João pede que trabalho iniciado pelo pai continue em PE

O filho de Eduardo Campos disse que o ex-governador sempre lutou para que as desigualdades sociais fosse diminuídas assim como fez Miguel Arraes

por Taciana Carvalho seg, 03/07/2017 - 19:54
Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

Um evento realizado na semana passada marcou um novo ciclo da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), com a inauguração da nova sede legislativa que leva o nome do ex-governador Miguel Arraes. Já o plenário da nova Casa homenageia o ex-governador Eduardo Campos. Chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) e filho de Eduardo, João Campos disse que o reconhecimento “é grande e bonito”. 

João ressaltou que Campos e Arraes foram “homens à frente do seu tempo”. “Eles sempre lutaram para que as desigualdades sociais fossem diminuídas e para poder levar políticas públicas efetivas para todo o povo de Pernambuco. Então essas homenagens que são recebidas só nos faz ter mais esperança e a certeza de que a vida deles foram muito bem dedicadas ao povo de Pernambuco e que, daqui para a frente, também poderemos juntos com tanta gente no estado dar continuidade a esse trabalho”, declarou.

Ele, que participou da inauguração do prédio, afirmou que foi uma emoção muito grande. “Tenho certeza que os parlametares poderão exercer muito bem suas funções aqui dentro sendo vistos e monitorados por todo o povo do estado. Esse plenário que leva o nome dele [Eduardo] é uma grande e bonita homenagem a esse pernambucano que foi governador e a Miguel Arraes”. 

Sobre o que Arraes e Eduardo achariam da atual crise política e econômica no país, João Campos declarou que os dois sempre tinham uma capacidade de diálogo, de unir e de conversar com os contraditórios. “Por meio do respeito buscaram um entendimento a favor do estado, da cidade e do país. É um momento de muita dificuldade que o país ultrapassa. Acontece a confluência de várias crises ao mesmo tempo e eu não tenho dúvidas de que todas elas são puxadas, principalmente, pela crise política”, lamentou.

 

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