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Uma cadela foi resgata, no último sábado (13), de dentro de um veículo trancado, após ter sido deixada pela própria tutora. Policiais militares quebraram o vidro do carro para salvar o animal, que já mostrava sinais de desidratação. Segundo informações do G1, a tutora, uma mulher de 39 anos, foi localizada e autuada por maus tratos a animais. 

O sargento da Polícia Militar de Goiás (PMGO), José Wilson Paranaguá, presente no momento, quebrou o vidro da janela do veículo para retirar o animal, que salivava e apresentava fraqueza. “Pra salvar a cadelinha, vamos ter que quebrar o vidro. Tentamos de toda forma entrar em contato, mas não conseguimos”, explicou Paranaguá. 

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Os oficiais tentaram ligar para a tutora por volta das 11h, mas só compareceu ao local cerca de 30 minutos depois. Ela foi presa e levada à delegacia, onde passou por audiência de custódia, e liberada em seguida. 

Segundo a lei 14.064/2020, o crime de maus-tratos a cães e gatos tem como pena a reclusão de dois a cinco anos, multa e proibição da guarda. 

 

Perícia realizada pela Polícia Técnico-Científica de Goiás confirmou que houve envenenamento de Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e da mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86 anos, mortos nos dias 17 e 18 de dezembro, respectivamente, em Goiânia. A advogada Amanda Partata Mortoza, ex-namorada do filho de Leonardo, é suspeita de cometer assassinato e está presa. Ela nega ter cometido os crimes.

A suspeita da polícia é de que a suspeita envenenou "doces de pote" servidos por ela em um café da manhã para o ex-sogro e para a mãe dele. A advogada, de 31 anos, havia dito para a família do antigo namorado que estava grávida, mas os exames não apontaram gestação. Ainda no domingo, após o café da manhã, mãe e filho foram internados com dores abdominais, vômitos e diarreia.

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A perita Mayara Cardoso informou que a substância foi encontrada tanto em amostras dos doces quanto nos corpos das duas vítimas. Disse ainda que ela é bastante conhecida e de alta toxicidade e letalidade. Uma pequena quantidade, segundo ela, é capaz de causar danos irreversíveis. O nome da substância não foi divulgado para não incentivar outros casos. O veneno foi encontrado em duas das quatro amostras de doce periciadas.

‘Nunca imaginava tamanha brutalidade’, diz filho e neto das vítimas

Em sua primeira manifestação pública, o médico Leonardo Pereira Alves Filho, ex-namorado da advogada Amanda Partata e filho e neto das vítimas, falou nesta terça-feira, 26, sobre o momento de luto que a família está vivendo. "Tem sido muito rápido e com muita surpresa negativa para a gente".

Na terça, ele, a irmã e a mãe prestaram depoimento à polícia. Ao sair da Delegacia de Investigação de Homicídios, Leonardo Filho falou com a TV Anhanguera e disse que "nunca imaginava qualquer coisa que justificasse tamanha brutalidade". Ele afirmou ainda que está sendo muito difícil para a família.

A advogada Amanda Partata está presa temporariamente. Os advogados que representam Amanda, Rodrigo Lustosa e Carlos Márcio Rissi Macedo, afirmaram que a defesa ainda não conhece formalmente o resultado das perícias e que aguardam o acesso para se manifestarem.

"De toda forma, isto não modifica a situação quanto à patente ilegalidade da prisão de Amanda Mortoza. Nós esperamos ter bom êxito na obtenção de sua liberdade, o que seria medida de inteira justiça", disseram os defensores.

Possível motivação do crime

Na ocasião da prisão de Amanda, o delegado que apura as mortes, Carlos Alfama, disse que o crime teria sido motivado por um "sentimento de rejeição" pelo fim do relacionamento da suspeita com Leonardo Filho, que durou cerca de 45 dias e acabou em 10 de agosto.

De acordo com Alfama, Leonardo Filho recebeu ameaças diárias por perfis falsos em redes sociais, ligações telefônicas e mensagens. Tais ameaças já eram investigadas pela polícia, que concluiu que elas partiram de perfis falsos criados por Amanda.

Uma tecnologia era usada para mascarar o número original do celular que ligava e mandava mensagens. Este número de celular original está registrado no nome do irmão da Amanda e o número para recuperação de senha era o da suspeita, afirma o delegado. Leonardo Filho chegou a bloquear cem números de telefone.

Além de Leonardo, a família era ameaçada. "Uma das ameaças dizia: depois não adianta chorar em cima do sangue dele", relata Alfama. Segundo ele, a boa relação com a família era falsa. Amanda se negou a passar a senha do celular, que será periciado.

Amanda, que estava hospedada em um hotel em Goiânia, foi a uma padaria comprar os alimentos que levou para o café, voltou ao hotel, e depois foi à casa da família do ex, por volta das 10h de domingo, onde ficou até as 13h.

Estavam à mesa Amanda, Leonardo Alves, a mãe dele, Luzia Tereza Alves, e o pai dele, que a polícia identificou como João. A polícia foi informada que ele não consumiu nada no café. Antes mesmo de Amanda ir embora, o ex-sogro começou a passar mal.

Amanda voltou para Itumbiara, cidade onda mora, logo que saiu da casa do antigo namorado e, no caminho, recebeu mensagem do ex-sogro, na qual ele a orientava a buscar atendimento médico porque ele suspeitava que a comida estava estragada. A primeira suspeita da família foi intoxicação alimentar. Amanda só foi ao hospital à meia-noite, após saber da morte do ex-sogro.

A polícia logo descartou a possibilidade de intoxicação alimentar porque, diz o delegado, tal quadro ocorre de forma diferente em cada pessoa e o ex-sogro e a idosa tiveram a mesma evolução. Além disso, o período entre o consumo do alimento e a morte seria mais longo.

Leonardo começou a passar mal por volta das 13h e morreu à noite. Já mãe dele chegou a ser internada na UTI, e morreu de madrugada.

Amanda foi presa em uma clínica psiquiátrica em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital. Segundo o delegado, ela teria sido internada pela família por volta do meio-dia de quarta-feira, 20, depois de ter tentado se matar. Ela é investigada por duplo homicídio qualificado.

A Polícia Civil de Goiás prendeu na noite dessa quarta-feira, 20, a advogada Amanda Partata Mortoza, suspeita de envenenar e assassinar Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86. Eles são, respectivamente, o pai e a avó do seu ex-namorado.

A suspeita, de 31 anos, é de que os dois teriam sido envenenados durante o café da manhã de domingo, 17, ocasião em que a advogada também teria consumido os alimentos e passado mal. Mãe e filho foram internados com dores abdominais, vômitos e diarreia, e morreram ainda no domingo. Ainda não há exame laboratorial ou perícia que indique a presença de veneno na comida ou nos organismos dos três.

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Inicialmente, cogitou-se uma intoxicação alimentar causada por produtos de uma doceria de Goiânia, o que a polícia descarta. Amanda, que já namorou com o filho de Leonardo, comprou os alimentos do café nessa doceria, segundo a investigação.

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O delegado que apura as mortes, Carlos Alfama, diz que o crime teria sido motivado por um "sentimento de rejeição" pelo fim do relacionamento com Leonardo Filho, que durou cerca de 45 dias, e acabou em 10 de agosto.

Uma semana após o término do namoro, Amanda informou à família do ex-namorado sobre uma gestação, mas segundo o delegado ela não está grávida no momento.

De acordo com Alfama, desde 27 de julho Leonardo Filho tem recebido ameaças diárias por perfis falsos em redes sociais, ligações telefônicas e mensagens. Tais ameaças já eram investigadas pela polícia, que concluiu que elas partiram de perfis falsos criados por Amanda.

Uma tecnologia era usada para mascarar o número original do celular que ligava e mandava mensagens. Este número de celular original está registrado no nome do irmão da Amanda e o número para recuperação de senha era o de Amanda, afirma o delegado. Leonardo Filho chegou a bloquear 100 números de telefone.

Além de Leonardo, a família era ameaçada. "Uma das ameaças dizia: depois não adianta chorar em cima do sangue dele", relata Alfama. Segundo ele, a boa relação com a família era falsa. Amanda se negou a passar a senha do celular, que será periciado.

Amanda, que estava hospedada em um hotel em Goiânia, foi a uma padaria comprar os alimentos que levou para o café, voltado ao hotel, e depois foi à casa da família do ex, por volta das 10 horas de domingo, onde ficou até às 13 horas.

Estavam à mesa Amanda, Leonardo Alves, a mãe dele, Luzia Tereza Alves, e o pai dele, que a polícia identificou como João. Idoso ainda não deu depoimento, mas a polícia foi informada que o ele não consumiu nada no café. Antes mesmo de Amanda ir embora, o ex-sogro começou a passar mal.

Amanda voltou para Itumbiara, cidade onda mora, logo que saiu da casa do antigo namorado e, no caminho, recebeu mensagem do ex-sogro, na qual ele a orientava a buscar atendimento médico porque ele suspeitava que a comida estava estragada. A primeira suspeita da família foi intoxicação alimentar. Amanda só foi ao hospital à meia-noite, após saber da morte do ex-sogro.

A polícia logo descartou essa possibilidade porque, diz o delegado, a intoxicação ou infecção alimentar ocorre de forma diferente em cada pessoa e o ex-sogro e a idosa tiveram a mesma evolução. Além disso, o período entre o consumo do alimento e a morte seria mais longo.

Leonardo começou a passar mal por volta das 13h e morreu à noite. Já a mãe dele chegou a ser internada na UTI, e morreu de madrugada.

Os exames para comprovar a presença de veneno nos produtos consumidos no café e a necropsia dos corpos ainda estão em andamento.

Amanda foi presa em uma clínica psiquiátrica em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital. Segundo o delegado, ela teria sido internada pela família por volta do meio-dia dessa quarta, depois de ter tentado se matar com medicamento e acetona.

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O delegado investiga supostos outros crimes praticados por Amanda em Itumbiara e nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. Agora ela é investigada por duplo homicídio qualificado.

Suspeita diz que 'amava a família' e nega crime

Ao ser presa, a advogada, que se apresenta nas redes sociais como psicóloga e terapeuta cognitiva, afirmou não ter "feito isso" e que "amava a família". Segundo a polícia, ela chegou a mostrar exames de gravidez à família do ex-namorado, mas no momento ela não espera um filho.

Ainda na noite de quarta, o advogado da suspeita, Carlos Marcio Macedo negou, em entrevista à imprensa, participação da cliente nas mortes. Ele disse ainda que Amanda estava internada em um hospital na hora da prisão.

Procurada novamente pelo Estadão, a defesa de Amanda disse que só vai se manifestar após a audiência de custódia, prevista para a tarde desta quinta.

Rogério Flausino, vocalista do Jota Quest, sofreu uma crise renal e precisou passar por uma cirurgia de emergência. Com isso, a banda acabou anunciando o adiamento de um show que faria em Goiânia, Goiás.

Em um comunicado oficial, divulgado nas redes sociais do grupo na última sexta-feira (1º), a equipe da banda escreveu sobre o motivo do cancelamento e deu detalhes sobre a saúde do vocalista.

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"O show do Jota Quest, que faz parte da turnê JOTA25 e que aconteceria amanhã, dia 2 de dezembro, na Goiânia Arena, precisou ser adiado por motivos de saúde. Rogério Flausino precisou passar por um procedimento simples e passa bem. A apresentação foi transferida para o dia 23 de março de 2024, sábado, no mesmo local, e o ingresso já adquirido vale para a nova data", diz o texto.

Uma tempestade de poeira tomou a maioria dos bairros de Goiânia e Aparecida na manhã deste sábado (19). A região está há mais de dois meses sem chuva e sofre com a mistura de tempo seco e ventos fortes.

A visibilidade dos moradores ficou comprometida pelo fenômeno. Segundo relatos nas redes sociais, a nuvem de poeira foi vista do Parque Amazônia, no Sul, até as proximidades ao Passeio das Águas Shopping, na região Norte.

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A previsão do tempo indica a umidade na região em variação de 17% a 44% e ventos a 14 km/h. O gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) André Amorim comentou sobre os aspectos que culminaram no fenômeno.

“Estamos há mais de 65 dias sem chuvas na parte Centro-Sul e Centro-Norte do estado. Com isso, a terra começa a desagregar, de modo a deixar partículas soltas a superfície. Diante da ventania trazida pelo avanço de uma frente fria, esse pó é elevado em direção à atmosfera, provocando essa nuvem de poeira”, afirmou.

Conforme o monitoramento do Cimehgo, ainda não há expectativa de chuva no estado. “A frente fria ainda não chegou a Goiás de fato, mas a expectativa é de que continue avançando, com possibilidade de trazer pancadas de chuva isoladas em todo o estado”, completou.

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Realizando tratamento odontológico em Goiânia, Goiáis, o ex-presidente inelegível Jair Bolsonaro (PL) foi recepcionado por apoiadores, na última sexta-feira (14), ao sair de uma clínica. Na ocasião, Bolsonaro parou para cumprimentar e tirar fotos com os bolsonaristas que estavam no local, que fica em um condomínio de luxo na região leste da capital.

Sob os gritos de "mito", o ex-presidente discursou, em um palanque improvisado, e afirmou que é "o ex mais amado do Brasil". Além disso, como de costume, defendeu a família e liberdades. "Obrigado mais uma vez pelo carinho. Brasil acima de todos, Deus acima de todos", disse em um carro de som. 

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Jair Bolsonaro passou a sexta em Goiânia onde também almoçou com o governador Ronaldo Caiado (União Brasil). Além do governador goiano, o senador Wilder Morais (PL), o deputado federal Gustavo Gayer (PL), o deputado federal Professor Alcides (PL) e o ex-deputado federal Major Vitor Hugo (PL-GO) também participaram do encontro.

Um homem de 30 anos foi preso, nesta quinta-feira (29), em Goiânia (GO), após socar o rosto de um médico ginecologista de 73 anos, no Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Novo Horizonte. Tiago Bernardes é filmado pelo tio entrando no consultório, confirmando o nome do médico, e o atacando com um murro no rosto. Durante a agressão, Tiago o chama de “abusador”.

Segundo levantamento feito pela Guarda Civil Metropolitana (GCM), a esposa de Tiago, que está no oitavo mês de gestação, teria se consultado com o ginecologista na última quarta-feira (28), que a teria tocado indevidamente. Ela se sentiu violada e chegou a prestar um boletim de ocorrência contra o profissional de saúde.

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Em depoimento, o médico alegou que realizou o procedimento de toque pois ela disse que estava sentindo contrações, e corria o risco de entrar em trabalho de parto.

Todos os envolvidos foram encaminhados para a Central de Flagrantes, e o médico também foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de corpo de delito.

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Denúncia

Após o ocorrido no Ciams, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) foi acionada para prestar esclarecimentos. Em nota, o órgão declarou que o funcionário compõe o quadro de médicos há nove anos, e que “não tem conhecimento de nenhum ato que o desabone. Diante da denúncia, a secretaria vai apurar os fatos. Caso haja confirmação, tomará as providências pertinentes”.

O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) afirmou que “não tem conhecimento desta acusação”. Declarou ainda, por meio de nota, que “repudia veementemente qualquer ato de violência contra médicos e contra qualquer cidadão”.

Técnicos do Ibama, do Zoológico de Goiânia e uma equipe do Corpo de Bombeiros capturaram na manhã desta terça-feira, 27, uma onça parda de aproximadamente 2 anos de idade dentro de uma casa no Aldeia do Vale, condomínio de luxo em Goiânia onde moram o cantor Leonardo, Zé Felipe e a influenciadora Virgínia Fonseca e a dupla sertaneja Maiara e Maraísa.

O animal foi visto pelos seguranças do condomínio rondando a casa e entrando na varanda do imóvel, onde os bombeiros a contiveram usando uma tela de segurança. "Exatamente para isolar o local e, caso ela tentasse sair, se embaraçaria na rede", explicou o tenente do Corpo de Bombeiros João Pedro Luczinski da Rocha.

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A captura foi feita depois que um médico do zoológico fez a sedação da onça, que não tinha ferimentos e pesava cerca de 40 quilos, segundo o tenente Rocha. De acordo com ele, a invasão de imóveis por felinos de grande porte é rara em Goiânia.

A onça foi encaminhada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, onde passará por triagem e será encaminhada a uma área segura.

Veja imagens da ação de captura do animal:

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 Na manhã desta terça-feira (27), uma onça parda de aproximadamente dois metros foi encontrada dentro do condomínio Aldeia do Vale, em Goiânia. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 7h e resgatou o animal. 

Durante uma ronda de rotina, seguranças do condomínio encontraram o animal perto de uma das casas. Uma rede foi usada para fechar o entorno do imóvel e evitar que a onça fugisse. 

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Os bombeiros foram acionados por volta das 7h e conseguiram resgatar o animal com o auxílio de especialistas do zoológico. Um dardo tranquilizante foi usado para conter o felino, que foi colocado em uma jaula de transporte.

A onça foi levada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, onde será avaliada e acompanhada até a soltura. 

Ninguém ficou ferido, mas o cantor Zé Felipe, morador do residencial comentou sobre a aparição da onça.

“Aquelas onçona vermelha, sabe? Ela parece um gatão, só que mais comprida. A onça pintada é mais robusta, mais encorpada. A vermelha é aquela que parece um gatão grande. Morde do mesmo jeito”, relatou nas redes sociais. 

A cadela Luma, de dois anos e 10 meses de idade, morreu no último domingo (18), após ser espancada durante atendimento no pet shop N Pet’s, localizado no bairro Jardim América, em Goiânia. As câmeras de segurança do estabelecimento comercial flagraram o momento em que uma das funcionárias, identificada como Laurice Lima Damasceno, dá socos no animal e tenta agarrá-lo quando ele tenta fugir da mesa de tosa, por causa das agressões. 

O caso ganhou repercussão após a denúncia feita pela tutora, Josineuma Dantas, de 41 anos, à Polícia Civil de Goiás. Luma era da raça shih-tzu e completaria três anos de idade em agosto. No vídeo que circula nas redes sociais, a cadela já parece desfalecer em um momento, mas as imagens são interrompidas. Em um outro vídeo, a funcionária Tatiana é vista sendo agressiva com Luma e outros animais. 

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Aviso: imagens fortes. Contém agressão e maus-tratos.

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Vídeo mostra momento em que Laurice espanca Luma. Reprodução/Redes Sociais 

Josineuma registrou boletim de ocorrência por maus-tratos e relatou que Luma só teria recebido cuidados após ter desmaiado. A cadela foi levada pela dona a uma clínica veterinária, passou por tomografia, que detectou lesões nas vértebras do animal, e ficou internada. A pet passou a noite medicada, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no domingo (18). 

O caso é investigado pela Polícia Civil de Goiás e, até o momento, ninguém foi preso. Por meio de nota, os advogados da dona do pet shop manifestaram “repúdio ao lamentável episódio ocorrido com a cachorrinha Luma, vítima de ação brutal da prestadora terceirizada de serviços de banho e tosa” e informaram que as duas funcionárias que aparecem nas imagens foram demitidas. 

“Diante do triste evento, a prestação imediata de socorro foi providenciada, no entanto, a fatalidade não pôde ser revertida, e Luma veio a óbito.”

Na última segunda-feira (5), um carro invadiu uma padaria e deixou duas pessoas feridas em Goiânia, capital de Goiás. De acordo com informações da TV Anhanguera, a motorista é uma idosa de 70 anos, que pretendia parar no local para comprar um doce, mas acabou confundindo os pedais e invadiu o estabelecimento. 

Câmeras de segurança interna registraram o momento em que o carro derruba uma porta de vidro e arrasta um homem que estava no caixa, parando ao bater em uma parede. Por pouco, o veículo não atingiu duas crianças que estavam na padaria.

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A condutora se submeteu ao teste do bafômetro, cujo resultado foi negativo. De acordo com sua filha, a mulher não faz uso de remédios controlados e é uma boa motorista.

A ocorrência deixou duas vítimas, sendo uma delas uma funcionária da padaria que foi socorrida com ferimentos leves para o Centro de Atenção Integral em Saúde (Cais) de Campinas, localizado no município. Um homem também foi atingido, mas recusou atendimento médico e foi para casa andando. 

Goiás x Goiânia, pelo Campeonato Goiano deste ano, é o primeiro jogo em que apostadores agiram para manipular diretamente o resultado. Diálogos, comprovantes de apostas e de pagamentos e capturas de tela do WhatsApp apontam para o envolvimento de cinco jogadores do Goiânia, que deveria perder o primeiro tempo do clássico estadual, o que efetivamente aconteceu. Os registros constam da segunda fase da Operação Penalidade Máxima, em curso no Ministério Público de Goiás (MP-GO).

No dia 12 de fevereiro, Denner Barbosa, ex-jogador do Corinthians e, à época atleta do Operário-MT, em contato com Bruno Lopez Moura, conhecido como BL e apontado como um dos líderes da quadrilha de apostas, combinaram para que a partida fosse manipulada em seu fator mais crucial: o resultado.

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Nos diálogos, foi combinado que o Goiânia "entregaria" - este foi um dos termos utilizados - o primeiro tempo da partida para o Goiás. De acordo com Denner, "a linha de trás" estava combinada para o time sair derrotado nos 45 minutos iniciais, o que de fato aconteceu: 2 a 0, com gols de Lucas Halter, aos 6 minutos, e Vinicius Silva, aos 44 minutos. Segundo ele, em conversas com Bruno, cinco jogadores estariam envolvidos no esquema.

Diálogos, comprovantes de apostas e de pagamentos e capturas de tela do WhatsApp sugerem que os jogadores, que não tiveram seus nomes revelados, estavam cientes de que deveriam perder o primeiro tempo para o Goiás. Na ocasião, a zaga titular do Goiânia foi composta por Eduardo Leite, Gabriel Alves e Marcelo Xavier. Nenhum dos nomes está entre os citados no documento.

No dia 11 de fevereiro, um dia antes da partida, Denner contatou Bruno Lopez, informando que conseguiria "uma odd dois no Goiano de gol". Na linguagem das apostas, isso significa que a manipulação ocorreria no resultado da partida. "Eu tenho um time no Campeonato Goiano com a linha de trás todinha", complementou o jogador. "Perder primeiro tempo."

Confira trecho da conversa entre Bruno Lopez e Denner Barbosa:

Denner Barbosa: Mas eu tenho um time no Campeonato Goiano com a linha de trás todinha.

Bruno Lopez: Me manda o time do Goiano e eu já coto. Se ficar boa...

Denner Barbosa: Perder primeiro tempo.

Bruno Lopez: Vamos fechar essa parada então?

Denner Barbosa: Preciso saber quanto você paga, que aí eu corro atrás aqui na ligação com os caras.

Bruno Lopez: 10 cruzeiros (R$ 10 mil) para cada.

Thiago Chambó Andrade, conhecido como TCY e outro dos apostadores envolvido no esquema de manipulação, chega a ponderar em conversas como BL se o grupo, realmente, deveria entrar nesta aposta. "Não dá para garantir a operação o resultado pro Goiás no primeiro tempo. Ou os 'cara' que vai jogar contra o Goiás vai entregar", afirmou. Prontamente, BL reafirma que o resultado já está combinado. "Marcha", escreveu.

Antes da partida, Bruno Lopez realizou uma transferência bancária, na Conta de Denner, no valor de R$ 25 mil. Cada jogador receberia R$ 10 mil e, ao final do jogo, foi transferido R$ 100 mil à conta de Denner.

No dia do jogo, Bruno Lopez e Denner voltaram a conversar, antes e depois da partida. O apostador se certificou de que os atletas estariam dispostos a "entregar" o confronto, fato que Denner voltou a confirmar. "Sim, c****. Os 'moleques' é nosso", escreveu.

Depois do jogo, eles voltam a se falar pra comemorar o resultado.

Denner Barbosa: Os mlk é nosso.

Bruno Lopez: Boa papai. Coisa linda, hein.

Além da aposta no jogo entre Goiás e Goiânia, os apostadores manipularam, na mesma data, o número de escanteios na partida entre Luverdense e Operário, no Campeonato Mato-Grossense.

Após a partida, "os meninos", como são chamados os atletas ao longo do diálogo, insistiram para que Denner cobrasse o valor acordado na manipulação.

Em abril, o promotor Fernando Cesconetto, do Ministério Público de Goiás, já havia citado que Goiás x Goiânia era um dos jogos suspeitos de manipulação. Ele afirmou, na ocasião, que existia a suspeita de que atleta do Goiânia haviam tramado para perder o primeiro tempo, mas não citou nomes.

"O que tivemos era uma aposta de R$ 80 mil com parte de valores para que os jogadores do Goiânia assegurassem a derrota no primeiro tempo", dissera Cesconetto.

O Estadão tentou entrar em contato com as defesas de Bruno Lopez Moura e Denner Barbosa, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

QUEM É DENNER BARBOSA?

Hoje com 29 anos, Denner iniciou sua carreira como lateral-esquerdo no Corinthians, em 2011. Ao todo, disputou apenas quatro partidas pelo clube, três destas no Campeonato Brasileiro de 2012. Desde então, iniciou uma cruzada pelo futebol brasileiro até aparecer como um dos aliciadores na manipulação de apostas.

Na última década, passou por Bragantino, Atlético-GO, RB Brasil, São Bento e Portuguesa. Atualmente defende o Operário-MT, onde se envolveu no esquema de manipulação em partidas dos Estaduais na região Centro-Oeste.

DETIDO

O empresário Bruno Lopez de Moura é um dos três presos na segunda fase da operação Penalidade Máxima. Considerado pelo Ministério Público de Goiás o líder de uma organização que supostamente manipulava resultados de jogos do Campeonato Brasileiro das Séries A e B para favorecer apostadores nos sites, ele foi preso duas vezes.

A primeira prisão, que foi temporária, ocorreu na operação anterior, em 14 de fevereiro. Na denúncia daquela detenção de Bruno, os promotores públicos informaram que ele era o "cabeça" da única gangue que foi desmantelada. Depois, o empresário de jogadores dono da BC Sport Management foi detido preventivamente, ou seja, sem previsão de soltura.

Câmeras de segurança registraram o momento em que um homem abandonou um bebê dentro de um carrinho no meio da rua de Goiânia, em Goiás, na manhã deste sábado (8). 

Nas imagens obtidas pela TV Anhanguera, é possível ver que um homem anda pela calçada empurrando o carrinho pela rua e, em determinado momento, ele solta o carrinho e segue andando. 

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A criança foi resgatada por vizinhos, que acionaram o Corpo de Bombeiros. Segundo a corporação, o menino tem cerca de 40 dias de vida e não apresenta sinais de agressão ou maus-tratos, e estava, aparentemente, bem-cuidado.

O bebê foi levado ao Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (HECAD) e, após avaliação médica, ficou sob a responsabilidade do Conselho Tutelar. 

A Polícia Civil de Goiás prendeu em flagrante um jovem que matou a avó com quem morava junto em Goiânia. O preso confessou que cometeu o crime porque a avô se recusou a fornecer a senha para que ele utilizasse o celular.

O homicídio ocorreu no dia 19 de março deste ano. Na residência estavam também duas crianças, de quatro e seis anos de idade. O acusado prendeu as crianças em um quarto e em seguida estrangulou a avó. 

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Testemunhas contaram que a avó havia criado o rapaz como se fosse um filho, uma vez que ele perdeu a mãe quando ainda era criança. A prisão se deu na Rodoviária de Goiânia, quando ele pretendia fugir para o interior do Ceará.

A 1ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, Goiás, prendeu de maneira preventiva, na última terça-feira (14), um pastor acusado de violação sexual mediante fraude contra mulheres que frequentavam a igreja onde ele congregava. O caso aconteceu em janeiro deste ano, na capital.

Segundo laudo da Polícia Civil, o homem se aproveitou da confiança depositada nele pelas vítimas, e levou uma delas para um hotel na cidade para praticar atos sexuais com a intenção de "salvar sua alma e de seu marido". Após o ocorrido, o então líder religioso, que atuava há sete anos em uma igreja evangélica, passou a ameaçá-la por mensagens no whatsapp.

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De acordo com registros de conversas apuradas pela polícia, ele praticava terror psicológico contra a vítima. Nas mensagens, ele dizia que seu marido seria morto a mando de Deus, e afirmava que ela deveria “se entregar”.

Assustada, a mulher, de 20 anos, contou o ocorrido para familiares, e descobriu que sua cunhada também havia sido vítima do pastor. Juntas, elas procuraram as autoridades para denunciar o caso. 

As gêmeas siamesas Valentina e Heloá Prado, de três anos, tiveram alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica do Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad) de Goiânia, nessa quarta-feira (15). O caso das irmãs ficou conhecido após uma mobilização no Instagram, promovida pela família e pela equipe médica responsável pelo acompanhamento das meninas. O boletim médico foi atualizado diariamente pelo cirurgião pediátrico Zacharias Calil.  

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No último comunicado, o profissional informou que as crianças estão estáveis, sem respiradores e antibióticos e com acompanhamento da ferida operatória pela equipe de cirurgia. Heloá, que tem um quadro de saúde mais independente, faz dieta via oral. Já Valentina segue em dieta enteral, sob acompanhamento fonoterápico. Ela apresenta melhora no padrão neurológico, sem crises convulsivas. 

As irmãs nasceram unidas pelo tórax, abdômen, bacia, fígado, intestino delgado, intestino grosso e genitália. A cirurgia para separação aconteceu em 11 de janeiro e envolveu 60 profissionais da rede pública de Goiás. O procedimento teve duração de cerca de 15 horas. Valentina foi a primeira a deixar o centro cirúrgico, seguida pela irmã. As duas são naturais de Guararema, no interior de São Paulo, mas vivem com a família em Goiás há dois anos e foi lá que iniciaram o tratamento a longo prazo.

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), cumpriu dois mandados de prisão temporária, na última quinta-feira (9), contra Neimar Fleury Valente, de 39 anos, suspeito de ter matado, a pedradas, Pedro Paulo Machado Alves, conhecido como Miquinho. O fato ocorreu no dia 12 de outubro de 2022, na Rua dos Buritis, Jardim Vila Boa, Goiânia. O autor foi preso em meio à Operação Hades. 

Conforme apurado, o preso e a vítima estavam ingerindo bebidas alcoólicas e consumindo drogas juntos quando se desentenderam. Durante esse desentendimento, o preso e outro homem, ainda não identificado, teriam golpeado com pedradas a vítima até a morte. Valente tem passagem criminal por um crime de roubo e ficou conhecido em Goiânia por um “meme” que circulou nas redes sociais, no ano passado, em que pede dinheiro no semáforo fingindo ser surdo. 

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A divulgação da identificação dos presos foi precedida nos termos da Lei nº 13.869/2019, portaria nº 547/2021– PC, Despacho DIH/DGPC – 09555, do responsável pela prisão, justificado pelo fato de poder auxiliar no surgimento de novas provas do crime. 

*Da assessoria 

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, em Goiás, descartou os quatro casos de rubéola na cidade que estavam sob investigação desde terça-feira (7). A secretaria disse, nesta quinta-feira (9), que recebeu os resultados dos exames das quatro crianças. O diagnóstico também foi negativo para sarampo e dengue. No entanto, a secretaria continuará acompanhando as crianças, embora já estejam liberadas para retornar para a escola.

Entre os suspeitos estavam duas crianças (gêmeas) abaixo de 12 meses (não vacinadas por causa da pouca idade), uma criança de 8 meses (não vacinada pela mesma razão) e uma criança de 2 anos e 6 meses vacinada. Os estudantes de um Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) apresentaram sintomas característicos da doença e foram isolados.

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A rubéola, assim como o sarampo e a dengue, é uma doença exantemática, que faz parte do grupo de enfermidades que causam manchas na pele, principalmente em crianças.

Antes mesmo dos resultados, a secretaria afirmou ainda que a vigilância em saúde da SMS realizou o bloqueio vacinal contra rubéola na unidade de ensino e junto aos familiares dos estudantes. "As crianças foram isoladas. Também foi feito o bloqueio para combate ao mosquito da dengue", disse, em nota.

Conforme a secretaria, 83% das crianças receberam a vacina tríplice viral em Goiânia. Em 2021 e no ano passado, não foi confirmado caso no município.

O que á e a rubéola?

Segundo o Ministério da Saúde, a rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus, da família Togaviridae. No campo das doenças infectocontagiosas, a importância epidemiológica da rubéola está representada pela ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) que atinge o feto ou o recém-nascido, cujas mães se infectaram durante a gestação, de acordo com a pasta.

"A infecção por rubéola na gravidez acarreta inúmeras complicações para a mãe, como aborto e natimorto (feto expulso morto) e para os recém-nascidos, como malformações congênitas (surdez, malformações cardíacas, lesões oculares e outras)", afirma o ministério.

Sintomas

- Febre baixa.

- Surgimento de gânglios linfáticos.

- Aparecimento de manchas rosadas - que se espalham primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a rubéola é comumente confundida com outras doenças, pois sintomas como dores de garganta e de cabeça são comuns a outras infecções, dificultando seu diagnóstico. Desta forma, exames realizados auxiliam na confirmação do diagnóstico. "A rubéola é particularmente perigosa na forma congênita. Neste caso, pode deixar sequelas irreversíveis no feto como: glaucoma, catarata, malformação cardíaca, retardo no crescimento e surdez", disse a Fiocruz.

Transmissão

O período de incubação médio do vírus, ou seja, tempo em que os primeiros sinais levam para se manifestar desde a infecção, varia em torno de duas semanas. Geralmente, a transmissão acontece de uma pessoa a outra pela emissão de gotículas das secreções respiratórias das pessoas doentes.

O diagnóstico é feito por meio de análises clínicas, epidemiológicas e laboratoriais que confirmam ou descartam os casos.

Tratamento

Não existe tratamento específico para a rubéola. Os sintomas apresentados devem ser tratados de acordo com os sintomas, como no caso de febre.

Prevenção

"Filhos de mães imunes geralmente permanecem protegidos por anticorpos maternos em torno de seis a nove meses após o nascimento", afirma a Fiocruz. Para diminuir a circulação do vírus da rubéola, a vacinação é essencial.

Uma pesquisa realizada pela plataforma Preply apontou Goiânia, capital de Goiás, como a cidade mais mal-educada do Brasil. Por outro lado, Brasília (DF) foi eleita campeã de gentileza. O estudo ouviu 1,6 mil moradores locais e residentes das principais cidades do país. 

Entre os aspectos avaliados, o estudo levou em consideração atitudes como não prestar atenção aos pedestres no trânsito, falar muito alto em público e se distrair ao celular. Os resultados, contudo, não agradaram os goianienses, bem como pessoas de outros lugares que escolheram viver na cidade. 

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"Eu não vejo isso. Goiânia tem um povo muito acolhedor com quem é de fora, até de outros lugares, países... Discordo totalmente dessa pesquisa. ‘Tá’ com nada, quem fez isso aí ‘tá’ revoltado”, criticou a vendedora Clarissa Ribeiro ao G1. Ela é natural do Pará. 

Ao jornal, o casal de criadores de conteúdo paulistas Rafael Manteufel e Tiago Reis, que estão na cidade de passagem, também discordaram dos resultados. “Ficamos uma semana em solo goiano e a gente só tem coisa boa para falar, fomos muito bem recebidos”, afirma Thiago Reis.

Uma jovem de 26 anos identificada como Walirrane Ramos pulou de um carro em movimento por achar que seria sequestrada e estuprada por um motorista de aplicativo, em Goiânia, na madrugada de segunda-feira (19). A jovem, que sofreu vários ferimentos, disse ter pulado por ter ficado com medo depois do motorista ter feito diversas perguntas, segundo o G1. O homem enviou uma carta com pedido de desculpas à jovem no dia seguinte. 

A designer contou que tirou o cinto sem o condutor perceber, abriu a porta do carro e pulou. "Eu fiquei inconsciente. Me disseram que foi ele que chamou o socorro para mim e que depois ele foi embora, fugiu do local. Minha bolsa estava dentro do carro dele. Quando foi ontem, jogaram minha bolsa no quintal de casa e tinha uma carta dele", informou. 

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Walirrane solicitou uma viagem para o Setor Morada do Sol, onde vive, mas pulou do carro na região do Setor Vila Redenção. A passageira contou que o motorista começou a fazer diversas perguntas assim que ela entrou no carro, ao ponto de incomodá-la. Foi quando ela conferiu o rosto do motorista com o que aparecia no aplicativo e viu que eram bem diferentes, então começou a ficar com medo e mandou mensagem para um amigo.

"Eu estava mexendo no celular e ele começou a puxar assunto comigo. E eu não estava entendendo o que ele estava falando por causa da altura do som. Quando eu vi que estava incomodando, eu olhei no aplicativo e vi que não era a mesma pessoa, que era bem mais novo do que na foto. Eu mandei mensagem para o meu amigo falando que estava com medo", disse.

O amigo a orientou a voltar para a casa dele e falar que havia esquecido a chave da residência. Ao fazer isso, Walirrane contou que ele ficou nervoso e começou a acelerar o carro, e ainda teria cobrado um valor de R$ 10 a mais pela corrida para levá-la de volta.

"Só vi que ele acelerou o carro e eu já fiquei com medo, perguntei se ia me levar para buscar a chave e ele não me respondeu. Aí eu baixei o vidro e o vidro arribou. Aí eu pensei 'não é possível', abaixei de novo e o vidro arribou. Aí eu pensei 'eu não vou ficar aqui'", afirmou. 

A jovem teve diversos ferimentos e foi levada ao Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo). Ela ficou internada todo o dia e teve alta na noite de segunda-feira.

 

Boletim de ocorrência

Walirrane procurou uma delegacia de polícia na quarta-feira (21) para registrar uma ocorrência sobre o assunto e teve acesso a um boletim registrado pelo próprio motorista na noite do ocorrido, onde ele relatou que a mulher pulou do carro em movimento e que não sabia se ela teve fraturas. 

 

Carta com pedido de desculpas

No final da tarde de terça-feira, a designer contou que alguém jogou a bolsa que tinha ficado dentro do carro no quintal da residência e dentro havia uma carta com pedido de desculpas. 

"Quero que saiba que em nenhum momento quis fazer maldade com você, pois sou casado e tenho filhos. Estou passando por um momento difícil financeiramente, por isso estava usando a conta do meu pai, pois a minha conta ainda não foi aprovada por ser recente", disse o motorista na carta. 

Ele escreveu que foi ele mesmo quem chamou a ambulância no dia do ocorrido e que saiu do local, pois estava com medo da reação das pessoas, e que só percebeu que a bolsa estava no carro dele quando chegou em casa. 

Walirrane afirmou que ainda não sabe o que pensar depois de ter recebido a carta. "Estou tão confusa, porque na hora eu tinha certeza de que algo ia acontecer. Depois que ele mandou a carta, não sei".

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