Humberto Costa elogia Lula no G7: "Deixamos de ser párias"
O senador ressaltou que a volta aconteceu depois de 14 anos de ausência do Brasil e que a presença do presidente Lula promoveu um “elevado diálogo de política externa”
O senador Humberto Costa (PT-PE) destacou, em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (23), o retorno do Brasil à reunião ampliada do G7, grupo dos sete países mais ricos do mundo. O parlamentar ressaltou que a volta aconteceu depois de 14 anos de ausência do Brasil e que a presença do presidente Lula promoveu um “elevado diálogo de política externa”.
— Deixamos de ser párias internacionais para discutir sobre paz, sobre reforma da Organização das Nações Unidas (ONU), sobre uma nova governança global. É prova de que a salubridade retorna aos nossos dias, com ares mais respiráveis, com a substituição da necropolítica, que durante quatro anos castigou o nosso país, por uma política de alto nível. Humberto destacou que dados positivos deste ano refletem a melhoria de vida da população e um avanço no ambiente de negócios do Brasil, com o Produto Interno Bruto (PIB) subindo lentamente. O senador também citou as quedas nos preços do litro de gasolina, dos valores do diesel e do gás.
Para o parlamentar, os avanços promovidos são o motivo do governo ter 57% de aprovação após apenas quatro meses. Segundo Humberto, o Executivo tem avançado em diversas áreas e mudado a “lógica perversa do governo anterior, que só investia no caos, no ódio e na divisão social”.
— É um momento de muita esperança, é um momento de acreditarmos que o Brasil pode e vai melhorar. Eu não tenho dúvida de que, a partir do trabalho que vem sendo feito pelo ministro [da Fazenda] Haddad, que deve ter um ponto importante nesta semana na Câmara dos Deputados e, quiçá, na semana que vem aqui no Senado, com a perspectiva de aprovação do novo arcabouço fiscal, teremos criado as condições básicas para que o nosso país possa voltar a ocupar o papel de relevância que teve ao longo dos 13 anos de governo do Partido dos Trabalhadores. É só o começo. Esse trabalho não vai parar até que, mais uma vez, recuperemos o emprego das pessoas e retiremos o Brasil do Mapa da Fome.
*Da Agência Senado