Eduardo afirma que aliança com PT continua em 2013

O governador considera como legítima uma candidatura do PSB a Presidente da República

qua, 13/02/2013 - 19:49
Chico Peixoto/LeiaJáImagens

Sobre as informações de que o Governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não aceitaria ocupar a vaga de vice na chapa que tentaria reeleger a presidenta Dilma Roussef (PT), ele respondeu que não vai discutir a sucessão presidencial em 2013. Eduardo não aceitaria o convite do ex-presidente, Lula, porque lançaria sua candidatura a presidente do Brasil em 2014. essa tese defendidas por algumas lideranças e parlamentares do PSB e para por em prática se faz necessário entregar os dois ministérios que estão sob o comando dos socialistas.



“Nós vamos continua ajudando Dilma nesse ano que será o mais desafiador da sua gestão. O lançamento de uma candidatura própria poderia ajudar o projeto do PSB, que tem legitimidade para disputar as eleições. Mas ficar discutindo chapa, montagem de palanque regional não ajuda na geração de empregos e no crescimento econômico”, comentou o governador ao participar de uma missa na Funase na tarde desta quarta-feira (13).



Muitos parlamentares socialistas estão defendendo o nome de Eduardo como candidato a presidente do Brasil, mas ele reforçou que nesse momento é mais importante discutir uma maneira de fazer o pacto federativo funcionar mais ativamente, do que a permanência do PSB no governo federal. “Tem no meu partido e em vários outros o debate que o parlamento faz sobre a sucessão do Palácio do Planalto, mas eu não vou fazer isso nesse momento”, ressaltou.



Segundo o governador que também é presidente nacional do PSB, o projeto implantado no Brasil durante o governo petista recebeu ajuda dos socialistas desde o início. “ajudamos  renunciando uma candidatura própria para eleger Dilma logo no primeiro turno, tese defendida pelo presidente Lula. Eu defendia com outros companheiros a tese que era preciso ir com vários candidatos para força o segundo turno e Lula que coordenava a sucessão, teve a nossa solidariedade”, argumentou Eduardo.

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