Ex-namorada de Rafael Miguel desabafa após a prisão do pai

Isabela e Rafael namoravam quando o crime aconteceu, em junho de 2019

ter, 17/05/2022 - 09:44
Reprodução/Facebook/Isabela Tibcherani Isabela Tibcherani e Rafael Miguel posam juntos para foto Reprodução/Facebook/Isabela Tibcherani

Após ser noticiada a prisão de Paulo Cupertino na última segunda-feira (16), Isabela Tibcherani, ex-namorada de Rafael Miguel, se pronunciou sobre a prisão do pai, acusado pelo assassinato do ator e dos pais dele, João Alcisio Miguel e Miriam Selma Miguel, há três anos.

Nas redes sociais, ela escreveu:

"Fui informada do ocorrido. Não consigo falar muito respeito agora, mas quero agradecer a todas a mensagens e todo apoio. É uma mistura muito grande de sentimentos e agora preciso de espaço".

Mais tarde, ela publicou outra mensagem nas redes sociais falando sobre o ocorrido:

"A justiça de Deus não falha. Mais uma fase para superar, dessa vez com a cabeça erguida e sem me abater. Cheguei até aqui com garra e vou permanecer assim, porque tudo que sou é graças a minha fé, minha perseverança, minha força. E tudo isso vem de Deus. Obrigada por todas as mensagens de carinho e daqui para frente é só resolução e justiça. Vai dar certo sim, e não vai ser porque ninguém me ajudou e sim porque eu fiz acontecer".

Lembrando que Isabela e Rafael namoravam quando o crime aconteceu, em junho de 2019. Na época, ele, que tinha 22 anos, e seus pais, foram assassinados a tiros na Zona Sul de São Paulo. Segundo o Ministério Público, o empresário cometeu o crime contra a família porque não aceitava o namoro de Isabela, que tinha 18 anos na época, com o artista.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os pais de Rafael ofereceram uma carona para Isabela, mas quando chegaram na porta da casa, foram surpreendidos pelo pai, que estava armado. Depois dos disparos, Cupertino fugiu. Ele é acusado de triplo homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. Desde então ele vinha sendo procurado pela polícia e era primeiro na lista de criminosos mais perigosos de São Paulo.

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