Polícia abre inquérito contra supostos assédios de Pyong
BBB foi acusado de assediar as participantes Marcela e Flayslane
A última festa que rolou no Big Brother Brasil 20 rendeu ainda mais polêmicas. No evento, que aconteceu no último sábado, dia 8, Pyong Lee foi acusado pelos internautas de supostamente assediar as participantes Marcela e Flayslane. Muita gente pediu pela expulsão do hipnólogo no Twitter - e até mesmo uma comissária de bordo resolveu expor uma história de chantagem que teria vivido com o youtuber. E depois de começar uma investigação contra Petrix Barbosa, também do BBB20, a Polícia Civil do Rio de Janeiro resolveu abrir um inquérito contra Pyong e os supostos assédios que ele cometeu no programa.
Segundo informações do jornal Extra, as redes sociais foram essenciais para que a polícia tivesse conhecimento do caso.
- Nós tomamos conhecimento por meio das redes sociais e da TV de que o Pyong teria tido atitudes durante a última festa que aconteceu dentro do reality que podem ser consideradas como assédio sexual. Não estou afirmando que isso aconteceu, mas vamos apurar tudo. Esse tipo de comportamento de alisar as moças sem o consentimento delas deve ser combatido dentro e fora do programa, afirmou a delegada Catarina Noble, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM - Jacarepaguá).
Ainda de acordo com Noble, todos os envolvidos serão ouvidos assim que forem eliminados do reality.
- Nós entendemos que essa espera para ouvir tanto o Pyong como as moças envolvidas não afetará a investigação. Imagino que no prazo de três meses, que é o tempo de terminar o programa, todos sejam ouvidos e a investigação seja concluída.
A delegada ainda mandou um recado para todas as mulheres.
- Quando um homem passa as mãos ou as partes íntimas dele em uma outra mulher, sem que ela tenha consentido, ele pode ser enquadrado na lei de assédio sexual. Com pena prevista de um a cinco anos de prisão.