Guardas concentrados no estacionamento do supermercado Carrefour, na Torre Paula Costa/Cortesia

Em protesto nesta sexta-feira (11), guardas municipais do Recife seguem até a casa do prefeito da cidade, Geraldo Júlio, que mora no bairro da Torre, Zona Norte do Recife, pedindo atenção para as suas reivindicações. Segundo o SINDGUARDAS, sindicato da categoria, os trabalhadores pedem que a gestão municipal pague 130% do risco de vida - que é estipulado por lei, mas segundo o sindicato, são pagos apenas 30% -.

Usando faixas, adesivos e panfletos, os guardas pedem também que a votação do plano de cargos, carreiras e vencimentos seja votado pela Câmara dos Vereadores,. Everson Miranda, presidente do SINDGUARDAS, diz que a categoria exige que o município se adeque à lei 13022, que estabelece o guarda municipal como trabalhador na segurança pública. "Sendo necessário o porte de arma", aponta o presidente. “Só quem trabalha diuturnamente sem proteção é cachorro ou ganso”, finaliza Everson.