Gisele Bündchen chora ao falar de cachorrinha

Modelo se emocionou em entrevista ao 'Fantástico'

seg, 02/11/2015 - 13:40
Reprodução/TV Globo Reprodução/TV Globo

Na noite do último domingo, dia 1º, Gisele Bündchen abriu seu coração ao dar entrevista para o Fantástico, em sua casa em Boston, nos Estados Unidos.

Seis meses após se aposentar, Gisele relembrou os tempos de passarelas, as dificuldades que enfrentou e a nova fase de sua carreira e na vida pessoal, negando uma suposta crise em seu casamento com o jogador de futebol americano Tom Brady:

- Eu to muito feliz, eu acho que a família é uma coisa muito importante e eu amo a minha.

Ao lembrar da cachorrinha yorkshire, Vida, que a acompanhava para todo lado no início da carreira, e que morreu em 2012, Gisele não conteve as lágrimas:

- Eu era tão jovem, tão sozinha, tinha tanta inveja. Eu me sentia completamente sozinha no mundo e era ela que estava lá comigo, me dando todo o amor, porque não tinha de onde vir outro amor, não foi fácil.

Lançando um livro sobre seus 20 anos de carreira , a modelo relembrou as fases difíceis, como quando era fumante e morava com outras modelos, onde havia muita droga. E para não ficar totalmente excluída desse mundo, já que não bebia e se drogava, decidiu começar a fumar.

- Eu fumei dos 17 aos 23 anos. Eu era a menina que não era cool. Aí pelo menos eu fazia alguma coisa, mas não era uma coisa saudável, eu comecei a sentir isso no meu corpo, comecei a me sentir ansiosa.

Se pudesse dar um conselho à Gisele do passado, a modelo entregou o quanto cobra de si mesma:

- Não ser tão dura comigo mesma. Eu queria sempre dar o melhor, eu não sei fazer nada 90%, eu sempre dou 100%.

Mãe de dois filhos, Benjamin e Vivian, a modelo atualmente se dedica à família, mas conta que ganhou o terceiro de brinde, se referindo a John, filho de Tom Brady com uma ex-namorada.

- Eles sempre dizem: Gisele, aproveita, eles crescem tão rápido!, e crescem mesmo!

Com a consciência de que o tempo passa rápido, Gisele não demonstra medo de envelhecer:

- Eu prefiro chamar de amadurecimento. Todos nós vamos passar por isso, eu não tenho como ter 14 anos de novo, o corpo vai mudar. Eu espero envelhecer, amadurecer, feliz. Estou fascinada com esse processo de me conhecer melhor.

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