada em japonês, ainda é relembrada em muitos karaokes frequentados por fãs da Rede Manchete. 

Super Campeões: Protagonizado por Tsubasa, o desenho japonês mostrava uma equipe de futebol que disputava campeonatos locais e misturava as partidas com dramas escolares. Os chutes e corridas dos atletas eram tratadas como superpoderes, com força descomunal e velocidade fora do comum. O sucesso no Brasil, que se deu em 1994, foi imediato. A paixão pelo esporte é compartilhada por brasileiros e japoneses. 

Jaspion: Mesmo que no Japão, país onde foi criada, a série tenha sido um fracasso, no Brasil a história foi diferente. O herói, que veste uma armadura de metal e protege a terra de ameaças, se tornou um ícone entre as crianças com a música de abertura. Jaspion foi o primeiro seriado japonês do estilo “tokusatsu” a se popularizar no Brasil, abrindo caminho para outras séries como Changeman e Black Kamen Rider, que depois chegaram à TV Manchete. 

 

A Melissa criou uma nova coleção inspirada nos astros. Cósmica conta com quatro modelos da sandália clássica da marca, além de chaveiros colecionáveis e uma inédita linha de 12 camisetas - uma para cada signo do zodíaco. Os clientes também poderão fazer seu mapa astral gratuitamente. 

A coleção traz o tradicional modelo Melissa em quatro cores diferentes, uma para cada elemento astrológico. O verde representa a taree; vermelho, o fogo; rosa simboliza a água; e amarelo, o ar. Também é possível customizar o calçado com chaveiros colecionáveis e charms que ajudam a personalizar o modelo. Além disso, a coleção traz uma inédita linha de camisetas, com 12 modelos representando os signos. 

##RECOMENDA##

Os interessados na coleção também poderão ganhar um mapa astral gratuito. A marca fechou uma parceria com o portal Astrolink, que disponibiliza uma ferramenta para traçar o mapa personalizado dos clientes.  Já as vendas das melissas estão sendo feitas pelo site da marca. 


 

O ano de 2020 já está batendo na porta, mas para a astrologia o Ano Novo só começará realmente após o carnaval. E não é piada. Março é o mês que marca o início do ciclo de Áries, o primeiro signo do zodíaco - representado pelo carneiro - e também o início do calendário astrológico, guiado pelas estações do ano. De acordo com a jornalista e astróloga Carol Leão, será nele que surgirá a palavra de ordem do início da próxima década: planejamento.

“É um ano muito decisivo, mas que já vai mostrar logo toda essa necessidade de planejar  que todos precisam em algum campo da sua vida”, afirma a astróloga, que largou a carreira de jornalista para se dedicar a interpretar os astros. Além disso, Carol Leão também alerta para um cuidado redobrado com os eclipses. “A astrologia clássica recomenda acender velas e fazer orações para a proteção pessoal e do próprio universo, além de agradecimento pelo que foi conquistado no último ano”, sugere.

##RECOMENDA##

Confira as previsões completas:

Planejar, reservar e conter 

Dois mil e vinte será um ano de expandir metas. Ano de planejamento, reserva, contenção. Quem não conseguir planejar e colocar suas metas no papel para realizar de maneira prática seus desejos vai ter dificuldade. O planeta Júpiter, que na astrologia significa expansão, estará passando pelo signo de capricórnio e Júpiter em capricórnio vai beneficiar quem planeja. 

Para os sonhadores, ano será de muita responsabilidade. Os capricornianos, que estão sentindo mais esses últimos anos, vão se beneficiar muito desse trânsito. Também quem tem planetas em terra, como touro e virgem. Áries e libra precisam focar mais, pois já são mais propensos à dispersão.

Março, maio e setembro: o meses da Economia

Em março teremos uma fileira de planetas em capricórnio: saturno, plutão, Júpiter e marte. Será um mês decisivo para realizações pessoais e políticas. Também será importante e decisivo para o cenário economia, assim como maio e setembro.

Mudanças, separações e transformações

Até junho teremos eclipses no signo de câncer e capricórnio. Cancerianos devem sentir mais ou já estar sentindo essa série, sobretudo nos relacionamentos mais longos. Eclipses trazem revelações, mudanças, separações e transformações necessárias para o movimento da vida. São fenômenos muito importantes para o meio ambiente também. 

Em março, pode haver uma intensificação das queimadas ou problemas com colheitas, gados, estoques. É uma série importante para Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. O eclipse de câncer fala sobre vínculos, família. O período de janeiro a março deve ser turbulento para ele.

Gêmeos e a crise nos EUA

Em junho, a série de eclipses muda. Vai para gêmeos. Muito ruim para Trump. Eclipses significam também ocultações de pessoas públicas ou momentos de ostracismo. A má fase piora em meados de junho e julho de 2020. Essa série também vai tocar muito as comunicações, transportes e relações pessoais através dos meios de comunicação em todo o mundo. Deveremos ter redefinições importantes dessa área, principalmente a partir de dezembro de 2020. A mídia estará mais pressionada também.

Cuidado com a infidelidade

Em maio, teremos a retrogradação de Vênus em gêmeos. Período importante para gêmeos, sagitário e peixes. É um período que significa crises afetivas e revisões na área amorosa, que servirão  como um momento de amadurecimento desses signos, que tendem a um comportamento mais escapista.

Quem acredita ao menos um pouco em signos do zodíaco sabe que, quando se fala de geminianos, dificilmente um adjetivo bom entrará na mesma frase em que eles se fazem presentes. Tidos como os personagens mais odiados da astrologia, por conta de sua personalidade dual e eclética, os nascidos sob o sol de gêmeos são frequentemente citados como fofoqueiros, inconstantes e pouco confiáveis. Apesar disso, uma pesquisa feita pelo aplicativo de paquera Happn mostrou que, apesar de mal falados, os geminianos estão entre os maiores interesses dos solteiros que usam a ferramenta.

‘Deus me livre, porém, quem me dera’

##RECOMENDA##

O aplicativo fez uma análise de quais signos dão mais ‘Crush’ na plataforma, ou seja, quais estão presentes na maioria das combinações. Para surpresa total de quem só continua a conversa depois de saber o mapa astral do interessado, geminianos são a maioria dos matchs, seguidos por capricornianos e arianos - empatados no segundo lugar. 

O Top 10 das combinações mais frequentes no happn:

Capricórnio e Gêmeos

Áries e Gêmeos

Áries e Capricórnio

Gêmeos e Virgem

Gêmeos e Touro

Câncer e Gêmeos

Capricórnio e Virgem

Áries e Virgem

Áries e Touro

Capricórnio e Touro

Além disso, a pesquisa também mostra que estes signos se dão bem com todos os outros - ao menos no campo da paquera - estando entre aqueles que mais combinam com uma variedade de personalidades. Provavelmente, resultado da boa lábia dos nativos deste signo.

A companhia pernambucana de acrobacia aérea Lírica no Ar apresenta, na próxima sexta (14), o espetáculo Zodíaco. A apresentação, com formato bem distante do circo clássico, ocupa o palco do Teatro de Santa Isabel, às 19h. Com ingressos esgotados para a primeira sessão, uma segunda apresentação foi agendada para o dia 20 de junho, às 20h.

Zodíaco mistura teatro, acrobacia, artes visuais, dança aérea e contemporânea. São mais de 601 acrobatas e dançarinos em palco, divididos em três atos para representar os 12 signos. Com estilo distante do que se faz no circo clássico, o espetáculo articula diferentes linguagens artísticas além de utilizar aparelhos aéreos de maneira experimental.

##RECOMENDA##

A trilha sonora foi criada e organizada pelo multi instrumentista raphael Souto e as projeções e projeto gráfico têm assinatura do artista visual Raul Luna. O figurino exclusivo foi feito pelos estilistas Marc Andrade e Arthur Amorim e a direção e roteiro são de Amanda Baptista e Jéssica Santos.

Serviço

Zodíaco

20 de junho - 20h

Teatro de Santa Isabel

R$ 50 e R$ 25

A página de internet Astrologia da Depressão acaba de virar livro e promete revelar os piores defeitos do zodíaco. Escrita por Mariana Fernandes, a publicação desvenda um outro lado dos signos com bom humor e desprendimento.

O livro promete falar sobre tudo que as pessoas não gostariam de saber sobre o próprio signo, mas tudo em tom de brincadeira. Indo na contramão da astrologia tradicional, Mariana promete ensinar os leitores a lidarem com os defeitos de cada casa zodiacal, de maneira engraçada e com tom leve.

##RECOMENDA##

A autora, Mariana Fernandes, é especialista em marketing digital e fundadora da página Astrologia da Depressão, criada em 2012. A ideia inicial era apenas compartilhar piadas sobre signos, porém, com o crescimento do canal, hoje ela mistura o humor ao conhecimento em astrologia.

 

"Virginiano é muito organizado e pragmático", "capricorniano é teimoso", "câncer é um signo muito sensível" e "geminiano é impulsivo e bipolar". Nas redes sociais, expressões prontas sobre os doze signos do zodíaco e diferentes memes acerca do assunto ganharam espaço no gosto popular e atraem principalmente os mais jovens. Mesmo que o conteúdo de divulgação seja feito de forma lúdica na maioria dos casos, a astrologia, apesar de milenar, desperta um interesse mais sério pelo universo astrológico no século 21. Em busca de entender o recente aumento do interesse pela astrologia e as consequências do tema ter viralizado, o LeiaJá entrevistou especialistas e entusiastas da temática.

Há milênios, o homem mantém uma relação com o cosmos e os ciclos celestes eram tidos como fortes influentes dos acontecimentos terrestres. O imaginário, o sagrado e o céu eram pilares que norteavam a vida humana, desde os povos mais antigos, como sumérios, babilônios, caldeus, egípcios, assírios e gregos. Relatos de cerca de 4.200 a.C documentam que os primeiros escritos da astrologia e astronomia foram realizados no Egito. A primeira é uma ciência que estuda os movimentos dos astros, já a segunda é a explicação de como os astros influenciam os acontecimentos da Terra. 

##RECOMENDA##

No século 17, houve uma separação das duas formas de estudo. A astronomia ganhou força com o embasamento científico e as narrativas da astrologia foram rejeitadas por muitos anos, tanto pela ciência como pela religião. Nesse cenário, a astrologia de “previsões”  passa a ser mais marginalizada e perde espaço. Por outro lado, após três séculos, a influência do estudioso Carl Gustav Jung em estudos astrológicos torna-se uma das formas de buscar sentido nas ações humanas. Os astrólogos, então, focam menos no que vai acontecer e mais nas qualidades, pontos fortes e fracos e a percepção da personalidade das pessoas.

O autoconhecimento e a astrologia

Atualmente, o crescente interesse das pessoas pela influência dos signos é apontado pela astróloga Eliane Caldas como uma consequência do aumento do acesso à internet pelas gerações mais novas e também pela passagem da "Era de Peixes" para a "Era de Aquário*". “A temática dos signos se destaca cada vez mais porque o conhecimento de tudo de uma maneira geral está sendo mais acessível e compartilhado nas redes. Além disso, a Era de Aquário propicia um entendimento do tempo de forma diferente”, explicou.

O psicólogo Alexandre Freitas, pesquisador do fenômeno da astrologia do ponto de vista da psicologia, pontua que o interesse pelos astros e signos cresceu com o advento das redes sociais e suas linguagens. Para ele, os memes, vídeos explicativos e as novas plataformas online de divulgação são pilares responsáveis por despertar a curiosidade, principalmente dos jovens. Mas, não só isso. O estudioso diz que tem crescido uma necessidade da humanidade de buscar respostas para questões fundamentais do autoconhecimento e do mundo.

“Quem eu sou? E quais aspectos me influenciam?”. Alexandre diz que essa busca pode ser encontrada nas possibilidades dos signos. “Acho que astrologia traz respostas prontas para essas questões existenciais. São pontos que todo mundo em algum momento se coloca”, disse. Para ele, a astrologia pode servir como um instrumento complementar e não como definição. "Ela toca nos pontos que psicologicamente atraem todos nós, que é descobrir um pouco mais de nós e a nossa essência", diz. 

Seja em sites de paquera online, encontro de amigos, um flerte numa festa, o tema "signo" quase sempre está presente nas conversas. Leigos e pessoas que não acreditam na astrologia às vezes são encaradas como "não descoladas" porque não se interessam tanto pelo tema. 

Para o estudante Paulo Correia, de 26 anos, que se considera um grande entusiasta da astrologia, o assunto se faz presente desde a infância. “O primeiro contato que eu tive com astrologia foi quando era criança e assistia aos Cavaleiros do Zodíaco. Mas por ser de família cristã sempre fui ensinado que essas coisas eram mentira”, relembra. Mais de dez anos depois, Paulo diz que o interesse pelo tema voltou com o acesso às redes sociais, como Twitter e Facebook. “Amigos me explicaram sobre mapa astral e o que significava alguns pontos. Quando cheguei em casa fiz o meu em um site e pesquisei bastante sobre. Fiquei muito surpreso”, conta.

A banalização da astrologia com os 'estereótipos'

Na internet, existem várias páginas no Facebook para tratar do tema e diversos sites para realizar o mapa astral, uma espécie de cartografia da posição dos astros e dos signos do zodíaco em relação à Terra no exato momento do nascimento de uma pessoa. No Recife, assunto não está só na web. O espaço Recanto do Ser, na Zona Norte, promove palestras mensais sobre os signos de cada mês. A casa também oferece atividades como yoga, meditação, psicoterapia, leitura de aura, Reiki, entre outros. Kamilla Rogge, palestrante do centro, também é diretora do documentário pernambucano "Qual é o teu signo? - Astrologia e Autoconhecimento".

Ela conta que passou a perceber o aumento do interesse das pessoas pelos signos em rodas de conversa, vídeos no YouTube e em outras plataformas. “No documentário, eu quis retratar um pouco a questão dos estereótipos com o aumento desse assunto. Porque sempre era uma forma de encaixar as pessoas em um rótulo. Quis trazer um pouco do motivo que a astrologia estava sendo utilizada como uma forma de estereotipar as pessoas”, explica.

Kamilla comenta que esses rótulos já estabelecidos de cada signo podem ser prejudiciais na busca pelo autoconhecimento, em alguns casos. “Algumas pessoas acabam se descobrindo e desconstruindo muitas outras ideias. Já outras, buscam se enquadrar no que já era dito e aí está o problema da banalização do tema”, diz.

De acordo com Alexandre Freitas, a astrologia caiu no gosto popular. Mas, para ele, o aumento da busca por respostas rápidas no zodíaco fez com que o assunto sofresse um processo de banalização, atualmente. “Hoje em dia, esse fenômeno não é olhado com cuidado. A partir do momento que as pessoas consultam previsões e textos genéricos de cada signo ou até do mapa astral, a complexidade do assunto acaba se perdendo, assim como a riqueza e as possibilidades desses instrumentos de análise”, lamenta.

O psicólogo Luiz Carlos Filho também enxerga a falta de cuidado com o tema, mas diz que apesar dos pontos ruins com a ausência de profundidade, a divulgação indevida serviu para disseminar ainda mais o assunto e isso foi algo positivo. Para ele, muitas pessoas puderam ter acesso ao assunto e conhecer um pouco mais sobre a história milenar da astrologia. “Hoje em dia, sem dúvida, se fala mais sobre astrologia do que antigamente. Talvez com o uso dos estereótipos, mas de certa forma, se fala mais do tema que já foi discriminado durante muito tempo”, garante.

Relacionar apenas o signo solar, referente ao dia do nascimento, a certo tipo de personalidade é um erro, na visão do psicólogo Luiz Carlos. “Acho perigoso a 'estereotipização'. É um caminho psicológico que acontece. A gente precisa colocar o outro em uma definição. Quando eu conheço uma pessoa, vou lá buscar na minha mente o arquivo que tenho sobre alguma característica dela. Mas, eu não posso estereotipar uma pessoa baseada no signo, isso é um erro. Ela não é só o signo solar, tem todo o mapa astral que pode dizer melhor quem ela é”, conclui.

Era de Aquário:

De acordo com a astrologia, os movimentos recentes que têm surgido, como os de desescolarização, consumo consciente, apoio ao empreendedorismo, à colaboração, à busca e realização de sonhos é responsabilidade da Era de Aquário.

A cada 2160 anos, o sol nasce na frente da constelação de um signo. Durante esse período, o planeta passa a ser regido pelas características de tal signo (o que caracteriza a sua era). Agora é a vez de Aquário.

Além desta “troca de era”, o mundo atravessa o período de encerramento de um ciclo de eras (já existiram eras de todos os signos). Isso só ocorre a cada 26 mil anos. As datas de início exato de cada variam de acordo com diferentes linhas de pensamento. A Era de Peixes começou em 498 D.C. e só termina em 2658 D.C., início da Era de Aquário. 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando