OAB: prova de constitucional veio sem novidades

Segunda fase do Exame da OAB foi realizado neste domingo (5)

por Lorena Barros dom, 05/05/2019 - 21:21

A segunda fase da prova de direito constitucional do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) veio sem novidades para aqueles que estão acostumados com o modus operandi da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o professor Emmanoel Thadeu, os pedidos habituais de peças envolvendo remédios constitucionais ou controle de constitucionalidade apareceram novamente, dessa vez, com uma ação popular.

“A FGV sempre pede que o candidato tenha um conhecimento muito amplo de direito constitucional e foi isso o que aconteceu. Quando o controle de constitucionalidade não cai na primeira fase ele com certeza cai na segunda fase”, lembra Thadeu.

Para as outras questões, o professor lembrou que os candidatos precisavam ter conhecimento de organizações político-administrativas, principalmente no que diz respeito às competências privativas da União, dos Estados e dos municípios.

Segundo o professor, os alunos podem ter “lamentado” um pouco diante de uma questão que dizia respeito à repartição de competências, já que o assunto não agrada os discentes em sala de aula pela necessidade de decorar alguns conceitos. “O aluno tem que decorar, então eu ví mais ou menos uma casca de banana aí, mas na minha opinião a prova estava fácil”, afirma Emmanoel.

Aqueles candidatos que estão se preparando para a edição XXIX do exame já podem se inscrever clicando neste link. Confira todas as peças pedidas nas segundas fases da OAB XXVIII clicando aqui.

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