Confira 5 filmes nacionais disponíveis na Netflix

Entre as sugestões estão "Paraíso Perdido" e "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho"

por Junior Coneglian sex, 22/05/2020 - 16:11
Divulgação Cena do filme "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" (2014) Divulgação

Durante a quarentena, muitos estão aproveitando para colocar a lista de filmes em dia. O período dentro de casa também pode servir para conhecer mais produções brasileiras. Por isso, o LeiaJá separou cinco títulos nacionais que estão disponíveis no catálogo da Netflix. Confira:

1. "O Barato de Iacanga" (2019)

Com referência direta ao festival Woodstock, o filme mostra os bastidores do Festival de Águas Claras, lendário evento alternativo realizado no Brasil nos anos 1970 e 1980, sob uma ideologia hippie coletiva que perpetuou na época. A obra foi dirigida e roteirizada por Thiago Mattar.

2. "Mãe Só Há Uma" (2016)

Um adolescente em meio a descobertas sexuais tem a vida virada de cabeça para baixo quando descobre ter sido roubado dos pais biológicos pela mulher que o criou. Em busca de sua família, Pierre (Naomi Nero) encontra sua verdadeira identidade. Dirigido por Anna Muylaert, o longa é vencedor de um Teddy Award, prêmio oferecido a filmes com temáticas LGBT, que analisa as obras apresentadas no Festival Internacional de Cinema de Berlim.

3. "Paraíso Perdido" (2018)

O filme trata sobre sexualidade e música brega. Odair (Lee Taylor) é contratado como segurança de uma jovem drag queen que sempre é alvo de homofóbicos, porém juntos, desenvolvem uma complexa relação. A direção é de Monique Gardenberg.

4. "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" (2014) 

Clássico adolescente, o filme aborda a perspectiva de Leonardo (Ghilherme Lobo), um adolescente cego, no ensino médio, e que tem sua vida conturbada após contato com o novo colega de classe, Gabriel (Fábio Audi), que desperta sentimentos confusos e nunca antes vividos por ele. A direção é Daniel Ribeiro.

5. "Branco Sai, Preto Fica" (2014)

Marcados pela violência policial, dois moradores de uma comunidade distópica são vítimas de um tiroteio em um clube de black music de Brasília. Eles se juntam a um visitante do futuro para tramar a derrubada do sistema e provar que a violência é fruto de uma sociedade repressiva. A direção e roteiro ficaram por conta de Adirley Queiroz.

 

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