'É um jogo de vida ou morte', diz Givanildo

O técnico do Santa Cruz alertou sobre a urgência de uma vitória tricolor diante do CRB

por Thayná Aguiar sex, 25/08/2017 - 11:30
Chico Peixoto/LeiaJá Imagens/Arquivo Givanildo alertou sobre a importância da partida deste sábado (27) Chico Peixoto/LeiaJá Imagens/Arquivo

Na manhã desta sexta-feira (25), o Santa Cruz fez sua última movimentação visando o confronto dese sábado (26) contra o CRB. O jogo será às 16h30, no Estádio do Arruda. Depois do treino, Givanildo Oliveira chamou atenção para a importância da partida e a urgência de uma vitória tricolor, mas ressaltou a necessidade da tranquilidade em um momento como este. 

"Já foi passado para eles, independente de quem vai jogar, a necessidade de urgência de ganhar o jogo, mas sem desespero. Se entrar no desespero vai ser pior, e o erro é maior. Agora é entrar sabendo que é um jogo de vida ou morte que temos que ganhar. E a gente com essa vitória sai lá dos 4 (zona de rebaixamento), é de uma importância grande", afirmou.

Givanildo não entregou a escalação, mas garantiu que os escolhidos para jogar deverão dar o seu melhor. "Todos os jogadores são importantes. Queria ter um mesmo time, mudando uma ou duas peças. Mas é uma série de coisas. Pode ser quem for, mas tem que jogar e tem que fazer o melhor. Nós não temos onze no plantel, temos mais de 30, então aquele que foi escolhido em cada posição tem que fazer o melhor para sair dessa situação."

O treinador tricolor ainda alertou sobre a necessidade de ser mais rápido na criação das jogadas e melhorar na marcação. "Você que está com a bola tem que criar mais rápido, para poder ter a situação de gol. E nós estamos precisando melhorar. A cada jogo que passa a necessidade aumenta porque nós estamos perdendo". "Nós temos que marcar melhor. No jogo passado nós tomamos dois gols de bola parada, um atrás do outro. Isso quer dizer falta de marcação. A gente tem que ter um cuidado maior nisso e ser um time mais agressivo", completou. 

Quando um time está em uma situação difícil na tabela e há alguns jogos sem vencer, a crítica dos torcedores é cada vez maior. Mas de acordo com Givanildo, isso não tem acontecido no clube tricolor. "Não me sinto pressionado. A torcida esteve aqui e eu estava aguardando eles gritarem meu nome, ou 'fora', mas nada. Então até agradeço a eles. Estou achando até estranho a torcida não está querendo minha cabeça porque é uma coisa do futebol. Mas o meu trabalho, pelo menos até esse jogo, vai continuar", concluiu.

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