Apesar da derrota, Givanildo segue confiante em acesso

Precisando ganhar três jogos dos quatro restantes, técnico coloca próxima partida contra o Goiás como de vida ou morte

por Rodrigo Malveira sab, 05/11/2016 - 19:24
Brenda Alcântara/LeiaJáImagens/Arquivo Givanildo reconhece que Náutico não mereceu vencer CRB, mas vê empate como resultado mais justo Brenda Alcântara/LeiaJáImagens/Arquivo

Sem perder as esperanças o técnico Givanildo Oliveira evitou se abater com a derrota para o CRB. Com quatro jogos pela frente, o comandante alvirrubro ainda vê como possível a conquista de três vitórias para chegar aos 63 pontos, índice necessário para o acesso. Mas para isso, ele já coloca uma grande importância no confronto diante do Goiás, na próxima terça-feira (8).

“Não está acabado. Temos 12 pontos a disputar, são quatro jogos dois em casa e dois fora e continuo acreditando que se ganharmos três podemos subir. Vamos ter paciência e tranquilidade. É ruim perder, mas vamos fazer o melhor até terça-feira para ganhar do Goiás em casa”, declarou o técnico em coletiva após o jogo. 

Com pouco tempo de preparação, Givanildo garante que irá iniciar de imediato a preparação para o próximo confronto e já na volta para o Recife avaliará quem tem condições de estar em campo na terça-feira. Somando 54 pontos, dois atrás do quarto colocado, aponta o duelo da próxima rodada como ‘vida ou morte’. “Se a gente estivesse numa situação de ganhar os quatro jogos e torcer por alguém, aí era complicado, mas temos a condição de ganhar três. Agora, nossa obrigação primeiro é ganhar do Goiás se ainda pensamos em subida. Temos pouco tempo e temos que chegar em casa e ver como está o grupo. É um jogo de vida ou morte”, destaca.

Analisando a atuação contra o CRB, o técnico reconhece a partida abaixo da média. Apesar de afirmar que o Timbu não merecia a vitória, acredita que o empate seria o resultado mais justo. “Foi muito equilibrado, foram poucas chances de gol. Tivemos alguns lances onde podíamos ter marcado. Na minha visão, nosso gol foi real porque estava posicionado bem na linha, acredito que o passe do Mateus foi na frente do Tiago, que chegou de trás. Mas não jogamos o suficiente para ganhar, Claro que um gol faz falta. Poderia ter sido 1 a 1 e um ponto seria importante, principalmente fora de casa”, concluiu.

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