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De acordo com informações divulgadas pelo jornal Metrópoles, em depoimento à polícia, a ex-namorada de PC Siqueira, Maria Watanabe, com quem o influenciador havia mantido um relacionamento de cerca de um ano, disse que presenciou o influenciador tirando a sua própria vida na tarde da última quarta-feira, dia 27.

Maria e Siqueira estavam juntos no apartamento do influenciador, no centro de São Paulo. De acordo com o jornal, a jovem teria dito à polícia que ao notar que ele queria tirar sua própria vida, ela procurou uma vizinha para chamar a polícia.

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O jornal ainda afirma que, de acordo com familiares, o casal teria consumido drogas antes da morte do influenciador.

Por alguns momentos nos últimos anos, PC Siqueira compartilhou com seus seguidores a luta contra a depressão. Em março de 2023, ele chegou a ser encontrado desacordado no seu apartamento e revelou para os fãs que havia se recuperado de uma tentativa de suicídio.

Em caso de necessidade, procure ajuda especializada a partir do Centro de Valorização da Vida (CVV). As conversas são sigilosas e podem ser realizadas por telefone (188), email e Skype, todos os dias, 24 horas.

A Justiça francesa condenou nesta quinta-feira (21) o chileno Nicolás Zepeda a 28 anos de prisão pelo assassinato premeditado de sua ex-namorada japonesa Narumi Kurosaki em 2016.

"Você foi considerado culpado de assassinato premeditado" e condenado a 28 anos de prisão, disse o presidente do Tribunal de Apelações de Vesoul, François Arnaud, ao fim de cinco horas de deliberações dos doze membros do júri.

O acusado ouviu a leitura da sentença impassível, em pé diante do banco dos réus, antes de cair no choro.

Seu pai, Humberto Zepeda, a quem uma tradutora comunicou a sentença ao chegar atrasado com a esposa Ana Luz Contreras, tentou consolá-lo acariciando-lhe a cabeça.

Durante o julgamento, negou os fatos: "Não sou um assassino! Não matei Narumi!", reiterou nesta quinta-feira.

O tribunal manteve a pena imposta em primeira instância em 2022 e acrescentou a proibição de permanecer na França, após o cumprimento da pena.

O chileno também deverá pagar uma indenização de 220.000 euros (1,17 milhão de reais na cotação atual) à família de Kurosaki (divididos entre pai, mãe e irmãs), e 5.000 euros (26 mil de reais) a Arthur Del Piccolo, namorado da jovem à época dos fatos.

- Recurso possível -

Após quase três semanas de julgamento, a acusação conseguiu impor sua tese: Nicolas Zepeda teria cruzado o Atlântico no final de 2016, dois meses após o fim do relacionamento com a jovem de 21 anos, sem avisá-la, com o objetivo de reconquistá-la, caso contrário, a mataria.

Após espioná-la durante vários dias na residência universitária de Besanzón (leste), foram jantar juntos em 4 de dezembro de 2016. Em seguida, a matou na madrugada do dia 5 em seu quarto.

"Ele a asfixiou ou a estrangulou", disse o promotor Étienne Manteaux, para quem os "gritos de mulher" ouvidos na madrugada são a "prova central" de que morreu. Um dia depois, teria se desfeito do corpo em uma zona florestal perto do rio Doubs.

A defesa tentou em vão, em suas alegações finais, plantar a "dúvida" sobre a morte, apontando para um homicídio acidental. E se Narumi morreu ao bater a cabeça no equipamento de calefação durante uma briga?, lançou Renaud Portejoie.

Para Manteaux, Zepeda não aceitou que sua ex-namorada tenha ido estudar na França, escapando de seu "controle", terminado com ele e iniciado um novo relacionamento com Arthur del Piccolo. "Foi um feminicídio", sentenciou nesta quinta-feira.

Para a acusação, ele também se apossou do celular de sua ex-namorada e se fez passar por ela ao enviar mensagens a pessoas próximas, quando já estava morta, fazendo com que as buscas pela jovem fossem adiadas até seu retorno ao Chile, em 13 de dezembro, de donde foi extraditado em 2020.

A defesa tem agora cinco dias para recorrer da condenação à Corte de Cassação Francesa, que examinará simplesmente se o processo tramitou corretamente. Se concluir que não, poderá determinar um novo julgamento.

Jonathan Majors, uma estrela em ascensão de Hollywood, foi considerado culpado nesta segunda-feira (18) de agredir e assediar sua ex-namorada, Grace Jabbari, resultando na retirada do ator dos planos da Marvel para futuras produções de super-heróis.

O ator enfrenta uma pena de até um ano de prisão, uma situação que atrapalhou os planos da Marvel, que tinha Jonathan Majors interpretando o vilão Kang, o Conquistador, como protagonista em vários de seus próximos filmes.

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Uma fonte próxima ao caso informou à AFP que o estúdio não continuará trabalhando com Jonathan Majors.

Majors estreou como Kang, o Conquistador, em "Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania" no início de 2023 e estava programado para aparecer em pelo menos dois filmes planejados dos Vingadores, a franquia mais importante do universo Marvel.

A polícia respondeu a uma chamada de emergência em Manhattan no final de março, quando ainda eram um casal, devido a uma suposta disputa doméstica entre Majors e Jabbari.

Majors recebeu uma mensagem de texto e Jabbari tentou pegar seu telefone, acreditando que ele estava conversando com outra mulher, conforme relatado pela mídia local.

"Jonathan Majors foi considerado culpado por um júri no Tribunal Penal de Manhattan por agressão de terceiro grau e assédio de segundo grau", afirmou a promotoria em comunicado. O ator conhecerá sua sentença em 6 de fevereiro, acrescentou.

"Durante este julgamento, as evidências apresentadas mostraram um padrão de abuso psicológico e emocional, além de uma escalada de padrões coercitivos", disse o procurador do distrito de Manhattan, Alvin Bragg.

"Poderia ter custado a minha vida e a vida da minha família". O desabafo é da maquiadora Karollyne Kerlys, de 29 anos, esfaqueada brutalmente pelo ex-namorado na madrugada de quarta-feira, 15, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.

O suspeito é o empresário Bruno de Andrade Lima de Albuquerque, 31 anos, que está foragido. Ele é investigado pela Polícia Civil de Pernambuco por tentativa de homicídio. Policiais estiveram em sua casa e apreenderam quatro estojos deflagrados de munição e 64 munições CB calibre 12 ainda intactas.

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O Estadão teve acesso a documentos do inquérito. As primeiras informações da investigação apontam que Bruno teria arrombado e invadido o apartamento da ex. Munido de uma faca ele golpeou Karollyne e os pais dela, que ficaram feridos.

"Eu renasci! Deus me deu uma nova chance. E eu quero dizer pra você que vive em algum relacionamento abusivo, saia enquanto é tempo", escreveu Karollyne no perfil no Instagram.

Bruno é primo do prefeito de Recife, João Campos (PSB), pelo lado materno. A reportagem fez contato com a Prefeitura para saber se haveria comentário sobre o caso, mas não teve retorno até a publicação da matéria.

O empresário reponde a pelo menos três outros processos por violência contra mulher. Ele é acusado de perseguição, ameaça, violência doméstica, sequestro, cárcere privado e lesão corporal contra mulheres diferentes. Na primeira ação penal, por perseguição e ameaça, foi absolvido na primeira instância. Os demais processos ainda não têm sentença.

COM A PALAVRA, BRUNO DE ANDRADE LIMA DE ALBUQUERQUE

A reportagem não conseguiu localizar a defesa do acusado. Uma advogada que o defende em outros processos, também sobre violência contra a mulher, informou que ainda não foi procurada por ele ou pela família para assumir o caso e que, por isso, acredita que não será a responsável pela defesa dele no processo.

A reportagem do Estadão também tentou contato com Bruno pelo número de celular que consta em seu nome em uma das ações penais a que responde.

O espaço permanece aberto a manifestações.

Uma família inteira foi vítima de tentativa de homicídio após uma invasão domiciliar em Candeias, Jaboatão dos Guararapes, na madrugada dessa quarta-feira (15), feriado da Proclamação da República. O caso se trata de uma agressão por "violência doméstica/familiar", de acordo com a Polícia Civil. A filha, de 29 anos, o pai, de 54, e a mãe, de 49, foram esfaqueados pelo ex-companheiro da jovem, um homem de 31 anos. O autor fugiu após o crime e ainda não foi localizado. 

Segundo as informações colhidas pela polícia, o crime aconteceu por volta das 3h, na casa dos ex-sogros do suspeito, na Rua Aniceto Varejão, no bairro de Candeias. O suspeito, identificado como Bruno de Andrade Lima, teria quebrado a portaria do prédio e invadido o apartamento, no terceiro andar. Ele já chegou ao local golpeando as vítimas, a começar pelo pai. A mãe, para defender a filha, acabou entrando em uma disputa corporal com o agressor e também foi ferida. 

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A família toda foi socorrida, mas apenas mãe e filha precisaram de atendimento hospitalar. Elas foram levadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Barra de Jangada e, posteriormente, a mãe foi transferida para o Hospital da Restauração (HR), no Recife; as duas já receberam alta. Na manhã desta quarta (15), o pai e a filha prestaram depoimento na DHPP. 

A ex-companheira do agressor, Karol, publicou nas redes sociais uma mensagem em agradecimento à preocupação de amigos e curiosos. A vítima informou que estava em um relacionamento abusivo e aconselhou que pessoas na mesma situação denunciem e saiam “enquanto é tempo”. Karol e Bruno estiveram em um relacionamento por dois anos, mas haviam rompido recentemente. O foragido não aceitava o término do namoro. 

“Meu direct está lotado de mensagens devido ao acontecido comigo e com a minha família nessa madrugada. Agradeço a preocupação de todos desde já. Eu renasci. Deus me deu uma nova chance. E eu quero dizer pra você que vive em algum relacionamento abusivo, saia enquanto é tempo. Isso poderia ter custado a minha vida e a vida da minha família. Mas para a honra e glória do senhor Jesus, sou um milagre. Peço que fiquem em oração por mim e pela minha família. A união faz a força”, escreveu Karol. 

A polícia fez uma diligência na casa da avó do suspeito, onde teriam sido encontradas munições de espingarda calibre 12. O caso será investigado pela Polícia Civil como tentativa de homicídio por violência doméstica e tentativa de feminicídio. Não há informações sobre o paradeiro do criminoso. 

O atacante brasileiro Antony será reintegrado aos treinos do Manchester United e estará à disposição do técnico Erik ten Hag para os próximos jogos da equipe inglesa. O jogador ficou cerca de três semanas afastado das atividades após as acusações de agressão contra a ex-namorada Gabriela Cavallin ganharem repercussão. Ele também foi acusado por outras duas mulheres, a bancária Ingrid Lana e a estudante Rayssa de Freitas, mas nenhuma das duas levou o caso à Justiça.

"Desde que as alegações foram feitas pela primeira vez em junho, Antony tem cooperado com os inquéritos policiais tanto no Brasil quanto no Reino Unido e continua a fazê-lo. Como empregador de Antony, o Manchester United decidiu que ele voltará aos treinos em Carrington e estará disponível para seleção, enquanto as investigações policiais continuam", disse o clube, em nota oficial.

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"Como clube, condenamos atos de violência e abuso. Reconhecemos a importância de proteger todos os envolvidos nessa situação e reconhecemos o impacto que essas alegações têm sobre os sobreviventes de abusos", completa o comunicado.

Segundo os jornais britânicos The Times e The Telegraph, Antony retornou à Inglaterra na quarta-feira e se apresentou à polícia de Manchester. Ele entregou o próprio celular às autoridades com o objetivo de auxiliar nas investigações do caso. O jogador estava no Brasil desde o início de setembro, quando chegou a ser convocado por Fernando Diniz para os primeiros jogos da seleção brasileira nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. No entanto, o atacante foi cortado da lista após as novas acusações.

A denúncia de Gabriela veio à tona em junho, após a influenciadora registrar um Boletim de Ocorrência na 5ª Delegacia de Defesa da Mulher, em São Paulo. Na época, Gabriela Cavallin pediu uma medida protetiva contra o ex-namorado. Segundo ela aponta no B.O., Antony a agrediu com chutes, puxões de cabelo e uma cabeçada. Também teria segurado seus braços e a jogado na cama.

Gabriela também levou o caso à polícia de Manchester. No inquérito que está realizado na Inglaterra, a influencer expôs imagens do que seria a última agressão cometida pelo jogador, que a teria deixado com uma lesão na mão direita, com os ossos dos dedos expostos. O jogador nega todas as acusações.

Em junho, Antony prestou depoimento em São Paulo sobre o caso. A defesa do jogador chegou a citar que seu relacionamento com Gabriela era "conturbado". O atleta também expôs conversas íntimas com a ex-namorada em suas redes sociais. Segundo o jogador, ele "estaria sendo obrigado a publicar as mensagens" e que teria ocorrido um encontro "íntimo e consensual" entre os dois. "Esse assunto com essa farsante vai ser resolvido na Justiça", publicou o atacante.

Após passar um período no Brasil, Antony chegou à Inglaterra nesta quarta-feira (27) para se apresentar à polícia de Manchester e depor no caso de agressão à sua ex-namorada, a DJ e influenciadora Gabriela Cavallin. Ele também foi acusado por outras duas mulheres, a bancária Ingrid Lana e a estudante Rayssa de Freitas, pelo mesmo motivo. O jogador estaria disposto a entregar seu celular à polícia para ajudar as investigações.

As informações são dos jornais britânicos The Times e The Telegraph. Antony estava no Brasil desde o início de setembro, quando chegou a ser convocado pelo técnico Fernando Diniz para os primeiros jogos da seleção nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, contra Bolívia e Peru. No entanto, o atacante foi cortado da lista após as novas acusações - inicialmente, apenas Gabriela havia levado o caso à Justiça. O Manchester United, clube que defende desde a temporada 2022/2023, o afastou temporariamente.

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Na Inglaterra, Antony responderá ao caso de agressão contra sua ex-namorada. O United ainda não definiu o que fará com o atacante após afastá-lo do grupo e aguarda novas atualizações do caso e o desenrolar da investigação. A denúncia de Gabriela veio à tona em junho, após a influenciadora registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia da Mulher, em São Paulo. Ela decidiu levar o caso para a Inglaterra.

Desde então, Antony utilizou de todos os meios para negar as acusações. Em junho, prestou depoimento em São Paulo sobre o caso. A defesa do jogador chegou a citar que seu relacionamento com Gabriela era "conturbado". Ele também expôs conversas íntimas com a ex-namorada em suas redes sociais. Segundo ele, "estaria sendo obrigado a publicar as mensagens" e que teria ocorrido um encontro "íntimo e consensual" entre os dois. "Esse assunto com essa farsante vai ser resolvido na Justiça", publicou o jogador em suas redes sociais.

"Antony está convencido de que não fez nada de errado e quer sentar-se com os policiais e deixá-los fazer as perguntas. Ele não tem nada a esconder e entregará tudo o que quiserem ver, incluindo seu telefone celular. Ele quer ser inocentado o mais rápido possível para poder retomar sua carreira no futebol sem distrações", afirmou uma fonte próxima ao atleta ao The Sun.

Um homem de 39 anos sofreu queimaduras em todo o corpo ao tentar atear fogo na ex-companheira e no namorado dela, nessa quarta (2), em Fortaleza, no Ceará. Testemunhas apontam que ele se aproximou do casal com uma chama acesa e tentou jogar um líquido inflamável, mas acabou se molhando. 

O suspeito foi ao estabelecimento comercial que pertencia ao ex-casal, no bairro Vicente Pinzón, e agrediu a vítima com um objeto perfurocortante. Em seguida, o homem ateou fogo no imóvel e tentou queimar a mulher de 35 anos, segundo o Metrópoles

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O líquido usado para incendiar a loja se espalhou sobre seu corpo e pessoas que estavam perto jogaram água, cimento e areia para tentar apagar as chamas. 

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados. A vítima e o suspeito foram levados a uma unidade de saúde, onde ele permaneceu custodiado pelos policiais. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher de Fortaleza (DDM) como tentativa de feminicídio. 

Um homem suspeito dos crimes de tortura de dano qualificado praticados contra sua ex-namorada foi preso em flagrante pela Polícia Civil, na manhã da sexta-feira (23), em ação do Núcleo de Violência Doméstica, da Delegacia de Sorriso (442 km ao norte de Cuiabá).

As investigações iniciaram após a vítima comparecer à delegacia às 07h30 para comunicar que havia sido agredida pelo ex-namorado, após ele ter pedido para reatar o relacionamento e para manter relações sexuais com ela.

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Segundo as informações, o suspeito apareceu na janela da casa da vítima, durante a madrugada (por volta das 02 horas), pedindo acolhimento na casa da ex-namorada. Por volta das 05:30, o suspeito pediu para reatar o relacionamento e queria manter relações sexuais com a vítima, que recusou.

Diante da negativa, o suspeito se descontrolou e a agrediu com um soco na boca, tentou arrancar o aparelho dental com as próprias mãos, além de ter tampado a boca dela com um lençol, tentado sufocá-la. Durante as agressões, ele também quebrou uma televisão e queria quebrar o celular da vítima, a fim de que ela não conseguisse ligar para a polícia.

Assim que recebeu a comunicação dos fatos, aequipe de investigação empreendeu diligências para efetuar a captura do suspeito, que foi encontrado em seu local de trabalho, em uma fazenda situada a 70 km do perímetro urbano de Sorriso. Ele será autuado pelos crimes de tortura e dano qualificado pela violência, e será submetido à audiência de custódia.

Da assessoria.

Voltaram? Parece que sim, viu? Depois de terminar seu relacionamento com Alessandra Negrini, Arlindinho apareceu nos Stories com a ex-namorada, Lillayne Pereira. Nas imagens, os dois aparecem abraçados.

Segundo o jornal Extra, em um dos cliques, o filho de Arlindo Cruz ainda escreveu:

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"Foi e sempre será o amor da minha vida".

Vale lembrar que o romance de Arlindinho com Negrini começou oficialmente quando a atriz se mudou para o Rio de Janeiro para gravar Travessia. Ainda de acordo com o jornal, ela teria ficado irritada quando o relacionamento se tornou público, e tudo teria acabado entre eles com a volta dela para São Paulo, após o fim da novela.

 

Gwyneth Paltrow abriu o jogo ao participar do podcast Call Her Daddy, apresentado por Alex Cooper. A atriz namorou com Brad Pitt e Ben Affleck durante os anos 90 e revelou qual dos dois era melhor de cama.

Gwyneth começou a namorar com Pitt em 1994, e logo em 1997 ficaram noivos, mas o casal terminou devido uma decisão de Gwyneth, que se considerava nova demais para casar. Logo em seguida, a atriz iniciou um relacionamento com Ben Affleck, que durou três anos.

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A apresentadora do podcast começou uma série de perguntas íntimas sobre os relacionamentos da atriz, que não se negou a responder, embora tenha dado risada e ficado vermelha em alguns momentos. Alex Cooper perguntou qual dos dois ela considerava melhor de cama.

- Isso é difícil para caramba. Porque o Brad foi o maior amor da minha vida na época. E o Ben era tecnicamente excelente, respondeu Paltrow.

Em relação à atuação de cada um, a apresentadora perguntou qual deles, Pitt ou Affleck, Paltrow considerava melhor ator.

- Os dois são muito talentosos. E o Ben é um grande roteirista e diretor. Mas acho que em termos de atuação, Brad. Pela escolha de todos os papéis diferentes que ele fez.

Em seguida, Cooper e a atriz começaram um ping-pong de respostas e perguntas sobre os ex-amores de Paltrow.

- Qual dos dois é mais estiloso?

- Provavelmente Brad, respondeu a atriz.

Ainda segundo as respostas da atriz, Brad era o mais romântico. Ben era quem mais fazia ela rir, porém era com quem a atriz mais brigava.

- Quem se importava mais com aparência?

- Não tenho certeza. Acho que nenhum dos dois era vaidoso assim. Não me sinto atraída por caras que ficam se olhando no espelho o tempo todo. Apesar do Ben ter um espelho de bolso, mas acho que de brincadeira.

- Qual beijava melhor?

- Os dois eram ótimos de beijo.

Entre 2003 e 2016, Gwyneth Paltrow foi casada com com o músico Chris Martin, pai de seus dois filhos. Atualmente ela está casada desde 2018 com o produtor de TV, Brad Falchuk.

O ex-jogador e técnico Ryan Giggs foi acusado de ter expulsado sua ex-namorada nua de um quarto de hotel em Dubai, depois que ela desconfiou que ele havia mandado mensagens para outra mulher, segundo o jornal inglês The Guardian. Kate Greville deu a declaração ao tribunal que julga o caso de supostas agressões do ídolo do Manchester United à ex-namorada. Em seu depoimento, Kate denunciou episódios de um suposto comportamento controlador e abusivo de Giggs no relacionamento entre os dois.

Em um vídeo exibido ao júri, ela disse que Giggs "surtou" quando os dois estavam em uma casa noturna e ela o viu enviar uma mensagem para "outra mulher". Giggs insistiu que estava enviando mensagens para sua filha e, quando voltaram para o quarto do hotel, ele a expulsou nua do quarto, disse.

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"Ele me agarrou, eu estava sem roupa, ele me agarrou pelo braço, meu pulso, com tanta força, e literalmente me arrastou, me agarrou, me colocou no chão e pegou todas as minhas malas, todos os meus pertences, toda a minha maquiagem e jogou tudo no corredor e literalmente fechou a porta e não me deixou entrar no quarto. Eu estava lá, nua. Todas as minhas coisas estavam no meio do corredor e eu fiquei tipo: o que aconteceu?", diz trecho de depoimento publicado no jornal britânico.

Giggs também é acusado de agredi-la, causando lesões corporais e de agredir sua irmã mais nova, Emma Greville, em sua casa em Worsley, em 1º de novembro de 2020. Giggs se declara inocente das acusações, pelas quais pode pegar até cinco anos de prisão. Ele foi detido em novembro de 2020 após uma discussão violenta com Kate. Durante uma audiência preliminar em abril de 2021, ele negou as acusações e se declarou inocente.

Ryan Giggs pediu demissão do cargo de técnico do País de Gales em junho, dizendo que não queria que "os preparativos do país para a Copa do Mundo fossem afetados". Maior vencedor de títulos do Campeonato Inglês, com 13, ele ficou fora dos primeiros nomes da lista ao Hall da Fama da liga inglesa. A organização do Inglês não confirma que sua ausência é devido às acusações de violência.

Após ser noticiada a prisão de Paulo Cupertino na última segunda-feira (16), Isabela Tibcherani, ex-namorada de Rafael Miguel, se pronunciou sobre a prisão do pai, acusado pelo assassinato do ator e dos pais dele, João Alcisio Miguel e Miriam Selma Miguel, há três anos.

Nas redes sociais, ela escreveu:

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"Fui informada do ocorrido. Não consigo falar muito respeito agora, mas quero agradecer a todas a mensagens e todo apoio. É uma mistura muito grande de sentimentos e agora preciso de espaço".

Mais tarde, ela publicou outra mensagem nas redes sociais falando sobre o ocorrido:

"A justiça de Deus não falha. Mais uma fase para superar, dessa vez com a cabeça erguida e sem me abater. Cheguei até aqui com garra e vou permanecer assim, porque tudo que sou é graças a minha fé, minha perseverança, minha força. E tudo isso vem de Deus. Obrigada por todas as mensagens de carinho e daqui para frente é só resolução e justiça. Vai dar certo sim, e não vai ser porque ninguém me ajudou e sim porque eu fiz acontecer".

Lembrando que Isabela e Rafael namoravam quando o crime aconteceu, em junho de 2019. Na época, ele, que tinha 22 anos, e seus pais, foram assassinados a tiros na Zona Sul de São Paulo. Segundo o Ministério Público, o empresário cometeu o crime contra a família porque não aceitava o namoro de Isabela, que tinha 18 anos na época, com o artista.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os pais de Rafael ofereceram uma carona para Isabela, mas quando chegaram na porta da casa, foram surpreendidos pelo pai, que estava armado. Depois dos disparos, Cupertino fugiu. Ele é acusado de triplo homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. Desde então ele vinha sendo procurado pela polícia e era primeiro na lista de criminosos mais perigosos de São Paulo.

Após ser acusada pela ex-namorada Mayara Serra, de 21 anos, de praticar abuso emocional, a cantora Angela Ro Ro quebrou o silêncio e manifestou-se a respeito. Segundo ela, a ex está querendo “aparecer” e tentando aplicar um “golpe”. As duas tiveram um relacionamento breve e à distância que terminou em troca de farpas.

Em entrevista à coluna do jornalista Leo Dias, Mayara Serra contou ter mantido um relacionamento de cerca de cinco meses com Ro Ro, à distância, desde dezembro de 2020. De acordo com ela, a relação teria sido turbulenta havendo eventos de abuso emocional e assédio sexual em ligações telefônicas. “Ela tirou tudo de mim, sugou tudo que eu tinha de melhor, brincou e jogou fora, e ainda acha que pode ficar me assediando, não me permitindo curar as feridas que ela me fez, não me deixando seguir em frente. Quantas vezes ela não debochou de mim enquanto eu dizia que a amava, quantas vezes ela não riu pelas minhas costas sabendo que jamais iria cumprir as promessas e planos que me fez, é maldade pura”, disse.

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Em contrapartida, Angela negou as acusações da ex e disse que ela estaria tentando lhe aplicar um golpe. À mesma coluna, a cantora declarou que Mayara estaria tentando “aparecer”. “Ela é uma mocinha muito atrevida, muito metida, entendeu? Que já me deu problemas quanto a aparecer. Se ela quer aparecer, que pendure uma melancia no pescoço e saia vestida de Papai Noel! Pra cima de mim não, entendeu? Isso é golpe, golpe!”..

O podcast de Virgínia Fonseca em parceria com Camila Loures, que estreou na última segunda-feira (25), já está dando o que falar - dessa vez a polêmica envolve três nomes: Gui Araújo, Gabi Brandt e Jade Picon.

A ex-namorada de Gui, Gabi Brandt, que está atualmente casada com Saulo Poncio, deu revelações bombásticas sobre as traições cometidas por parte dele durante o relacionamento dos dois, que durou pouco mais de dois anos.

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"Ele foi em um podcast há um tempo e disse que 'fazia muitas coisas erradas' até se sentir mal, e a consciência pesou. Ele disse que me chamou para conversar e pediu desculpas por tudo o que fez. Que eu teria perdoado e tudo ficou bem. Tudo mentira", contou.

"Na primeira vez [que descobri uma traição] foi pegando conversas, mas depois de muito rolo acabei voltando. Isso aconteceu outra vezes (...) Ele dizia que ia se matar, ameaçava acabar com a minha vida. Era muito tenso. As minhas amigas ficavam desesperadas. Minha mãe ficou doente e dizia que eu ia morrer", explicou.

E, sobre a história envolvendo Jade Picon e a suposta traição que ela teria cometido com Araújo, enquanto ainda estava namorando o filho de Leonardo, João Guilherme, ela saiu em defesa da irmã de Leo Picon.

"Pode ser que tenha acontecido, que tenha rolado, mas eu não acredito que seja da maneira que ele está contando. Eu já vi ele contando de outras situações lá que eu estava presente e não aconteceu", afirmou.

Parece que as gravações de Verdades Secretas 2 estão um pouco turbulentas. João Gana, a nova aposta da TV Globo para a série, foi acusado na Delegacia de Atendimento a Mulher do Rio de Janeiro de agredir a ex-namorada.

De acordo com o colunista Alessandro Lo-Bianco, que teve acesso ao boletim de ocorrência, a vítima - que preferiu não ser identificada por estar traumatizada - se relacionou com João por cerca de dez meses, e no dia 20 de julho alegou ter sofrido agressões físicas.

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"O requerido a teria agredido ao tapar sua boca e a segurar pelos braços, ambos com muita força, e dado tapas em seu rosto. Em seguida, o autor dos fatos a teria jogado na cama e tentado retirar suas roupas e manter relações sexuais com ela. O requerido teria ainda puxado os seus cabelos e torcido os seus braços para trás por três vezes além de apertar seu pescoço, com as duas mãos, e morder a sua boca. Durante as agressões o requerido teria proferido diversas palavras de cunho vexatório a fim de ofender a sua honra", diz o documento assinado pela juíza Adriana Ramos de Melo.

Logo depois de ter acesso a um vídeo em que o artista aparece dando tapas na moça, o colunista entrou em contato com Gana, que disse:

"Essa é a versão dela e tenho como provar que eu não agredi e fui mantido em cárcere privado, registrei queixa crime contra ela. Tenho áudios, ligações para o pai dela pedindo para acalmar a situação, ligações para minha mãe e amigos na data e hora do ocorrido. Vídeos no momento do acontecido provando que eu estava apenas querendo sair de casa e me defendendo das agressões dela. Tenho todas as provas necessárias que mostram que ela é desequilibrada e só quer vingança por eu ter terminado esse relacionamento", contou.

O médico e vereador do Rio de Janeiro Jairo Souza Santos Junior, o doutor Jairinho, de 43 anos, foi indiciado nesta terça-feira, 1º, pela Polícia Civil do Rio por torturar um menino de 3 anos, filho de uma mulher com quem ele namorou e chegou a morar. As torturas aconteceram em 2016. A mãe da criança também foi indiciada, por omissão, porque não impediu Jairinho de ter contato com o filho mesmo sabendo de pelo menos um episódio de violência. O relacionamento entre ambos se manteve até 2020. Jairinho está preso desde 8 de abril e responde por tortura e morte de seu enteado Henry Borel, de 4 anos, filho de sua namorada Monique Medeiros, que também está presa. Ele também já era réu por torturar a filha de outra namorada, entre 2011 e 2012.

Durante a investigação das agressões a Henry, a polícia descobriu relatos de que Jairinho já tinha agredido filhos de namoradas anteriores. Débora Melo Saraiva seria um desses casos - uma pessoa denunciou ter flagrado Jairinho agredindo o filho dela. Débora então foi à Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) no dia 22 de março e contou que mantivera um relacionamento conturbado com o vereador, a partir do final de 2014, quando ela trabalhava na Câmara Municipal (e ele já era vereador). Mas ela omitiu as agressões. Em 16 de abril, oito dias após a prisão de Jairinho, Débora voltou à delegacia e mudou sua versão: disse ter sido agredida pelo vereador em várias ocasiões, tendo até quebrado um dedo dela, e também narrou agressões dele ao filho.

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A criança também foi ouvida e relatou agressões. "A criança reviveu parte de episódios sofridos, como sufocamento com saco na cabeça, pisões na barriga e uma grave fratura de fêmur", contou nesta terça-feira o delegado Adriano França, titular da DCAV.

Segundo a polícia, em 2016 o menino de 3 anos foi obrigado por Jairinho a entrar no carro e, com medo, vomitou dentro do veículo. Depois, na tentativa de fugir, pulou do carro e quebrou o fêmur. Ao levar a criança ao hospital municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste), Jairinho e Débora contaram que o menino havia sofrido um acidente casual, e negaram agressão - por isso o casal está sendo indiciado também por falsidade ideológica. Nos documentos relativos àquele atendimento, apresentados à polícia pelo hospital Lourenço Jorge, uma psicóloga relatou que o menino, ao ser atendido ferido, contou que não queria entrar no carro do qual havia saltado. No prontuário, além da fratura, constam hematomas nas bochechas e assaduras nos glúteos - sinais das agressões que ele havia sofrido e devido as quais tentara fugir.

Débora não comunicou o episódio do carro às autoridades nem à equipe de profissionais de saúde que atendeu a criança. Mesmo ciente das agressões de Jairinho ao filho, ela permitiu que o vereador saísse com a criança, que, segundo a polícia, acabou "sofrendo novo episódio de intensa dor e sofrimento". Ela também continuou dividindo a casa com Jairinho, em Jacarepaguá (zona oeste). "Débora continuou a ficar na condição de amante até o fim de 2020, ainda com alguns encontros esporádicos em 2021, preferindo fingir que nada aconteceu com seu filho", disse o delegado.

A reportagem tentou localizar representantes de Débora para que se pronunciem sobre o indiciamento, sem sucesso até a publicação deste texto. Também procurada, a defesa de Jairinho não se manifestou sobre a decisão da polícia.

Além das duas acusações referentes a Henry (por tortura e homicídio) e do indiciamento anunciado nesta terça-feira, Jairinho já era réu em um processo por tortura a outra criança.

Em 3 de maio a Justiça do Estado do Rio aceitou denúncia contra Jairinho por tortura praticada nos anos de 2011 e 2012 contra uma menina de 4 anos, filha de uma cabeleireira que conheceu Jairinho em 2010 e manteve um relacionamento com ele até 2013. Nesse intervalo, chegaram a ficar noivos. A menina, que à época tinha de 3 a 5 anos e hoje tem 13, disse que o vereador bateu a cabeça dela contra a parede do box de um banheiro e pisou sobre o corpo dela no fundo de uma piscina, tentando impedir que ela emergisse para respirar. "À época, essa criança tinha entre 3 e 5 anos. Essa criança sofreu uma série de violências e até tortura", disse o delegado Felipe Curi, diretor do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), em entrevista coletiva concedida quando o indiciamento foi anunciado, em 30 de abril.

"A criança tinha pavor e pânico ao ver o carro de Jairinho. A figura dele trazia lembranças das agressões. Ela ficava segurando na perna da avó para não ir ao encontro do doutor Jairinho. Quando identificaram a ânsia de vômito e o pânico da criança, ela foi afastada do convívio (com ele). A criança foi praticamente criada pela avó por questões familiares", contou o delegado Adriano França, titular da DCAV, em 30 de abril.

"Por medo, a mãe da criança acabou não denunciando. Com o caso do Henry, ela criou coragem e acabou denunciando. Esse caso não tem nada a ver com o caso Henry, mas surgiu no bojo da investigação e serve para corroborar o perfil de violência do doutor Jairinho contra menores filhos das pessoas com quem ele têm relacionamento amoroso", completou o delegado Felipe Curi. A mãe da criança é considerada pela polícia vítima de violência doméstica e não foi indiciada por não ter denunciado as agressões dele à filha.

O médico e vereador do Rio de Janeiro Jairo Souza Santos Junior, o doutor Jairinho (sem partido), preso temporariamente desde 8 de abril e acusado de agredir até a morte seu enteado Henry Borel, de 4 anos, em 8 de março, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), foi indiciado nesta sexta-feira, 30, pelo crime de tortura, praticado entre 2010 e 2013 contra a filha de uma então namorada dele. O inquérito, instaurado a partir de informações colhidas durante a investigação da morte de Henry, tramitou na Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) do Rio. Hoje a vítima tem 13 anos. Além do indiciamento, a polícia pediu à Justiça a prisão preventiva de Jairinho por esse crime. A DCAV ainda investiga outra denúncia contra Jairinho, referente a supostas agressões ao filho de outra ex-namorada.

No caso já concluído, a vítima é a filha de uma cabeleireira que conheceu Jairinho em 2010 e manteve um relacionamento com ele até 2013. Nesse intervalo, chegaram a ficar noivos. A menina, que à época tinha de 3 a 5 anos e hoje tem 13, disse que o vereador bateu a cabeça dela contra a parede do box de um banheiro e pisou sobre o corpo dela no fundo de uma piscina, tentando impedir que ela emergisse para respirar.

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"À época, essa criança tinha entre 3 e 5 anos. Essa criança sofreu uma série de violências e até tortura", disse o delegado Felipe Curi, diretor do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), em entrevista coletiva concedida na tarde desta sexta-feira.

"A criança tinha pavor e pânico ao ver o carro de Jairinho. A figura dele trazia lembranças das agressões. Ela ficava segurando na perna da avó para não ir ao encontro do doutor Jairinho. Quando identificaram a ânsia de vômito e o pânico da criança, ela foi afastada do convívio (com ele). A criança foi praticamente criada pela avó por questões familiares", contou o delegado Adriano Marcelo Firmo França, titular da DCAV, que também participou da entrevista coletiva nesta sexta-feira.

"Por medo, a mãe da criança acabou não denunciando. Com o caso do Henry, ela criou coragem e acabou denunciando. Esse caso não tem nada a ver com o caso Henry, mas surgiu no bojo da investigação e serve para corroborar o perfil de violência do doutor Jairinho contra menores filhos das pessoas com quem ele têm relacionamento amoroso. Isso ficou comprovado na investigação que foi concluída e na investigação que está em andamento", completou o delegado Felipe Curi. A mãe da criança é considerada pela polícia vítima de violência doméstica e não será indiciada por não ter denunciado as agressões dele à filha.

Ao ser preso (pela investigação referente a Henry), Jairinho prestou depoimento ao delegado França e negou as acusações. Disse que mantinha com a criança uma relação "amistosa", sem "grau de intimidade", e negou ter saído sozinho com ela ou a levado a qualquer lugar que tivesse piscina. Também contestou as agressões. Mas a investigação concluiu que ele mentiu. "Toda a versão apresentada por doutor Jairinho foi derrubada pelas provas documentais e pelo depoimento", disse França durante a entrevista coletiva desta sexta-feira. "Em determinados momentos ele (Jairinho) diz não estar com determinadas crianças em determinados locais. Porém, fotos mostram o contrário. O crime é de tortura, majorada por ser criança e por um período de dois anos", afirmou o delegado.

O inquérito que ainda tramita na DCAV contra Jairinho investiga agressões supostamente cometidas por ele ao filho da estudante Débora Melo Saraiva, que começou a se relacionar com Jairinho em 2014. O menino tem 8 anos e, em depoimento, afirmou que o vereador colocou um papel e um pano em sua boca, avisou que ele não poderia engoli-los, deitou a criança em um sofá de sua casa em Mangaratiba e pisou sobre seu corpo. No mesmo depoimento de 8 de abril, Jairinho também negou essas acusações.

O advogado Braz Sant’Anna, que defende Jairinho tanto no caso Henry como neste investigado pela DCAV, afirmou que o indiciamento realizado pela Polícia Civil poderá ser alterado pelo Ministério Público do Estado do Rio, por isso é "melhor aguardar o entendimento do promotor".

O público está impressionado com a semelhança entre a ex-namorada do brother Arthur, Hemilly Bellon, e sua atual affair, a atriz Carla Diaz. Após um vídeo da influenciadora falando sobre o ex ser compartilhado nas redes sociais, os espectadores do BBB 21 apontaram o quanto as duas se parecem fisicamente. Os comentários tomaram vulto e as brincadeiras de que Bellon e Diaz seriam “gemêas” foram inevitáveis.

Hemilly decidiu publicar um vídeo em defesa de seu ex, que recebeu algumas acusações, na internet, de que estaria sendo abusivo com Carla. A ex do instrutor de crossfit afirmou que ele nunca teve tal comportamento com ela e que o término entre os dois foi muito tranquilo. Bellon também disse que fez o vídeo a pedido da família do próprio Arthur e deixou claro estar torcendo por ele. “Sinto um carinho gigante por ele, torço muito por ele aqui fora. Sempre me tratou com muito respeito, por isso estou fazendo esses stories”.

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No entanto, o que chamou a atenção do público mesmo foi a semelhança física entre a influenciadora e Carla Diaz, atual affair do brother. Nos comentários, os seguidores brincaram dizendo que elas seriam um “padrão” de namorada e até chegaram a dizer que as duas seriam “irmãs gêmeas”. “Carla Diaz, você tem uma irmã gêmea e sua mãe não te contou”; “São bastante parecidas”; “Igualzinha a Carla, mano”; “Arthur olha pra Carla e lembra da ex”.

Com a exposição de seu namoro com Nadine Gonçalves, a mãe de Neymar Jr., Tiago Ramos ganhou a atenção da mídia e, desde então, tem surgido informações sobre o rapaz, que é bissexual e tem preferência por mulheres mais velhas. Agora, segundo informações do jornal Extra, outra história veio à tona: o modelo é acusado de ter agredido uma ex-namorada na Espanha, em 2019.

Tiago teve um relacionamento por quatro meses com a balconista espanhola Rita Maria Cumplido, de 44 anos de idade, na época em que ele foi morar na Espanha quando ainda estava tentando uma carreira como jogador de futebol. Segundo Rita contou, ambos brigavam muito e, em uma dessas discussões, ela chamou a polícia e fez um boletim de ocorrência acusando Tiago de tê-la agredido fisicamente na madrugada do dia 27 de outubro de 2019:

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"Ele sempre me maltratava, mas eu o amava demais. Um dia saímos e ele ficou com raiva porque eu dei minha bolsa para um amigo mais velho e casado guardar. Tiago ficou furioso e começou a me agredir fisicamente, ele me bateu e me puxou pelos cabelos, rasgou o meu vestido. Fui à polícia e ele me bateu na frente da porta da delegacia, me jogou no chão e chutou minha cabeça e pernas", disse ela, que entrou em contato com o empresário Raphael Stemberg, ex de Tiago, e pediu ajuda a ele para tornar o caso público.

Rita registrou queixa de agressão na delegacia e conseguiu uma medida protetiva contra o modelo. Ela ainda guarda as fotos que tirou na ocasião dos hematomas nas pernas, mãos e braços, assim como vários registros deles juntos.

A balconista ainda alega ter ficado grávida duas vezes de Tiago, mas acabou perdendo os bebês. Tiago não queria os filhos, mas a família dele, que soube da gravidez, propôs criar o bebê na Paraíba. Quando ela perdeu o primeiro bebê, ela terminou o namoro e Tiago nunca soube dessa segunda gravidez, que estaria no sexto mês, caso Rita não tivesse perdido.

Além disso, Rita detalhou que Tiago tinha problemas com festas e álcool e que não trouxe à tona os maus tratos antes pensando em preservar os filhos. Agora, ela teme que Nadine sofra nas mãos dele:

"Juro que não tenho ódio ou rancor, mas ele me fez sofrer muito".

Segundo Rita contou, ela conheceu Tiago por meio de um de seus filhos gêmeos, de 16 anos de idade:

"Seis meninos brasileiros vieram para jogar futebol, e o conheci na loja em que eu trabalho. Ele pediu meu telefone para um amigo do meu filho. Eu estava divorciada na época".

Ela ainda conta que ajudou Tiago a ficar na Espanha e até o fez morar com ela em sua casa. Rita comprou comida, roupas, chuteiras e teve outros gastos, além de ter conseguido testes em times de futebol para ele - apesar de Tiago não ter sido aprovado em nenhum - e também um visto para os Estados Unidos.

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