Humberto Costa comemora popularidade de Dilma
Petista comentou que “apesar de todo o tiroteio que o governo vem enfrentando”, a presidente continua em alta
Os números divulgados nessa terça-feira (19) pela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI)/Ibope, que mostra aprovação do Governo Dilma Rousseff (PT) foram festejados pelo senador Humberto Costa (PT), na Tribuna do Senado. No discurso, o parlamentar fez questão de frisar os bons resultados apesar das críticas da oposição, disse.
“A pesquisa CNI/Ibope mostra que, apesar de todo o tiroteio que o governo vem enfrentando dos oposicionistas, a popularidade da presidente continua em alta”, comemorou o senador. Humberto ainda lembrou que a avaliação positiva cresceu, sobretudo, no Nordeste. “Isso mostra que a população faz a sua própria avaliação do governo e não se deixa influenciar pelo discurso da oposição”, alfinetou.
Segundo o levantamento, 79% aprovam a gestão petista. No Nordeste, este número chega a 85%. A pesquisa ainda apontou recorde na confiança dos brasileiros: 75% da população diz confiar em Dilma, o maior índice desde o início do governo.
O petista também aproveitou o bom momento para elogiar ações que vem sendo executadas pelo Ministério da Justiça e pediu agilidade na votação de medidas que tramitam no Senado e que tem como objetivo combater a violência e a corrupção.
Criminalidade - Para Humberto Costa, é preciso aperfeiçoar a legislação para ampliar a atuação do Estado no combate ao crime organizado. O senador defendeu a aprovação do Projeto de Lei nº 6.578, que tipifica criminalmente as organizações delituosas.
“Com a aprovação dessa proposta, certamente nossas instituições de segurança vão ganhar capacidade para lidar com grupos estruturados, que se valem inclusive das mais recentes tecnologias para a prática de atividades ilegais, danosas ao nosso povo, ao nosso País”, defendeu.
O projeto prevê ainda punições também para o funcionário público envolvido com as organizações criminosas. Se houver a condenação, o funcionário perde o cargo, função, emprego ou cargo eletivo e fica impedido do exercício de função ou cargo público pelo prazo de oito anos subsequentes ao cumprimento da pena.