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Em meio ao debate sobre a abertura do comércio e retomada da economia com a rotina antes do surto mundial do novo coronavírus, um movimento de enfermeiros norte-americanos passou a interferir diretamente nos atos que reivindicam o retorno. Imagens que circulam nas redes sociais mostram os profissionais da saúde rechaçando manifestações estimuladas pelas declarações do presidente Donald Trump em Denver, no Colorado.

Assim como no Brasil, parte da população dos Estados Unidos despreza análises científicas e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter ao avanço da pandemia. Desse modo, manifestações e carreatas estão sendo articuladas e saem às ruas com bandeiras da nação para pressionar pelo fim do isolamento domiciliar. No entanto, os atos estão sendo literalmente freados pelos profissionais da saúde.

Com máscaras de proteção, enfermeiros se colocaram na frente das carreatas, bloquearam a passagem formando uma barreira humana. Eles impedem a continuidade do trajeto para reafirmar a importância das medidas de prevenção. Essa foi a maneira de contrapor ao movimento conservador sustentado, sobretudo, por notícias falsas e reforçar a luta enfrentada dentro dos hospitais.