Pensão:'Mendigo' do Pânico fala sobre decretação de prisão
Ele não poderá ser preso até a semana que vem devido à Lei que proíbe eleitores de serem presos, apenas em casos especiais
O humorista Carlinhos Silva, conhecido como o 'Mendigo' do programa Pânico na TV, teve prisão decretada na segunda-feira (1º) por não pagar pensão alimentícia ao filho Arthur, de 7 anos, fruto da relação que teve com a ex-assistente de palco do Programa do Gugu, Aline Hauck. Em sua conta no Instagram, nest quinta (4), Carlinhos falou sobre o caso.
'O preço a se pagar é caro e pesado, mas vcs já devem ter ouvido muito aquele ditado que o Pai não dá uma cruz mais pesada do que podemos carregar. Meu atual tempo de deserto dure talvez 30 dias, menos ou Mais. Saibam que estou muito feliz de coração', escreveu.
Anteriormente, o comediante afirmou em entrevista que preferia ser preso a pagar pensão. De acordo com ele, Aline não deixava que ele visitasse o filho. Ele não poderá ser preso até a semana que vem devido à Lei que proíbe eleitores de serem presos, apenas em casos especiais
'Desejo de coração, que a minha prisão possa realmente dar uma nova chance verdadeira de ser pai, de recomeçar, de assinar novamente perante a mãe e um juiz e acreditar mais uma vez, novamente me comprometer a pagar o básico sim pro meu filho', declarou.
Em outra parte do texto, ele disse 'Reflitam no silêncio, na paz, neutros, com calma e entenderão que as leis no Brasil, sempre tem brechas, inclusive pras mães vingativas que se sentem abandonadas, se vingarem do pai. Estou sozinho com DEUS nessa guerra espiritual de família e vou até onde ele me permitir!'
Aline Hauck por sua vez, também fez um post falando sobre o assunto e disse 'EU JAMAIS VOU ABAIXAR A CABEÇA PRA ALGUÉM, a não ser que eu esteja errada, pois sei reconhecer meus erros. Caso contrário, vou lutar com unhas pelos meus direitos ou então pelos do meu filho!!!'. A ex-assistente de palco também compartilhou em sua conta no Instagram, via Stories, vários prints que contestam o argumento de Carlinhos de não pagar a pensar porque era proibido de ver o filho.
Por Lídia Dias