Meio-campista relembrou que foi o autor do único gol no último jogo que o time atuou na Ilha do Retiro, contra o Figueirense Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

O futebol do Sport não empolgou nos três primeiros jogos deste ano. A goleada sobre o Santa Cruz não refletiu o que foi o jogo, diante do Sampaio Corrêa bobeou e sofreu a virada por 3 a 2 e contra o Náutico ganhou apertado por 1 a 0. Um dos principais jogadores do time e pilar das expectativas leoninas, Diego Souza entende que o Leão ainda está readequando o estilo e engrenando no início de temporada. "O mais importante é o time ser eficiente", comentou.

Diego Souza explicou: "A gente sabe que é difícil jogar bonito, por isso tem que ser eficiente. Por mais que a gente não tenha apresentado um futebol brilhante, está vencendo e isso é o mais importante".

O meia-atacante ainda destacou que o Sport só precisa se readequar em relação ao final de 2014, quando atuava fechado contra times mais agressivos."O Sport é grande e o adversário vem fechado. Tem que pegar na bola o tempo inteiro, tem que se livrar da marcação porque o marcador fica quase individual. Eles jogam do meio-campo para trás e quando pegar na bola vai ter coragem para jogar. Tem que chegar na frente", comentou

Na Copa do Nordeste e no Campeonato Pernambucano, o Sport entrou como favorito - também porque é o atual campeão dos torneios. Diego Souza explicou o que a equipe leonina precisa para vencer. "É início de temporada e a gente tem que identificar logo o adversário e jogar em cima da marcação. Porque tem que atacar e se livrar da marcação o tempo todo no Campeonato Pernambucano e, principalmente, na Copa do Nordeste".

Nesta quarta-feira (11), o Sport volta a atuar na Ilha do Retiro após mais de três meses. O último jogo foi pelo Campeonato Brasileiro e o Leão venceu o Figueirense por 1 a 0. O único foi gol marcado por Diego Souza, de pênalti. "Foi um divisor de águas, a gente estava na zona de conforto e conseguimos vencer", lembrou. O meia ainda ressaltou as características do estádio: "Aqui na Ilha tem aquele calor humano que é fundamental. O torcedor fica mais junto. A cobrança também é um pouco maior, mas a gente gosta disso".