Guerra pode fazer o Brasil voltar a ter um piloto na F1
Último brasileiro na Fórmula 1 foi Felipe Massa que saiu em 2017
Segundo noticiou, nesta quinta-feira (3) a imprensa alemã, o piloto russo da escuderia americana Haas, Nikita Mazepin, vai ser desligado da equipe e nem vai participar dos treinos no Bahrein. A oportunidade deve cair no colo do brasileiro Pietro Fittipaldi.
Desde que Putin iniciou a guerra na Ucrânia a F1 já cancelou o GP da Rússia, a Haas tirou dos seus carros o nome do patrocinador russo que veio via Mazepin e agora deve anunciar a decisão de tirar o piloto russo do grid.
Segundo disse à Sky Sports alemã, o especialista em Fórmula 1 Ralf Schumacher, irmão do hexacampeão Michael Schumacher, e tio de Mick Schumacher, companheiro de equipe de Mazepin, o nome de Pietro é o mais cotado para assumir o cockpit nos treinos livres. Ele é reserva da equipe. Resta saber se ele vai ser de fato o piloto também nas corridas da temporada 2022.
Nesta quinta (3), nas redes sociais, a escuderia postou uma foto do seu carro nas curvas do Bahrein avisando sobre os treinos do fim de semana. O curioso é que o carro tem o número 51, que não é usado nem por Schumacher e nem por Mazepin e sim por Pietro. Será um sinal?