Após caso de racismo, Atacadão corta circulação de fiscais

De acordo com a nota, a rede de supermercados diz lamentar "profundamente os casos ocorridos e informa que, no processo contínuo de evolução para que casos de racismo"

sex, 14/04/2023 - 19:32
Reprodução/Redes Sociais A professora Isabel Oliveira Reprodução/Redes Sociais

Após caso de racismo, Atacadão encerra circulação de fiscais de prevenção'  O último episódio de racismo registrado em uma unidade do Atacadão levou a empresa a acabar com a circulação dos profissionais entitulados pela empresa de "fiscais de prevenção". Um dos funcionários que desempenhava esta função ficou seguindo a professora Isabel Oliveira no Supermercado Atacadão, no bairro Portão, em Curitiba, durante toda a permanência dela no local, no último dia 7.

De acordo com a nota, a rede de supermercados diz lamentar "profundamente os casos ocorridos e informa que, no processo contínuo de evolução para que casos de racismo ou qualquer outro tipo de discriminação não ocorram em suas lojas ou qualquer das suas atividades".

A nota também destaca qual será o papel que os "fiscais de prevenção" passam a desempenhar nas 334 lojas do Brasil: "os profissionais que antes circulavam pelas lojas ficarão à disposição dos clientes em pontos fixos e pré-determinados, na frente do caixa ou em sala que possui o circuito fechado de televisão".

O Atacadão ainda assegura que "realizará a revisão de treinamentos de suas equipes de loja em parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares; Promoverá a ampliação da visibilidade dos canais de denúncia". "Serão realizadas melhorias no processo de monitoramento de câmeras para manter um ambiente seguro para seus clientes", complementou.

COMENTÁRIOS dos leitores