Paysandu vence o Remo por 1 a 0 e volta para o G4

Papão acaba com jejum de vitórias, espanta a crise e entra na briga pela classificação à próxima fase da Série C

seg, 24/06/2019 - 11:23

Sobrou para o maior rival.  A vitória do Paysandu sobre o Remo por 1 a 0, na noite de domingo (23), acabou com o jejum bicolor de oito jogos sem vencer exatamemte no clássico da Amazônia, no Mangueirão, valendo pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro Série C, grupo B (veja a classificação aqui). Foi o Re x Pa de número 748, o duelo mais disputado do Brasil.

No início da partida a equipe bicolor estava melhor em campo, armando jogadas, finalizando e com total domínio. Aos 18 minutos, Tiago Primão chutou forte e a bola passou perto do gol de Vinícius. 

Já o Remo não conseguia um chute no gol. A situação para o Leão ficou pior com a punição de Ramires, Marcão e Gustavo Ramos, com cartões amarelos. 

Na segunda etapa, o Leão tentou se reerguer aos poucos. Djalma e o centroavante Marcão Santana entraram para mudar o cenário da partida. 

Mas aos 31 minutos de partida, em uma cobrança de escanteio de Flávio, a zaga do Remo afastou parcialmente e a bola caiu nos pés de Anderson Uchôa, que bateu no canto direito de Vinícius e abriu o placar, levando a torcida bicolor à euforia.

O Remo perdeu a chance de empatar com Carlos Alberto, que chutou forte, mas Mota fez uma grande defesa.

Com esse resultado, o Remo perdeu a liderança e o Paysandu voltou ao G4 da competição com 13 pontos.

O próximo jogo dos bicolores será contra o Ypiranga-RS, em Belém. O Remo joga contra o Boa Esporte-MG, fora de casa, na abertura do returno. 

Ficha técnica

REMO: Vinícius; Rafael Jasen; Fredson; Marcão (Douglas Packer); Daniel Vançan; Yuri; Ramires; Carlos Alberto; Guilherme Garre (Djalma); Emerson Carioca (Marcão Santana) e Gustavo Ramos. Técnico: Márcio Fernandes. 

PAYSANDU: Mota; Elielton (Pimentinha); Perema; Micael; Diego Matos (Vitor Oliveira); Caique Oliveira; Anderson Uchôa; Thiago Primao; Leandro Lima (Diego Rosa), Nicolas e Thiago Luís. Técnico: Hélio dos Anjos.

Por Mônica Suellen.

 

COMENTÁRIOS dos leitores