No Santa, Léo Costa busca readaptação ao futebol do Brasil

Novo reforço coral tem boas experiência no futebol internacional, mas agora espera se readaptar para conseguir vaga no time titular

por Rodrigo Malveira sex, 20/01/2017 - 09:26
Divulgação/Santa Cruz Léo Costa chegou a atuar com o uruguaio Diego Fórlan no futebol indiano Divulgação/Santa Cruz

De volta ao Brasil após passagem pelo futebol indiano, o meio campo Léo Costa procura se readaptar o mais rapidamente ao futebol brasileiro para ganhar espaço no Santa Cruz. Mesmo tendo passado pouco tempo no país asiático, o atleta considera que há algumas diferenças com relação às competições daqui e por isso precisa readquirir algumas características. Porém, considerando o período de pré-temporada positivo, ele acredita que não terá problemas para isso.

“O futebol daqui do Brasil é diferente do de lá da Índia. Aqui o nível é mais técnico, já lá é mais na correria, mas não fiquei muito tempo jogando na Índia. O campeonato lá é mais curto, estilo campeonato estadual com quatro ou cinco meses de duração. Estou treinando aqui todo dia e acredito que mais rápido possível já vou estar readaptado”, destacou Léo.

A passagem pela Índia não foi a única que o reforço coral teve a nível internacional. No início da carreira, ele também teve uma passagem pela República Tcheca. Em ambas oportunidades, Léo Costa considera que teve experiências positivas e pode evoluir no futebol. “Fui muito novo para a República Tcheca, aprendi muito lá, é um futebol de muita técnica e tática. Isso me fez evoluir. Recente na Índia pude jogar com estrelas do futebol mundial, no meu time tinha o Fórlan. Foi uma passagem muito boa, classificamos em primeiro no campeonato, mas saímos na semifinal. Essas passagens foram muito boas”, relembrou.

No Brasil, uma das últimas passagens dele de grande destaque foi no Rio Claro-SP, onde terminou como artilheiro do Campeonato Paulista de 2014. Apesar da impressão deixada pela artilharia, Léo garante que uma de suas características principais não é balançar as redes, apesar de tentar aproveitar ao máximos as oportunidades que surgem. “Eu sou um meia que sempre procuro deixar os atacantes na cara do gol, mas procuro também chegar no gol. Tive uma fase muito boa no Rio Claro, que até fugiu das minhas características, não sou de fazer muito gol assim. Fui bem no campeonato, terminei como artilheiro e a partir disso passou a surgir uma cobrança maior em cima de mim para fazer gol. Porém, vejo como boa essa cobrança”, finalizou.

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