Jadson: 'Temos tudo para sair dessa situação'

'Tenho acompanhado a equipe desde que surgiu o interesse do Santa Cruz e posso dizer que esse time tem muita qualidade. Ainda tem muitas rodadas pela frente', pontuou o volante

por Rodrigo Malveira seg, 04/07/2016 - 09:06
Antônio Melcop/Divulgação/Santa Cruz Jadson pertence a Udinese e chega ao Santa Cruz com contrato até o final do ano Antônio Melcop/Divulgação/Santa Cruz

Contratado sob a alcunha de um dos volantes mais promissores do futebol brasileiro, Jadson mostra confiança para defender o Santa Cruz, apesar do mau momento vivido pela equipe na Série A. O atleta, ex-Atlético/PR, acredita em uma recuperação dos corais na tabela com base na longa duração do campeonato, e, mesmo tendo somente 22 anos, espera contribuir com sua experiência internacional.

Pertencendo ao Udinese, da Itália, o jogador minimiza o atual momento coral. Jadson destaca já vir acompanhando o tricolor do Arruda desde o início das negociações e vê qualidade no elenco. “O time está em dificuldade, só que todo mundo passa dificuldade no Brasileiro. Até os líderes. Temos tudo para sair dessa situação. Tenho acompanhado a equipe desde que surgiu o interesse do Santa Cruz e posso dizer que esse time tem muita qualidade. Ainda tem muitas rodadas pela frente”, pontuou o volante ao site oficial do clube.

Um dos grandes fatores para exibir essa confiança é acreditar no trabalho de Milton Mendes. Ambos trabalharam juntos no Atlético-PR e ele elogia a qualidade do técnico para voltar a mostrar seu futebol. “Para o acerto, pesou a torcida, que é conhecida em todo o Brasil. Pesou também o Milton. Trabalhei com ele ano passado. É um treinador de muita qualidade, com boas ideias, que consegue fazer com que os seus comandados façam o que ele quer. Tem tudo para dar certo”, comentou Jadson, que vinha sendo pouco utilizado no clube paranaense neste ano.

Entrando na briga por uma posição no meio campo coral, ele se vê com qualidades tanto defensivas quanto ofensivas. Características, que, o fazem acreditar na conquista da preferência do técnico. “Me considero um volante moderno. Grande parte dos treinadores procura esse tipo de jogador. Hoje, tem que marcar e aparecer para jogar”, finalizou.

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