Internet da Claro é eleita a mais rápida do Brasil

Operadora tem desempenho 47% acima da média nacional nas categorias de internet móvel e fixa

por Katarina Bandeira qua, 25/09/2019 - 15:37
Foto: Free Images Foto: Free Images

Na busca para saber quem possui a internet mais rápida do país, uma premiação feita pela Ookla -  líder global em aplicações de testes de banda larga fixa e móvel, dados e análises - atestou que a Claro ocupa o primeiro lugar. A confirmação dos vencedores foi feita após a análise de relatórios baseados em usuários de banda larga móvel e fixa usando o Speedtest, uma ferramenta que mede a velocidade da internet, durante o primeiro semestre de 2019.

Entre os itens avaliados estavam velocidade de download, velocidade de upload e latência dos principais operadores do mercado. Para escolher o “vencedor” foram realizados 4,1 milhões de testes em dispositivos 4G conectados por redes móveis e 63,6 milhões em redes fixas de banda larga.

Telefonia Fixa

Para a categoria banda larga fixa, a primeira posição no período ficou com a Claro, alcançando uma velocidade média de 49,49 Mbps de download e também 47% acima da média nacional (33,58 Mbps). Recentemente a companhia incorporou os serviços da NET, incluindo as bandas de internet. Os outros lugares do ranking ficaram com a TIM, que obteve velocidades médias de 45,50 Mbps, seguida pela Vivo, com 42,55 Mbps e a Oi, com 16,67 Mbps.

Telefonia Móvel

Entre as operadoras de telefonia móvel,  a operadora também permaneceu no topo do pódio, que registrou velocidades médias de download de 31,77 Mbps - índice 47% superior à média do mercado de 21,55 Mbps. Em segundo lugar, está a Vivo, com velocidade média de download de 23,41 Mbps, seguida pela TIM com 15,09 Mbps, Oi com 14,02 Mbps e Nextel com 8,62Mbps.

Para determinar os vencedores do Speedtest Awards, a Ookla avaliou os resultados dos testes alcançados pelos smartphones Android e iOS. Para redes fixas, foram analisa as velocidades alcançadas nas conexões com fio e Wi-Fi. Para ser considerado ao ranking, cada operador deve ser responsável por pelo menos 3% do tamanho da amostra analisada.

COMENTÁRIOS dos leitores