Martelotte espera por recuperações para repetir escalação

Técnico tricolor afirma que objetivo é colocar a base do time que enfrentou Juazeirense com a entrada de Grafite, porém ainda aguarda recuperação de Keno

por Rodrigo Malveira sex, 04/03/2016 - 12:57
Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo Martellote esperará até momentos antes do jogo para definir se leva Keno e Bruno Moraes a campo Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

No último dia de treinos antes de encarar o Central, o técnico Martelotte não pôde contar com vários atletas durante o trabalho, poupados devido ao desgaste da partida contra o Juazeirense, além daqueles que seguem no departamento médico. Uma situação que tem sido comum no Arruda nas últimas rodadas. Há alguns jogos, o comandante coral não tem conseguido repetir a escalação do time. Porém, apesar do atual cenário a expectativa é que apenas uma mudança seja vista no confronto deste sábado (5).

De acordo com Martelotte, as pretensões caso exista a possibilidade é de contar com a base que atuou na Bahia, na última quarta-feira (2), com a entrada de Grafite na vaga de Bruno Moraes. “Por termos iniciado a recuperação ainda no hotel depois de voltarmos da Bahia estamos mais otimistas com relação aos resultados. Temos um ou dois jogadores com recuperação mais difícil, mas já tivemos mais dificuldade. A ideia inicial é que possamos repetir o time com a entrada do Grafite no ataque”, revelou o técnico.

As únicas dúvidas com relação a que estará disponível para a partida ficam por conta de Bruno Moraes e Keno que com CK alto não trabalharam com os demais. “Os dois tiveram resultado de desgaste acima da média. São casos que precisamos considerar principalmente por terem jogado na quarta e terem um tempo de recuperação menor. Vamos reavaliá-los e se eles não estiverem totalmente recuperados não participam do jogo”, afirmou.

A intenção do técnico em repetir a escalação se deve ao fato do time não ter muito tempo para se entrosar durante os treinos, por isso o objetivo é que isso aconteça no decorrer das partidas. “O mais complicado não é você ser obrigado a substituir, é você não ter o tempo de treino entre os jogos. Temos que fazer três ou quatro substituições e não temos tempo para trabalhar, porque precisamos recuperar os outros Se tivéssemos esse tempo sentiríamos menos durante os jogos. Por isso, a gente vai tentando repetir ao máximo para que os próprios jogos deem esse entrosamento”, concluiu.

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