O dólar retomou a queda e renovou mínima, em realinhamento à queda predominante no exterior ante outras divisas emergentes ligadas a commodities e diante do fortalecimento dos índices futuros das bolsas de Nova York. O catalisador do ajuste foi o índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos, que caiu menos do que o esperado, enquanto a autoridade tomou medidas extras para oferecer US$ 2,3 trilhões em empréstimos e sustentar a economia.

Além disso, embora ainda muito altos, os pedidos de auxílio-desemprego subiram menos que o esperado - houve 4,396 milhões de pedidos do auxílio na semana, a 7,455 milhões, ante previsão de 5 milhões de pedidos.

O dólar à vista teve mínima nova a R$ 5,1058 (-0,72%) e o dólar maio caiu até R$ 5,1115 (-0,37%).