Feliciano: “Bolsonaro não foi um tiro no escuro”
O deputado federal também garantiu que o presidente eleito não representa um perigo para a democracia
Um dos defensores do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal e pastor Marco Feliciano (Pode), durante mais uma entrevista concedida garantiu que o capitão da reserva não representa um “perigo” para a democracia e tampouco “um tiro no escuro”. Feliciano também disse que não é demérito Bolsonaro ser “muito religioso”.
“Bolsonaro não foi um tiro no escuro nem representa um perigo para a democracia”, declarou também afirmando que os líderes evangélicos tiveram nesta eleição um protagonismo nunca antes visto no Brasil.
O parlamentar também falou que os políticos conservadores terão um papel relevante na construção do “novo Brasil”. “Afinal, eles representam a maioria da população, que é historicamente conservadora e com valores cristãos. Temos propostas propositivas na educação e da valorização do ser humano. O desejo de todos é ver os brasileiros em convivência harmônica, rompendo o clima de divisão que impera atualmente”, argumentou.
Ele ainda falou que fica “chique” os opositores usarem o termo “resistência” para avisar que haverá luta após a vitória de Bolsonaro. “Essa é uma vã tentativa de um terceiro turno”, avisou.