Motorista é morta e estuprada após recusar relação sexual
O suspeito do crime diz que, no carro, achou que havia pintado um clima entre ele e a motorista e começou a abraçá-la. Ele afirma ainda que não completou o ato
Uma mulher, motorista de aplicativo, foi morta por um passageiro após se negar a manter relação sexual com ele depois de uma corrida particular. Segundo a polícia, mesmo sem vida, a vítima ainda foi estuprada pelo Parsilon Lopes dos Santos, que assumiu o ato.
De acordo com a TV Anhanguera, Vanusa da Cunha Ferreira, 36 anos, era técnica de enfermagem e trabalhava como motorista nas horas vagas. A mulher foi encontrada morta na noite deste último domingo (20), no Jardim Copacabana, em Aparecida de Goiânia, Goiás. O suspeito foi preso na segunda-feira (21).
Segundo investigações, na madrugada do sábado (19), às 4h30 da madrugada, após um show de uma dupla sertaneja, que o Parsilon se dizia empresário, a vítima deixou os artistas em uma casa no Jardim Guanabara. O suspeito iria desembarcar em uma chácara onde trabalhava como serralheiro.
Os artistas afirmam que o contrato com o suspeito ainda não tinha sido assinado. Sendo assim, Parsilon ainda não empresariava a dupla sertaneja.
Em depoimento, o suspeito do crime diz que, no carro, achou que havia pintado um clima entre ele e a motorista e começou a abraçá-la. "Ela negou e disse que aquela não era a orientação sexual dela", explica a delegada Mayana Rezende à TV Anhanguera.
De acordo com a delegada, o suspeito decidi estuprar a mulher, que tenta fugir, mas é agarrada com força pelo braço. "Eles acabaram caindo. Vanusa bateu com a cabeça no meio fio e perdeu os sentidos. Depois disso, ele ainda bateu a cabeça da vítima novamente contra o chão", complementa Mayana Rezende.
Neste momento o suspeito tira a roupa da mulher e a estupra. "Mas não completei o ato", diz parsilon. Ele está preso.