Léo Lima evita comparar Givanildo Oliveira com Lisca

Em coletiva, meia foi só elogios ao treinador do Santa Cruz e contou a boa relação que tem com João Paulo

por Renato Torres qui, 27/07/2017 - 18:46
Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo Léo Lima elogiou a postura do comandante coral Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

No próximo sábado (29), o Santa Cruz irá encarar o Paraná, um adversário complicado pela Série B, mas que tem um rosto bem familiar ao torcedor pernambucano no comando: Lisca. Ex-técnico do Náutico, o gaúcho ficou marcado pelo estilo agitado fora das quatro linhas e por cenas divertidas, como as danças e subir no alambrado da Ilha após uma vitória alvirrubra. O atual elenco coral não conhece bem o treinador adversário, porém está cada vez mais próximo do professor Givanildo Oliveira.

"Eu não conheço o Lisca, mas posso dizer que o Givanildo é sujeito homem, tem uma personalidade fortísssima e faz o possível para defender seus jogadores. Não precisa ser explosivo para isso. Fiquei admirado com ele", contou Léo Lima.

Voltando de uma lesão, o meia está entrosado, não só com o professor, mas os companheiros de equipe também. Léo conta que tem uma relação especial com João Paulo que o esteve substituindo nos últimos jogos. Mais que um colega, o experiente atleta vê João como um protegido no futebol.

"Gosto de jogar tabelando e o João é um menino que adotei, tem um talento indiscutível. Conheci um rapaz que jogou com ele, o Ramalho, e me pediu para cuidar dele, dizia que era um menino bom. Ele é um garoto de coração puro, me identifiquei. Se for para entrarmos juntos, ele na ponta, mas encostando no meio, vamos conseguir fazer as jogadas para concluir em gol", revelou.

O armador ainda não sabe se vai conseguir atuar bem os 90 minutos diante do Paraná, mas se mostra disposto para atuar, e até marcar, se for o caso. "É muito relativo, não sabemos como está o campo, e como será o jogo. Quero jogar os 90 minutos, mas se o professor Givanildo preferir que seja diferente, vou entender. A gente da frente, que não marca bem, tem que se sacrificar. Se começamos fortes na frente, diminui a pressão atrás. Por isso que para entrar é preciso estar 100%. Mesmo não sendo a nossa característica", disse Léo Lima.

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